Depois do episódio com o carinha da camiseta dos Sex Pistols, passei a ouvir mais punk rock, fantasiei ir numa balada hardcore para comer um cu radical, mas me contentei com as fantasias e uma delas era reencontrar aquela boca nervosa e foder aquele cu. Apesar de ter sido boa a boca, percebi que meu negócio é mesmo um cu, uma boa raba, a notar que as minas que me interessavam eram rabudas, que os caras que me excitavam eram os bundudos, podiam ter o corpo magro mas a bunda tinha que ser carnuda. Nisso, passei a notar mais as gordinhas e os gordinhos, e descobri também a banda Butthole Surfers.
Tudo aconteceu rápido na minha vida sexual após perder a virgindade, veloz como o ritmo de bateria, elétrico como solo de guitarra, grave como baixo, profundo como meter a rola num cu. Comecei também a perceber rápido que podia encontrar gente disposta a saciar meus desejos inconfessos em qualquer lugar, num banheiro público, numa praça, num bar, na padaria, em cemitério, qualquer lugar, qualquer tipo de cara, casado, solteiro, pai de família, careca, cabeludo, gay, bi, hétero, que sexualidade é de cada um e que ninguém sabe quem é quem ou o quê na cama, bastava dar uma apertada no pau e esperar.
Passei a escassear as idas ao cinema, estava gastando demais com ingressos e já cansado de comer cu em pé. Comecei a estudar à noite e numa noite, no busão voltando para casa, percebi que o cobrador não tirava os olhos do meio das minhas pernas, cara de uns quarenta anos, grandão, aliança grossa no dedo, careca, olhos claros, dei trela e apertei o pau. Tomava esse ônibus quase toda noite, quase toda noite as olhadas do cara, numa sexta, com uma vontade louca de foder, fingi que dormia e não desci no ponto habitual. Fui despertado com alisada na perna e a fala: "Ponto final, muleque!". Eu disse: "Caralho! Fudeu!".
O cobrador, que eu nunca tinha visto em pé, desceu pela porta de trás rebolando um bundão que puta que pariu. O pau já duraço, e ele percebeu. Enquanto descia, falou: "Tô largando, a fuqueta tá estacionada aqui perto e vou te deixar no teu ponto, muleque!". O motorista riu, recolheu o fiscal da guarita e partiu com o ônibus, eu segui o cobrador que rebolava cada mais conforme se aproximava do fusca dele, redondo como sua bunda. Mal sentei no banco do passageiro e o cara alisou minha perna falando: "Tá com sorte hoje, muleque!". Tocou o carro e, sem nem perguntar, só parou quando emborcou o carro num motel barato.
Ele sabia o que estava falando, tirei a sorte grande para um comedor de cu, mal entramos no quarto e o cara se jogou em cima de mim como uma cadela no cio, começou a babar o pau, ainda por cima da calça, arrancando as roupas feito louco, falando putaria, gemendo, até ficar de quatro mordendo o travesseiro com o rabão empinado. Nunca tinha visto bunda tão grande, carnuda e durinha, abriu as bandas e só vi o olho rugoso do cu piscando para mim. Ele só dizia: "Monta ni mim, muleque!". E eu montei, meti tudo de uma vez no cuzão deslizante. Foi quando ele mandou: "Surfa meu cu, muleque! Surfa meu cu!".
Não sabia bem o que ele queria dizer com isso, mas fui obediente, comecei a surfar o cu mas ele ainda não estava satisfeito, foi empinando ainda mais a bunda, deixando o cuzão bem para o alto, enquanto mandava com um vozeirão autoritário: "Tira os pés da cama, muleque! Monta ni mim!". Foi quando meti rola fundo, deixando só as bolas fora, agarrei os ombros dele e joguei minhas pernas para trás, como se estivesse numa prancha, e surfei aquele cu que me sustentava no ar e me fazia balançar como as ondas no mar. Gozei urrando "Aloha!", e senti quando o cara gozou com sua quilhinha, que ele confessou só ficar dura com pau no cu. Até hoje não sei se Butthole Surfers quer dizer “Surfistas de Cu”, mas sei que sou um. A partir daí, passei do ponto muitas vezes para surfar naquele mar.
amo comer cus assim.
Aloha parceiro! Tu surfou em ondas grandes e profundas. Também com uma prancha novinha como a tua, o tio deve ter ficado exausto de tanta batida de ondas. Chupa Medina!