- . . . – A MINHA LINDA E TESUDA VIZINHA. - - -
- . . . – UMA DESCONFIANÇA INTERMINÁVEL. - - -
Personagens desta História – Karoline e Ferdinando – Vizinhos.
Categoria – Conto Erótico Picante. ...
- . . . – Karoline e Ferdinando são meus vizinhos a mais de seis anos. ... São duas ótimas pessoas. ... Agradáveis e muito educados. ...
- . . . – Já estavam casados há bastante tempo e não tinham filhos. ... Karoline tem uma beleza fora de série. ... E linda por natureza. ... A sua beleza causava rebuliço na rua. ... E o trânsito parava na passagem dela. ... Os moradores mais antigos chegavam alvoraçando a vida de todos os homens com a passagem dela. ... Ela sabia ser o centro das atenções. ...
Nós, jovens, ficamos muito vidrados nela e por não dizer apaixonados pela beleza dela. ... Ela virou alvo dos nossos desejos incontidos de tesão. ... Ela era fonte de inspiração do nosso tesão por ela. ... Ela sabia provocar e insinuar. ... Era emocionante nos nossos momentos íntimos no banheiro. ... Era uma masturbação deliciosa. ... Eu gemia deliciosamente pensando nela. ...
- . . . – Aqueles homens mais velhos se continham nos comentários, por serem casados, mas era uma situação inegável de desejo e tesão. ... Eles ficavam descontrolados com a passagem dela. ... Todos nós admirávamos a beleza daquele tesão de mulher. ...
- . . . – Os dois trabalhavam fora, em um escritório de advocacia, bem famoso na cidade. ... Ele era um ótimo advogado e ela uma dentista. ... Não possuíam escritórios ou consultórios próprios. ... Exerciam as suas profissões de forma independente em duas empresas renomadas da cidade. ...
- . . . – Ao longo do tempo, ela e a minha mãe se toraram amigas e bem próximas e as vezes as duas faziam visitas nas casas de ambas. ... Sempre nos encontrávamos de passagem da rua e, nessas ocasiões, sempre nos cumprimentávamos com respeito e carinho. ... Sempre fazíamos elogios sobre a nossa aparência e beleza. ... A minha timidez ficava retraída na sua presença. ...
- . . . – Algo me impedia de uma maior aproximação. ... Realmente a beleza dela era marcante e forte. ... Estávamos próximos das festas de final de ano. ... Quando eu soube do convite para passarmos as festividades de final de ano na casa de praia dos pais dela, isso mais especificamente na Ilha Grande e isso me deixou muito feliz e atiçado. ... Os meus pensamentos viajavam. ... O fato de estarmos próximos, mesmo que socialmente, me deixava eufórico. ... Um provável relacionamento com esta dentista invadiu o meu pensamento. ...
- . . . - Fiquei muitíssimo feliz e comecei a pesquisar a ilha e sua vizinhança, pois ali já fora uma ilha presídio. ... Mas hoje o local é muito visitado. ...
- . . . – Pesquisei campings, pousadas, a proximidade do porto. ... As embarcações. ... Segurança delas. ... A confiabilidade dos condutores. ... A colônia de pescadores. ... Restaurantes e outros barzinhos. ... Tomei uma decisão de pesquisar o local onde iriamos ficar. ... Eu estava decidido a ficar acampado até o dia do encontro marcado. ...
- . . . – Solicitei a minha mãe que falasse e comentasse com ela da minha decisão sobre a minha ida até o local. ... Como era de se esperar, ela gentilmente, me pediu com certa insistência para que eu fosse direto para casa deles, e falei com ela que não era preciso e que a minha decisão seria essa. ... Ela sorriu e agradeceu e entendeu a minha decisão. ...
- . . . – Cheguei na ilha com três dias de antecedência. ...
- . . . – Na véspera do nosso encontro das famílias, eu fiz uma ida ao centro da cidade para acessar todo meu sistema das redes sociais. ... Ver e-mails, facebook, e outras redes. ... Estava me preparando para entrar na balsa quando ouvi uma voz feminina me chamando. ... Me virei e a Karoline me chamando sorrindo e acenando carinhosamente. ... Fiz o mesmo sem me entusiasmar e me contive por dentro. ... Meu coração disparou e acelerou. ... Fui em sua direção para cumprimentá-la. ...
- . . . – Em me aproximar dela, deixei cair a minha pequena bagagem e fiquei sem noção de como agir com a aproximação dela e pela falta de contato e intimidade com ela. ... A minha preocupação era saber se ela estava em companhia de algum conhecido. ...
- . . . – Karen, como as pessoas mais íntimas a chamam, me abraçou carinhosamente, demonstrando uma satisfação em estar comigo e fiquei espantado om o gesto. ... Bem, associei a esses gestos as festas de final de ano onde as pessoas ficam mais amáveis e sociáveis. ...
- . . . – Ela. ... Que bom te encontrar por aqui. ... E me deu um beijo no rosto. ...
A sua voz soou como uma música clássica em meus ouvidos. ... Linda, suave e aconchegante. ...
Eu falei. ... Karen, adorei te encontrar também. ...
- . . . – Me afastei um pouco e perguntei. ... Cadê o restante do pessoal. ...
Ela. ... Ainda não chegou. ... E estou sozinha. ... Vim aqui comprar algumas coisas lá para casa e pretendia voltar logo em seguida. ... E você, está sozinho!!!
- . . . – Eu falei. ... Sim, Karen, estou acampado. ...
- . . . – Ela. ... Sua mãe me disse que você faria isso. ... Mas, poderia ter ficado lá em casa. ...
- . . . - Eu agradeci a gentileza e a atenção dela, mas achei que não ficaria de bom tom e não me sentiria bem. ...
- . . . - Ela. ... Isso é bobagem. ... Você será sempre muito bem-vindo lá. ...
- . . . – Eu agradeci a atenção dela e falei. ... Obrigado, mas prefiro dessa maneira. ... Ao menos dessa vez. ...
- . . . – Ela me olhou com grande carinho e senti um sorriso bem discreto em sua linda boca. ... Percebi que ela estava tensa e que me deixou bastante intrigado e encucado. ...
- . . . – Eu falei. ... Karen, não esperava te encontrar aqui e sozinha e fico feliz com a tua presença. ... E complementei. ... Já tem tempo que está aqui??
- . . . – Ela. ... Já tem três dias que estou aqui. ... Vim antes para deixar tudo preparado para as festas de final de ano. ... Arrumar a casa. ... Deixar tudo bem limpo. ... E comprar o que falta. ...
- . . . – Ficamos conversando enquanto a barca não chegava e ela comente. ... Olha o vidro de mel que acabei de comprar ali naquela barraca e apontou para barraca. ... Foi quando eu te vi. ... Agora, você pode me ajudar a carregar essas compras??
- . . . – Eu disse. ... Claro, Karen e é um grande prazer ajudar a uma linda mulher como você. ...
Ela. ... Você não tem nenhum compromisso???
- . . . Eu disse. ... Não, em absoluto e mesmo que tivesse, lhe ajudaria sempre. ...
- . . . – Ela. ... Sempre esse rapaz gentil e meigo. ... Sua mãe está de parabéns. ... A sua educação e gentileza fazem de ti um grande rapaz. ... E complementou. ... Sou sua fã, sabia???
Ela tinha conseguido quebrar aquela minha ansiedade e falei. ... Mas, fã??? Karen, você está falando sério???
Ela. ... Sim??? Claro que sim??? E porque não???
- . . . – Ele. ... Mas, Karen, é mesmo??? E por quê???
- . . . – Ela. ... Por quê, você é um rapaz educado, como já disse. ... A sua gentileza e respeito. ... E com certeza, é o genro que toda sogra deseja ter. ...
- . . . – Ele. ... Você está falando da sua mãe ou de você? ...
- . . . – Ela. ... Meu querido, nem filha eu tenho!!! É já sou uma ‘coroa’ para você!!! Não reparou não!!!
- . . . – Ele. ... ‘Coroa’. ... Uma mulher linda, meiga, charmosa e fogosa. ... Caramba de linda. ...
- . . . – Ela. ... Veja só, está vendo??? Sendo muito gentil e galante de novo. ...
- . . . – Ele. ... Como é bom saber o que pensam de mim e vindo de uma linda mulher é outra coisa. ...
- . . . – Fiz uma pausa estratégica, e vi pelo olhar lindo claro, aconchegante sedutor dela que parecia estar mesmo a fim de ter um relacionamento comigo, mas o nosso histórico de relacionamento não me permitia pensar dessa forma. ... A minha mente estava entrando em parafuso, mas resolvi seguir a minha intuição masculina. ...
Ela. ... Carlos, posso te dar outro abraço??? ...
Ela graciosamente riu de novo, de felicidade e carinho e olhou ao seu redor para se certificar de que ninguém estava nos espionando e se aproximou sensualmente para satisfazer o meu desejo e o meu tesão por ela. ...
- . . . – Ela foi me enlaçando pela cintura e pescoço e eu coloquei a perna entre as dela e fui apertando-as contra mim. ... Arranquei-lhe um suspiro e um gemido bem discreto e suave. ... E nos beijamos. ...
- . . . – Eu disse. ... Karen, caramba. ... Isso é que eu chamo verdadeiramente de um abraço. ...
Claro, que forcei a situação mais. ...
Ela. ... Em um sentimento de arrependimento fala. ... Aí, chega, Meu Deus. ... Está bom assim??? Já matamos a nossa vontade, a sua e a minha, agora chega. ...
- . . . – Afastou-se de mim um pouco, apesar da minha insistência, mas, mostrando-se constrangida. ...
Ela de novo deu uma observada ao redor e se tranquilizou. ...
- . . . – Em seguida, seguimos até o carro dela. ...
- . . . – Vem, Meu querido, me ajudar. ...
Eu. ... Claro, sim. ... Extasiado que estava com aquela linda mulher. ...
- . . . – Vem, meu carro está logo ali perto estacionado. ...
Continua no Próximo Capítulo. ...