Casa de Cultura

Mais um conto real pra vocês
Fui numa festa na casa de um vizinho, um pagodão de vila. Muita gente, muito samba. Meu ambiente favorito.
Nessa festa conheci Cláudia. Uma negrona gorda, peituda e bunduda. Conversamos bastante, dançamos, mas não cheguei a ficar com ela. Nem pedi o telefone. Não tava na vibe de pegação, só queria me divertir.
Dias depois, recebo uma ligação de um número desconhecido.
- Alô!
- Oi, é a Cláudia...
- Claudia...?
-Do pagode de sábado... peguei teu número com o teu vizinho...
- Ah tá... diga minha querida, o que tu quer?
- Sinceramente... quero tu!!
Direto, na lata, sem rodeios.
Marcamos nosso encontro pra domingo a tarde, num shopping bem no Centro de Porto Alegre.
Quando cheguei, Cláudia já estava lá.
- Oi, gatão.
- Oi...
- Pra onde tu vai me levar?
- Vamos andando... gosto de andar por aqui.
Saí com ela em direção a Casa de Cultura Mário Quintana, bem perto dali.
Logo chegamos lá. Pegamos o elevador sozinhos e a coisa ficou quente. Nos beijamos enlouquecidamente.
Chegamos ao andar onde havia uma exposição. E os amassos seguiram, era só estarmos a sós pra coisa ficar quente.
Levei Cláudia pra ver o quarto do poeta, num setor mais isolado. Vimos tudo, e percebi que naquele andar haviam muitas salas vazias. Pensei... "VOU COMER ELA AQUI MESMO"
Saí com ela em direção a uma sala mais isolada. Ficamos atrás de uma porta. Levantei a minissaia dela, botei a calcinha de lado e meti meus dedos naquele bucetão, ela já estava toda molhada.
- Ai, tarado... mete... mete essa mão em mim...
Fiz um vai e vem bem rápido, tava com uns três dedos enfiados na buceta dela... daqui a pouco... CHUÁ!!
Uma cachoeira escorreu pela minha mão.
- Ai... não resisti... tu me fez gozar...
Ouvi um barulho, Cláudia se arrumou. Decidi que eu também queria gozar. Achei um banheiro... graças a Deus.
Entramos, haviam vários boxes. Empurrei ela pra dentro de um deles. Ela sentou no vaso sanitário e ficou me olhando com cara de puta.
- É isso mesmo... tu vai me comer aqui?
- Pode ter certeza que sim.
- Adorei a ideia.
Tirei o pau pra fora e Cláudia já engatou uma mamada maravilhosa. Chupava com força, meu pau mega duro entrava quase todo na boca dela. O boquete tava uma delícia, mas tínhamos que ser rápidos.
Botei ela debruçada no vaso, levantei a minissaia, tirei a calcinha vermelha que ela usava e meti gostoso. A nega deu um gemido...
- Uuuuuhhhh...
Atolei meu pau naquele xoxotão molhado. Tão molhado que fazia aquele barulho gostoso "tchoc, tchoc, tchoc"
- Mete, tarado... fode minha buceta...
- Vou te foder todinha, minha gostosa!!
- Sim, come meu rabo...
Cláudia gozava fácil, não precisava meter muito pra ela gozar. Gozava e ficava toda mole, com as pernas bambas.
- Ai, negão... tu mete tão gostoso... minjas pernas já estão fracas...
Tirei ela de cima do vaso e me sentei.
- Senta no meu pau, putinha!!
Ela montou em mim, deixei ela comandar a foda. Ela rebolava no meu pau.
- Que caralho gostoso, Meu Deus... bem duro, que delícia.
Já não aguentava mais, queria gozar.
- Eu vou gozar... eu vou gozar...
Cláudia se ajoelhou e abriu a boca. Gozei tudo na boca dela. Era bastante porra. Ela abriu bem a boca, mostrou a porra toda e engoliu.
Saboreou tudo, rebuscou cada resquício e engoliu.
Me olhando no fundo dos olhos disse:
- É a 1a vez que eu engulo porra na vida, decidi que ia fazer isso quando te vi na festa... queria ter te chupado lá mesmo, mas foi bom esperar.
Continuamos nosso passeio, sempre dando uns amassos quando estávamos sozinhos. Foi uma tarde incrível.
Cláudia era uma moça maravilhosa, mas de saúde frágil. Soube que meses depois, ela engravidou de um amigo. A gravidez correu bem, mas no parto ela acabou tendo uma complicação e morreu.
Fiquei muito triste quando soube, triste mesmo.
Mas são coisas da vida. Fazer o quê...
Espero que tenham gostado de mais um relato real.