Mais um conto real pra vocês Durante o trabalho de fazer os bancos pra Fabíola, recebia a visita dela várias vezes na marcenaria. Ela sempre ia lá depois que o marido saía pra trabalhar ou com o marido em casa mesmo, ela tava nem aí e o corno manso nem desconfiava. A baixinha chegava e já ia pra cozinha. Eu fechava a porta discretamente e tudo começava. Ela adora ficar cheirando minha bolas, se eu estivesse suado então, pra ela era melhor ainda. Cheirava, lambia e mamava minhas bolas com muita vontade. - Adoro essas bolas enormes e suadas, negão. Ficava lá uns 30 minutos, até eu gozar na boca dela. Depois, ia embora pra casa toda feliz. No dia marcado pra entrega, o marido não estaria em casa. Botei os bancos na carroceria da caminhonete e levei tudo pra cada dela. Quando cheguei, ela veio abrir o portão. Muito discreta, me recebeu toda formal. - Oi, moço... pode entrar. Bota os bancos ali na cozinha. - Sim, senhora. Levei os bancos pra dentro, ao posicionar o último, fui agarrado com tudo por ela. - Vem logo pra minha cama, meu negão ticudo. Ela estava completamente tarada. Sem calcinha, já foi ficando de 4 na cama. - Me come, preciso sentir esse pau gostoso dentro de mim. Mete com tudo. Só passei um pouquinho de cuspe na buceta e atolei a piroca na baixinha. - Uuuuiiii... assim... assim mesmo... me fode, meu negão gostoso... fode a tua baixinha puta... Ela rebolava a bunda com vontade, aquela baixinha sabia foder. - Tu é uma delícia, Bibi! - Faz tempo que ninguém me chama assim... eu sou a Bibi, a tua putinha!! - Com certeza tu é a minha putinha... minha putinha safada!! Deitei na cama pra ela poder me cavalgar. Bibi foi me chupar, cheirar minhas bolas e fazer uma das coisas que ela mais gostava de fazer... lamber meu cu. Ela era craque nisso. Lambia e chupava muito gostoso, sentia meu pau ficar até mais duro. - Goza pra mim, meu nego... goza... vou tomar o teu leitinho. Dá tua porra pra mim. - Continua lambendo aí... tô quase gozando. Ela lambeu com mais vontade e o gozo veio com tudo. - Pega teu leitinho, minha puta!! Dei uma gozada monstro na boca dela. Lambuzei ela toda. - Que delícia essa leitada na cara, adoro tomar a tua porra. Fabíola continuou me chupando e lambendo meu cu, o pau não amolecia. - Negão, aproveita e mete no meu cu... - Senta nele então... fica tudo por tua conta... Ela lubricou o cu com saliva e foi sentando de costas pra mim. Com um pouco de dificuldade o pau foi entrando. Ela ficou toda feliz com o pau atolado no rabo. - Ai... tô sentindo meu cuzinho cheio de carne... me fode, negão. Comecei a bombar, cravava o pau com tudo no cu dela. Fabíola só gemia... - Isso, isso... come esse cu de puta... come a mulher daquele corno manso... brocha filho da puta!! Sem tirar de dentro, ficamos de ladinho. Dava pra meter com mais força e arrombar o cuzinho dela. - Me fode, amor... negão tarado gostoso... me fode, arromba o meu cu!! Que cu gostoso, era bom demais. Não aguentei e anunciei meu gozo. - Eu vou gozar, putinha!! - Goza em mim, goza no meu cu... Gozei gostoso no cuzinho dela, foi muito bom. - Ai... tô sentindo tua porra no meu cu... macho gostoso. Meu pau saiu do cu dela depois de amolecer um pouco. Ela já veio bem louca chupar tudo e me deixar limpinho. - Adorei a essa foda contigo, deixou teu cheiro na minha cama. Vou dormir hoje sentindo o teu cheiro. Tenho inveja da tua mulher. Ela tem sorte de foder contigo sempre que pode. Me despedi dela e voltei pro trabalho. Quando cheguei, minha amiga, dona da marcenaria tava uma arara comigo. - Eu não acredito que tu comeu a mulher do Mário aqui dentro... - Como tu sabe disso? Eu não sabia... a marcenaria tinha um monte de câmeras espalhadas por tudo, super discretas, nem dava pra perceber. - Desculpa... aconteceu. Aquela baixinha é fogo na roupa. - Por favor, não faz mais isso. Quer fazer tuas putarias, faz... só não faz aqui dentro. Depois da bronca, minha chefe até riu um pouco. - Tu podia ser ator pornô, *****. Continuei meu trabalho e contei tudo pra chefe. Foi uma tarde divertida. Espero que tenham gostado de mais um relato real. Bom fim de semana pra vocês.
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