- . . . . - Um dos namorados da Mamãe

- . . . . - Um dos namorados da Mamãe
- . . . . - Desde a época da minha adolescência, vi minha mãe ter vários namorados. sempre que podia ficava espreitando minha mãe transando com seus namorados.
- . . . . - Mesmo só ouvindo os sons que vinham do quarto, ficava excitada, era as únicas experiências que tinha. Mais tarde aprendi a me masturbar, e passei a me masturbar ouvindo minha mãe gozando de prazer.
- . . . . - Minha mãe teve outro namorado, com quem teve um relacionamento mais duradouro e por isso eu também me apeguei a ele. Já mais esperta, pensei em ver toda a transa deles, não só ouvir.
- . . . . - Entrei pela porta dos fundos, já com os dedos na minha bucetinha, vi ele montado na minha mãe, aquela cena bastou para eu me encostar na parede e me masturbar gostoso, corri para o banheiro e continuei me tocando. Soltava uns gemidinhos abafados, quando gozo, levanto os olhos e vejo aquele homem me olhando e sorrindo. Não sei com que cara que fiquei, fui me esconder no meu quarto. Passei a evitar ficar sozinho com ele, mas ele dizia que queria falar comigo. Quando não deu mais para fugir dele, ele me abraçou e disse que não ia contar para minha mãe, que aquilo era completamente normal para uma garota de 15 anos.
- . . . . - Que eu estava precisando de um namoradinho, ele foi me acalmando com aquela conversa. Minha vergonha dele foi passando. Eu vivia com a visão dele nu vendo-me me masturbar. Uma tarde o percebi tentando ver meus peitos através do meu decote, mesmo sendo pequenos, eles estavam atraindo a atenção dele.
- - - . . . - Eu estava gostando de chamar a atenção dele e comecei a fazer mais seguido e descaradamente. Provoquei ele, até ele voltar no assunto da masturbação. Se eu ainda fazia? quantas vezes por semana? respondi que de vez em quando, e o namorado? Ainda não tinha arrumado, ele respondeu que pena.
- - - . . . - Deitei-me na cama ao lado dele, quando ele me abraçou como de costume, também como de costume ficou espiando meus peitos.
- - - . . . - Senti minha bucetinha enxarcar de tesão, mas não podia me masturbar. Ele levou a mão nas minhas coxas e pediu desculpas, dizendo ter encostado sem querer. Respondi que não fazia mau. Afastei minhas pernas um pouco para que da próxima vez ele encostasse na minha bucetinha mesmo. Não demorou muito para eu sentir sua mão novamente nas minhas coxas. Meu gemidinho foi o sinal para ele continuar, suavemente afastou minha calcinha e chegou no meu grelinho. Me olhou e perguntou se não era melhor outra pessoa fazer isto em mim? Respondi que sim, deixando ele a vontade para provocar meu mais gostoso gozo. Ele mandou eu ir dormir para minha mãe não perceber, que outro dia fazíamos mais um pouco. Muito excitada, o sono não vinha, tive que me masturbar outras duas vezes. Não via a hora de me entregar aos carinhos dele.
- - - . . . - Quando a oportunidade surgiu, ele pediu para chupar minha bucetinha virgem, sem saber o que responder, vi ele forçar minhas pernas e deslizar a língua de cima a baixo, me dando arrepios de prazer, fiquei com vergonha de gozar na boca dele, então disse que ia gozar, mesmo assim ele não desgrudou da minha buceta. Forçou sua língua mais e mais. Me soltei dele para descansar, quando sinto minhas pernas se abrirem, abro os olhos e vejo ele de pau duro tentando encaixar na minha buceta, como eu queria muito, não ofereci resistência.
- . . . - Senti apenas uma estocada direta, depois veio os movimentos que vi ele fazendo em minha mãe. Ele teve tempo de gozar na minha barriga.
- . . . . - Tomou banho antes de mim e levou as roupas de cama para lavar, quando acabei meu banho não o encontrei mais em casa. Em seguida ele chega com minha mãe. Sempre que ficávamos sozinhos e não eram poucas vezes, eu corria para os braços dele para aprender sexo com ele. Ficamos juntos até ele e mamãe se separarem.