- - - . . . - MEU ANTIGO AMOR. - - - TERCEIRO CAPÍTULO. ...
- . . . – A Minha História. ... Os personagens. ... E o desenrolar da história. ...
Podemos classificar como uma história dinâmica e de alto impacto. ...
Os personagens – Carlos Magno – Flavia Alessandra (nada a ver com a artista) – Vera Regina – Julia – Denise – Tia Mariana – Eduardo Henrique. ...
- . . . – Depois de nós conversamos sobre ela trepar com ex-namorado dela, Bruno. Dei o assunto por encerrado. ...
Ao vê-la toda fogosa e charmosa, o meu tesão por ela se manifestou intensamente. ... E fiquei imaginando que tudo estaria se repetindo, como no passado. ... E então continuei. ...
- . . . – Nossa, Meu Amor. ... Você está uma linda ‘’gata’’, e está querendo dar para o Bruno de novo. ... Isso demonstra como você é bem safada. ...
Ela. ... Estou sim, Carlos. ... E quero saborear aquele pirocão sambando na minha buceta, tá. ... E fiquei com muita saudade e desejo dele. ... Partiu sem me avisar. ... E você sabe muito bem disso! Ele me pirocava gostoso. ... Sabia me penetrar e sambava dentro de mim como um mestre de bateria. ...
- . . . – ‘’Hummmmm’’. ... Significa que você deseja ser enrabada por ele e enfiar no cu aqueles 25 cm que você sempre falou que ele tem. ...
- . . . – Ela, Julia. ... Quero sim, Carlos. ... Minha bucetinha está piscando e latejando por aquela deliciosa cabeçorra entrando em mim. ... E você, Meu Amor, sabe que eu amo aqueles centímetros dentro de mim. ...
- . . . - E Sugeriu. ... E agora vamos lá na casa da minha tia Aparecida. ...
- . . . – Me leva lá que eu estou molhadinha para dar para ele, aproveitando que ele está lá na casa da tia dele. ...
Eu falei. ... Julia, não tem como nós irmos lá, não. ... A Simone vai estar lá e não quero me encontrar com ela não. ...
- . . . - Ela, Julia. ... Então vamos sair todos nós juntos. ... O que você acha!... A minha sugestão. ... Eu dou uma gostosa trepada com o Bruno e você mete na Simone. ... Vamos comer uma pizza e depois o Bruno me come e você come a Simone. ... O que você acha!
- . . . – A ‘’pizzaria’’ que a Julia se referia era um motelzinho safado que tinha lá perto. ... Pois a essa altura a nossa conversa já estava virando uma conversa de ‘’putaria’’. ... Pizzaria seria coisa do passado. ... Mas essa ideia não passava na minha imaginação. ... Isto porque essa história de namoro da Flavinha com o tal de Tadeu teve como episódio um balde de água fria e outra fervendo no meu cérebro. ...
- . . . – Após a chegada deles com várias caixas e logo em seguida eles abrindo as caixas pude perceber os presentes que traziam dentro delas e eles se alegrando em presentear a todos.
- . . . – Imaginei. ... Será a minha trilha sempre. ... Levar muitos chifres. ... Mas, muito mesmo. ... Agora, não basta mais, declaradamente da minha esposa. ... Aos quais eu já estava acostumado a carregar. ... Mas, agora, aceitar carregar os da minha única mulher que amei de verdade em toda a minha vida. ... Era impossível de acreditar. ...
Segundo, porque eu estava receoso acerca de uma possível reação adversa da Verinha quanto a isso. ... Verinha é irmã da Julia. ... Uma menina bem sensata, igual a irmã, muito linda e fogosa, também. ... Mas, a Julia estava retomando o seu lado ‘’puta’’ de viver. ...
- . . . – Pensei. ... Julia, eles devem estar cansados da viagem que fizeram, o Bruno, a tia e a Verinha. ... E ponderei. ... A nossa pizzaria fica na cidade vizinha e é um pouco distante de casa. ... E expliquei. ... Tudo isso aqui é bem novo para Simone e para Vera, Meu Amor. ... Mas, se você está sedenta pela ‘pica’ do Bruno vai você sozinha. ... No meu carro não iram não. ... E a Vera e a Simone podem ficar com ciúmes. ... E completei. ... Você esquece da Taciana. ... Você se lembra muito bem que enquanto o Bruno te comia e eu metia na Taciana e você ficou com raiva de nós dois. ...
- . . . – Ela ficou inconformada, revoltada e um indisfarçável ciúme. ... Aí ela se zangou raivosamente. ...
- . . . - Porra, Carlos. ... Já estou de saco cheio de tanto você falar da Taciana, da Vera, da Katia, da Mariana, não a tia, mas outra ‘’putinha’’ que ele andava comendo enquanto estávamos noivos, da Flavinha, sua paixão e o escambal a quatro. ... Ora, porra. ... E quer saber. ... Vou meter com o Bruno. ... Quero comer aquela ‘piroca’, sim. ...
- . . . – Você nunca me dá valor mesmo. ... Sempre criticando e reclamando. ... Agora o Bruno me fode gostoso. ...
- . . . – Ela revoltada e falou. ... Você só pensa nessas piranhas e não me interessa se minha irmã e prima estão nessa relação. ... São ‘putas’ mesmo. ...
- . . . – Daí ela faz um sinal de silencio com a mão na boca nos lábios, me alertando. ...
- . . . – Julia, cuidado ao mencionar o nome da sua irmã Katia aqui em casa. ... Ela, Julia. ... Claro, você andava comendo-a sempre e você acha que eu não sabia. ... Ela gemia muito quando você metia nela quando estávamos noivos. ...
- . . . – Não quero que sua irmã perceba essa sua crise de ciúme. ...
- . . . – Ela, Julia. ... Chega de confusão. ... Basta as encrencas que os outros vão trazer para nós. ...
Agora, dane-se e foda-se, Carlos. ... Não estou nem aí para Vera, Katia, e as outras que você fodeu muito e você está esquecendo da filhinha da Vera que você andava comendo também. ...
- . . . – Ele falou. ... Aquela safada e putinha não tem a minha consideração em nada. ... Chantagista safada aquela garotinha ‘putinha’. ...
- . . . – Julia. ... Meu bem, a sua raiva é que a Flavinha está trepando com o Bruno e você tem que ficar chupando o dedo. ...
- . . . – Julia. ... Viemos de uma reconciliação e você, Carlos, fica com esta paranoia louca pela Flavinha. ... Em saber para quem ela está dando. ... Quem está comendo-a. ... Da minha irmã. ... Da minha prima. ... E quem sabe, da minha fogosa e gostosa da tia. ...
Seria algo impensável pensar que a Denise estava desejosa de dar uma longa trepada e ser bem pirocada pelo Carlos. ...
- . . . – Seria uma situação desagradável pensar que os meus desejos incontroláveis da Denise em dar para o Carlos. ... Se ele já comeu eu não soube e seria uma situação muito agradável para tirar um sarro da situação de descontrole e desconforto dele. ... Claro que, para contrariar a minha irmã não seria nada aconselhável. ...
- . . . – Ela, Julia. ... Tudo bem Meu Amor, já que você quer comer a Denise hoje, vai fundo. ... Enquanto isso vou dar a minha buceta para o Bruno mamar, chupar e meter. ...
Ele, Carlos. ... ‘’Hummmmm’’, Caramba. ... Que raiva e ciúme. ...
Daí Denise aparece na porta do quarto e eu aponto o dedo em direção à porta do quarto. ...
- . . . – E disse para Denise. ... Cuidado com a Vera, mesmo sendo irmã. ... E logo em seguida surge o Henrique. ...
- . . . – E ela, Denise, fala. ... Amor, vamos. ... Estou muito carente. ... Quero que você me coma por completo. ...
Te desejo muito. ... E a Julia ficou sem entender nada. ... Ela queria dar para o Carlos, mas com desejo pelo marido, também. ... E perguntei. ... Como você fará isso. ... Você vai dar para o Carlos e para o Henrique, seu marido, também. ...
E complementei. ... ‘’De’’, você só tem uma buceta. ... Ou um vai meter na sua buceta e o outro no teu cuzinho. ... Mas você me disse que não gosta de dar o cu. ... E o seu gosto é de ser muito bem chupada e mamada. ...
Ela, Julia. ... Dane-se, Denise. ... Você não quer dar para os dois. ... Então! Então fode com os dois. ... O seu marido e o meu. ... A buceta e o cu são seus. ... Quem vai ser arrombada será você. ... E deixa de frescura isto porque ela, Flavinha, já sabe sobre tudo isso. ... Entende. ...
Nem foi necessário repetir as minhas sugestões e ela foi imediatamente correr para pegar o celular e ligar. ... Foi uma ligação rápida e deu para perceber que ela viria. ...
- . . . – Então, Denise ficou arrumando as suas roupas na mala de viagem que tinha trazido. ... Separou as que estavam sujas e em seguida foi lavá-las. ... Enquanto isso aproveitei para ir tomar banho. ...
- . . . - Quando Carlos chegou, Denise ainda arrumava as suas roupas para nos deixar em nossa liberdade na nossa cama. ... Eu queria dar uma ‘foda’ bem dada com meu marido, mas tinha a Verinha para nos atrapalhar e foi recebê-lo bem aconchegante. ... Ela estava com pequeníssimo short, com tudo enfiado no rego da bundinha. ... Uma blusa bem transparente e leve em que os seus seios balançavam maravilhosamente bem. ...
- . . . – Após Carlos entrar em casa, com um ar de muita curiosidade, mas já apar de toda a situação reinante, a minha irmãzinha voltou para a área de serviço terminar o que estava fazendo. ...
- . . . – Carlos percebeu a vestimenta da ilustre e gostosa cunhada dele e comentou. ... Minha cunhada você está linda neste shortinho vermelho e a blusa bem sensual, hein. ... Ao sair do banho eu estava enrolada em uma toalha e pedi a Denise para fazer companhia ao Carlos na sala. ... Nisso fui para o nosso quarto e fiquei me enxugando deitada na cama e acariciando a minha buceta e pensando na piroca do Bruno. ...
Eu ainda estava sentada na borda da enorme cama de casal, totalmente nua, e alisando, massageando e acariciando a minha bucetona, quando Carlos e Denise, ainda vestidos, entraram no quarto.
Um pouco tímida com a presença da Vera em nossa casa, Carlos olhou para a porta do quarto dando a entender que iria fechá-la. ...
- . . . – Então, foi aí que eu disse. ... Carlos, pode deixar a porta aberta. ... Está tudo sob controle, falou bem baixinho. ...
- . . . - Ele entendeu a minha breve explicação, pois há muito sabia que eu curtia espiar os dois.
- . . . - Então, Carlos começou a despir-se enquanto eu abraçava a minha esposa.
- . . . - E, pela primeira vez, desde a nossa separação, eu e ela demos um longo e apaixonado beijo.
- . . . - Ao sentir minha língua quente na boca, Denise segurou-me no pau ereto.
- . . . - Depois, parou de beijar-me e curvou-se até mim, engolindo-me o cacete.
- . . . - Não resistindo ao que acabara de ver, aproximei-me por trás da loirinha, puxei sua saia para baixo, e vislumbrei a calcinha fio dental em vermelho xadrez com branco.
- . . . - Abracei-a gostoso pelo traseiro, joguei seus cabeços loiros para um lado, e beijei-lhe a nuca.
- . . . - Após, acariciei-lhe a parte frontal das suas coxas, subi a mão e a enfiei dentro do fio dental, alcançando-lhe a bucetinha.
Ao sentir o meu toque, e tirando a boca do seio da Denise, Julia tremeu e me disse baixinho:
—Ai, meu moreno.
—Que delicia sentir essa deliciosa piroca você de novo!
- . . . - Em seguida, Denise puxou-lhe a calcinha da Julia e tentou enfiar-lhe a mão no sexo, mas, ela percebeu que eu já estava lá.
Então, eu retirei a mão, e Denise foi. Agora, com as mãos livres, abaixei rapidamente as calças, e o meu pirocão foi roçar o rabo gostoso da Julia que, vencida pelo tesão, encostou seus lábios entreabertos na boca de Denise, e as duas se entregaram num copioso beijo de língua.
- . . . - Nesse instante, o telefone toca, e Julia parecendo se assustar, nos diz:
- . . . - Vamos no motel, queridos.
- . . . - Após subir a calcinha, meio apressada, perguntou-nos:
- . . . - Vocês conhecem o hotel que fica aqui próximo, no km. 26, na BR 163?
—Sim, Julia.
- . . . - A essa altura Carlos também havia se despido, ostentando o seu enorme cacete ereto.
- . . . - Em seguida, soltou o fecho da calça jeans da minha mulher, puxando-a com calcinha e tudo até os joelhos.
- . . . - Então, por um momento Denise parou de me chupar o pau, e ajudou a sobrinha a livrá-la da calça e da calcinha, enquanto eu lhe puxava a camiseta por cima do pescoço.
- . . . - Por fim, Carlos soltou-lhe o fecho do soutien e, agora sim, estávamos os três completamente nus, e doidos de tesão.
- . . . - Ao ver Denise ajoelhada sobre mim, com o pau na boca, enquanto lhe mostrava a enorme bunda morena, Carlos veio lentamente por trás, agarrando-a.
- . . . - Denise tremeu quando sentiu a enorme cabeça encostar-se à entrada da buceta.
- . . . - Aos poucos a verga de vinte e quatro centímetros foi sumindo na vulva da minha mulher, até que, sentindo-se confortável com o preenchimento, Denise passou a rebolar, mexendo o quadril e eu, ao ouvir o urro do Carlos anunciando o seu gozo na buceta, enchi a boca dela de porra.
- . . . - Por fim a casa toda ouviu os gemidos da Denise:
- - - . . . - AAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
- - - . . . - AAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
- . . . – ‘Porra’, assim vocês me matam, seus putos!
- - - . . . - Aaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
- . . . - Após gozarmos os três, ficamos por algum tempo parados e satisfeitos.
- . . . - Porém, quando eu me virei para a porta do quarto, que deixáramos aberta, Vera ali estava de pé.
- . . . - Sem nada dizer, ela ainda presenciou Carlos tirar o cacete pingando da buceta da sua irmã.
- . . . - Depois, afastou-se sorrateiramente.
- . . . - Daí eu saí do quarto carregando as minhas roupas e os deixei pelados na cama.
- . . . - Fui ajudar a minha cunhada preparar o jantar.
CONTINUA NO PRÓXIMO CAPÍTULO. ...
C. Carlyle Lyra