- . . . – A MINHA LINDA E TESUDA VIZINHA. - - - 3º CAPÍTULO
- . . . – A MINHA LINDA E TESUDA VIZINHA. - - - - . . . – UMA DESCONFIANÇA INTERMINÁVEL. - - - Personagens desta História – Karoline e Ferdinando – Vizinhos. Categoria – Conto Erótico Picante. ... - . . . - Sua empolgação era maior que a minha. - . . . - O beijo tornou-se guloso e intenso. - . . . - Agarrou meu pau com força. — Vamos logo, não estou aguentando também! Saímos do mar. - . . . - Retardei os passos para analisá-la. — Estou cada vez mais encantado com sua bunda. - . . . - Ela sorriu e continuou andando na minha frente, permitindo que continuasse a apreciar suas nádegas, que tremulavam a cada passo. - . . . - Quando pegou o vestido para colocá-lo, brincou comigo. — Não se desespere, é só até chegar em casa. - . . . - Pegamos as coisas rapidamente e fomos. - . . . - A rua, sem calçamento, não tinha ninguém. Havia poucas casas e pareciam vazias. - . . . - Pensei em abraçá-la, mas me contive. - . . . - Era questão de minutos para tê-la por completo. - . . . - Assim que trancou a porta quando entramos se ofereceu para um beijo, outra vez guloso e demorado. — Vamos tomar um banho para tirar o sal… — Precisa mesmo? — O problema é a areia… pode até machucar… principalmente se tiver grudada nele. – Pegou meu pênis. – E do jeito que estou a fim só iria perceber quando o estrago tivesse sido feito. E o pior, ficaria impossibilitada por muitos dias! Aí o prejuízo seria seu… quer dizer, seu não, do meu marido, que com certeza vai querer me pegar. - . . . - Isso me faz lembrar que sou casada e que não deveria estar aqui prestes a transar com você. Foi me puxando pela mão até o banheiro. - . . . - Tiramos as roupas e não contive uma exclamação ante sua beleza nua. - . . . - Os pelos pubianos estavam aparados e suas virilhas imberbes, dando-lhe uma impressão singela e delicada. - . . . - Ele sentia ao analisar seus seios, pareciam tão frágeis! - . . . - Meu pau tinha endurecido, despertando-lhe a atenção. — Vem cá… - . . . - Chamava-me sob o chuveiro. - . . . - Agarrou-o para ensaboá-lo e depois enxaguá-lo. - . . . - Ajoelhou-se e, sem cerimônia, o abocanhou, usando a mão para posicioná-lo adequadamente. - . . . - Senti o calor e o vigor de sua boca envolver-me e me fazer ficar nas pontas dos pés cada vez que repetia o gesto. Rindo, e enquanto movimentava a mão, encarou-me. — Está limpinho agora, pronto para ser usado. - . . . - Ficou de pé e pegou a toalha para se secar. Então saiu, para me esperar na cama. - . . . - Encontrei-a de pernas abertas, insinuando que devia começar por ali, pela sua maior preciosidade, mas deitei-me ao seu lado e aproximei meu rosto ao dela. - . . . - Precisava lhe confessar algo. - . . . - Senti seu hálito límpido através de sua respiração ofegante. — Estou encantado. Você é a mulher mais linda que existe no mundo. Sempre tentei imaginar como seria nua, mas nem cheguei perto de tanta beleza. Seus seios são lindos, sua buceta… - . . . - Ela ergueu as sobrancelhas. — Posso chamá-la assim? – Tentei me redimir. — Pode… — Sua buceta parece uma obra de arte… tão delicada que tenho medo de ser rude e machucá-la. Não me interprete mal, mas parece ainda virgem. - . . . - Ela sorriu e, segurando meu rosto entre as mãos, me beijou nos lábios. — Que lindo ouvir você falar assim de mim, estou me sentindo uma mocinha outra vez. Acredite que estou adorando estar aqui e saber que vamos fazer amor. Estou adorando esses seus cuidados, não querendo fazer de qualquer jeito e me respeitando, apesar de tudo. Não sei se mereço tanta consideração. Mas talvez seja por isso que estou me entregando a você. Você é diferente. Como disse antes, é educado e gentil. Tenho certeza de que será maravilhoso transar com você e que não vou me arrepender. - . . . - Um beijo intenso selou nossos pensamentos. - . . . - Quando se afastou foi para fazer um pedido. — Gostei quando disse que a minha buceta parece virgem. Queria te confessar uma coisa… Ela está sendo pouco usada nesses últimos meses… nem me lembro quando foi a última vez… Ah, foi hoje, lá no mar! — Deu uma gargalhada. — Mas essa não vale, porque foram alguns segundos. — Riu de novo, depois fez uma cara de desejo. — Eu queria que me chupasse do mesmo jeito que tem me beijado. Tenho pensado nisso desde que me beijou pela primeira vez. Fico pensando nessa língua gostosa me lambendo, entrando… - . . . - Deve ser tão bom! Você faz isso para mim? Ela estava falando dentro da minha boca, porque seus lábios estavam colados nos meus. - . . . - Não falei mais nada, dei-lhe um beijo e fui direto ao ponto, ao seu sexo inflamado, atender ao desejo que era meu também. - . . . - Abocanhei-a com delicadeza e fiz os mesmos movimentos que descrevera. — Isso, querido, assim mesmo. Ai, que delícia! Há quanto tempo isso não acontece! Sou capaz de gozar assim… Você acredita? Sou capaz de gozar assim. - . . . - Minha língua bolinava o clitóris intumescido antes que meus lábios se fechassem nele e o sugasse. - . . . - Fazia a mesma coisa com os discretos grandes lábios. E quando invadia sua vagina sentia o adocicado suco que sua excitação produzia. - . . . - Karen continuou falando, gemendo e se remexendo na cama até agarrar a minha cabeça e apertá-la contra si enquanto emitia um gemido gutural que indicava o orgasmo que lhe atravessava o corpo. Quando soltou a minha cabeça precisou de alguns minutos para recuperar o fôlego. Começou a rir. — Você conseguiu, meu garanhão, conseguiu me fazer gozar do jeito que tinha sonhado. Gozei na sua boca! Meu pau estava tão duro que chegava a doer. - . . . - Ajoelhei-me entre suas pernas e a invadi sem pensar mais. Pude notar que estava ensopada e escorregadia. - . . . - Precisei de duas estocadas para ficar confortável dentro dela. Seus olhos e sua boca se abriram ao mesmo tempo. O prazer, mais uma vez, tomava conta da sua alma. — Ai, querido, que delícia! Vou acabar gozando de novo. — Não antes mim. Não estou aguentando mais. — Pode gozar, meu gostoso. Despeje tudo… não! Pôs as mãos no meu peito e me empurrou. — Não! Você está sem preservativo! - . . . - Lembrei-me da advertência anterior. Ela poderia engravidar. — Não acredito… - . . . - A minha cara de decepção a preocupou, não queria me deixar na mão de novo. — Goze na minha bunda! - . . . - Para confirmar sua sugestão, pôs-se de quatro na minha frente, as nádegas abertas, mostrando o pequeno ânus amarronzado. - . . . - Duvidei que pudesse me receber, mas não quis ser gentil, era esperar muito de mim naquele momento. - . . . - O máximo de gentileza que me permiti foi colocá-lo na vagina para umedecê-lo e enfiá-lo no orifício anal sem piedade. - . . . - Karen gritou, mas não saiu da posição e aguentou as estocadas desesperadas. - . . . - Minhas virilhas chocavam-se contra suas nádegas. - . . . - Estava com medo de que ela refugasse e queria gozar logo. - . . . - Seus gritos foram perdendo a intensidade e passaram a ser gemidos. - . . . - Tinha superado a dor e, mantendo-se submissa, suportava a minha fúria sem reclamar. Gozei… - . . . - Senti os esguichos percorrem meu pau e se perderem dentro dela. Um após o outro. - . . . - Ela percebeu e, erguendo a cabeça para olhar o teto, deixou escapar sua felicidade. — Que coisa boa… - . . . - Ainda dei mais algumas estocadas, mas as pernas começaram a fraquejar, então quis deitar e bastou começar o movimento para ela entender e me acompanhar. - . . . - Ficamos deitados de conchinha, com meu pau ainda enterrado nela. Foram precisos vários minutos para nos acalmar. Deixei seu interior quando rolei para o lado, fixando o teto. Nesse momento, Karen deu por encerrada a sua missão. Virou-se para deitar-se de lado e me olhou com carinho. — Valeu? Deu-me um beijo nos lábios. — Você é mesmo incrível. Muito mais do que pensei que fosse. — Você também é, querido. Seu semblante exprimia satisfação por estar ali. Não sei se pelo meu orgasmo ou pelo dela. — Você gozou também, não foi? — Vou te confessar que há anos não tinha orgasmo tão intenso, tão forte. Foi maravilhoso. Deitou-se de costas. — Você não imagina como as transas com meu marido têm sido burocráticas. Nem me beija direito. Me chupar então, nem pensar! E eu adoro! Você sentiu como eu gosto? — Sim… — Custava ele fazer isso de vez em quando? — Não… De jeito nenhum. Até porque ela é doce… Saborosa… E um cheiro tão suave! — Ai, meu Deus, você reparou em tudo isso? — Ele já experimentou? — Claro. — Não consigo entender. — Pois é… — Vocês não têm transado ultimamente? — Sim, mas como te falei, de forma burocrática. Ele vem, me pega, mete aqui, mete ali, goza e pronto. E goza na minha bunda. Nem me lembro quando gozou na frente. Às vezes põe na frente, dá umas bombadinhas, mas na hora de gozar é atrás que ele prefere. Tenho que estar sempre com a bunda preparada. — Você não se importa? — Não, mas prefiro na frente. Voltou a se apoiar no cotovelo e acariciou me rosto. — Foi muito gostoso o jeito que comeu a minha bunda. Nem doeu muito. E o seu pau é maior que o dele. Você gostou mesmo? — Foi maravilhoso. Quase morri. — Vai querer de novo? — Vou. — Vai me chupar de novo? — Vou. — Ai, que essa noite não acabe nunca! - . . . - Ficamos em silêncio e, sem querer, acabamos pegando no sono. - . . . - Já tinha escurecido quando Karen acordou e me cutucou. — Já anoiteceu! Sentou-se inesperadamente. — Vou me lavar e depois preparar alguma coisa para a gente comer. Estou morrendo de fome. Você não está? — Para dizer a verdade, sim. Ficou de pé e acendeu a luz. — Você tem um corpo lindo. Posso tirar umas fotos? — Claro que não! É para ficar só na sua cabeça. - . . . - Caminhou para o banheiro. — Fique aí relaxando mais um pouco… Já volto… - . . . - Não demorou muito para retornar, ainda nua e se secando. - . . . - Depois vestiu um roupão curto de cetim que valorizava as suas pernas. — Vá se lavar enquanto preparo alguma coisa. - . . . - Se incomoda de usar a tolha que usei? — Claro que não.
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