Uma descoberta surpreendente – A Vadia da minha esposa – ‘Putinha’

Personagens desta História. – Natan (Marido) – Clara (Esposa) Putinha        Olá meus ilustres amigos. ... Tudo começou nas festividades de final ano. ... Eu trabalho em uma empresa de prestação de serviços para órgãos do governo federal. ... A minha função é de gerente operacional e de R. H. ... Uma semana das festividades de Natal, fizemos a nossa confraternização de final de ano. ... Todos os funcionários compareceram com as suas respectivas esposas. ...
        - . . . – No meio dos funcionários havia funcionários de origem negra. ... Todos se divertindo alegremente e com muita desenvoltura, já que era uma confraternização de final de ano. ... No meio destes um chamava a atenção da mulherada, apesar de serem casadas, por causa do seu porte físico. ... Alto, negro, bem apessoado, corpo atlético e bom dançarino. ... Todos se divertindo alegremente e muita risada, piadas diversas, bebidas a vontade e um buffet de primeira qualidade. ... Em um determinado momento um homem chega perto da minha esposa e ela pergunta: ... ‘Quem é aquele funcionário ali?. Eu respondi: ... É um novo contratado da área de Investimentos. ...
        Bom, achei normal a indagação dela e respondi com respeito e educação. ... A confraternização estava ocorrendo em um setor de chácaras do bairro e a festividade estava transcorrendo em plena normalidade, apesar da bebedeira. ... Todos conversando animadamente. ... Mas o que me chamou a atenção foi ver a minha esposa estar conversando com esse rapaz por diversas vezes e a conversa parecia muito animada. ... Os dois já tinham tomado algumas doses de vodca e caipirinha. ... Daí percebi que os dois já estavam bem animadinhos. ...
        Já no finalzinho da confraternização, eu vi dois colegas conversando animadamente e sem eles notarem a minha presença. ... Eu estava próximo a uma árvore e eles não notaram a minha presença ali e comentaram. ... Um dos colegas, o crioulo recém-contratado, apontou para a minha esposa e falou: ... ‘Meu Amigo’, está vendo aquela ‘show de bola’ ali, toda de amarelo. ... Muito tesuda. ... Apontou para minha mulher que estava conversando animadamente com outras mulheres e olhando muito para o colega negro e falou: ... ‘Rapaz’, percebo que ela está louquinha para entrar em vara negra e grossa e não darei chance a ela. ...
‘Vou enfiar a cabeçorra vermelha e preta nela’. ... E emendei: ... Segunda-feira ela não escapa. ... A casa dela será o nosso ponto de partida. ... E passaram por mim se me notarem. ...
- . . . – O sangue ferveu e a minha vontade era tirar satisfação com o negão recém-contratado. ... Mas resolvi esperar os acontecimentos desta narrativa. ... E queria ver o desenrolar dos acontecimentos. ... Pensei!. Será que a minha mulher vai me dar um título de ‘corno’. ... A festa logo terminou, e todos foram se retirando. ...
        - . . . – A segunda-feira chegou e eu segui para o trabalho de manhã, e esse colega compareceu ao trabalho normalmente e a tarde deu uma desculpa de que precisava resolver assuntos de banco da empresa. ... Para desencargo de consciência fui até a minha casa para confirmar as afirmações dele com o outro colega e fui calmamente passando em frente a minha casa e lá estava estacionado um carro desconhecido. ... Deixei meu carro um pouco distante e segui a pé para minha casa. ... Entrei silenciosamente em minha casa e logo em seguida escutei gemidos, urros e leves gritos dos dois. ... Fui pela porta dos fundos e segui em direção ao meu quarto de onde vinha os gemidos e os uivos e ao chegar próximo do quarto, com a porta entreaberta, olhei sorrateiramente e vi o negão enfiando um baita de um karalhão na buceta da minha mulher. ... Percebi que ela vibrava gostosamente sendo muito bem fodida pelo negão. ... Isso nas palavras dela.
        - . . . – Eu via aquele enorme ‘karalho’ entrando e saindo da buceta dela e ela falando: ‘Vai, rasga a buceta da sua putinha, vai’. ... E ela gemia, uivava e urrava de prazer. ... Feito uma cadela alucinada. ... Realmente ela gemia muito quando eu enfiava tudo nela. ... Mas, nunca imaginei ela fazer daquele jeito e usar as expressões que estava usando. ... Gemia, urrava e falava: ... Vai, vai, isso meu macho gostoso, fode a tua branquela com essa piroca negra gostosa, me come, me arromba com esse karalho gostoso’. ... E o negão enterrava e socava sem dó nem piedade e falava: Vai, minha branquinha putinha safada, já que o corno do seu marido não dá conta de você, branquela gostosa, eu farei sempre de você a minha putinha safada e piranha vagabunda e você vai sempre gemer em cima dessa pica. ... Dizia isso e socava com violência a buceta dela e ela correspondia. ...
        Do vão da porta, eu via um enorme karalhão sendo enfiado naquela buceta braquinha, toda raspada e depilada, entrando e saindo e ela sorrindo de felicidade. ... Percebi que ela já tinha gozado várias vezes e ele também. ... Um detalhe, ela goza com muita rapidez e facilmente. ... Com tudo isso eu já estava sentindo um tesão imenso com aquela foda. ...
- . . . – Naquele momento senti uma felicidade imensa e uma real gratidão pelo colega de trabalho, por dar esse imenso prazer para a minha gostosa esposa. ...
- . . . – Foi quando ele falou: ... Vai, minha putinha safada, agora vira de quatro que eu quero esfolar todo esse cuzinho branco gostoso que você tem. ...
- . . . – Pensei que ela ia recusar ou então reclamar, já que era um baita de um karalhão descomunal. ... Mas para minha surpresa ela arregaçou as pernas e virou aquele lindo rabo para ele sem pestanejar. ... O negão a enlaçou, deu umas massageadas no cuzinho dela e lubrificou a cabeça do pau dele com um creme e começou a enfiar no cu dela e ela gemia delicadamente. ...
- . . . - De repente minha esposa solta um grito. Eu imaginei que tinha entrado a cabeça do pau e foi isso mesmo, então ela começou a gemer alto e falar “assim... come o cu da tua puta, enquanto o corno está trabalhando… mete, mete tudo bem no fundo. enche meu cu de porra. como você é gostoso meu macho.”
- . . . – Um sentimento de leveza, prazer e orgulho presenciando a minha amada mulher sendo enrabada e fodida com muito tesão. ... Nunca passou pela minha cabeça tal situação. ... A sensação de ser ‘corno’ me estimulava a deixá-la ser comida e enrabada constantemente por esse ‘negão’ sempre. ... Ao sair percebi que os dois estavam em clima de delírio e ela gritando com muito prazer, dizendo: “Vai, meu negão gostoso, pirocudo tesudo, vai. Come muito essa sua putinha e não será só essa vez, vai. ... Me come e os dois soltam um grito tão estridente que percebi que ele tinha gozado muito dentro dela. ...
- . . . – Retornei ao meu trabalho renovado e feliz. ... Sem constrangimento algum. ...
C. C. L.