Eu e a vizinha casada fogosa Certo dia nos encontramos na rua e aí veio aquele beijinho de sempre, só que desta vez foi muito perto da boca. Estranhei e brinquei: – Quase! Ao que ela respondeu: – Aqui é o máximo que podemos fazer. Dê um pulinho lá em casa para “consertar” uma torneira minha daqui a uma hora. Atônito fiquei pensando, após minha resposta “sim”, ela sempre foi uma pessoa desejável, mas nunca pensei em concretizar algo mais chegado. Moramos perto um do outro, somos casados, mas sempre vi e ouvi ela falando mal do marido. Corpão, peitão, enfim, tudo o que alguém possa desejar. Como estávamos caminhando antes desse encontro, achei por bem tomar um belo banho e depois vi que a ideia foi mútua. Ao chegar ao portão com minha caixa de ferramentas, toquei a campainha e ela abriu a fechadura eletrônica. Entrei batendo o portão e ela aparece na porta vestida com um roupão. Perguntei: -Cadê todos? -Meu marido foi ver um problema com nosso apartamento na cidade vizinha e só volta amanhã. Vamos voltar ao nosso cumprimento?
Transando com a vizinha casada Esticou os braços para o abraço e me deu dois beijinhos, de novo bem perto dos lábios. Quando vi que a coisa iria esquentar, entrei na onda e fiz o mesmo começando pela testa, os dois lados do rosto, ponta do nariz, cada lado bem perto dos lábios e por fim, o queixo. Ele reclamou: -Não precisa judiar tanto. Aí eu estiquei uma pontinha da língua e cruzei lambendo os lábios dela. Ela não se conteve e aí tascamos um beijo de língua. Fiquei preocupado com tudo aquilo que era uma baita novidade e perguntei se tudo aquilo ficaria no mais absoluto sigilo, porque há pessoas que depois de terem feito muitas coisinhas, se arrependem e batem com os dentes até chorando para o próprio marido, dizendo-se arrependida, mas só para o cara se tocar e voltar às boas com ela. No caso ela disse que o bom da vida é sempre aproveitar ao máximo. Colocou as mãos em cima dos meus mamilos e perguntou: -E esse faroizinhos acesos serão por minha causa? Respondi que não eram só eles, pegando uma das mãos dela e colocando em cima da minha bermuda. Ela fez uma cara de espanto dizendo que fazia meses que não via aquilo. Pedi a ela um beijinho no mamilo onde ela continuava com a mão e ela não se fez de rogada. Como o beijinho foi muito rápido pedi um mais demorado e de língua. Que delícia! Ela abocanhou com vontade e ficou assim por um bom tempo. Eu tirei meu pênis para fora e ficou bem melhor na mão dela. Enquanto isso passei a massagear um dos seios e nisso abri o roupão. Não havia nada por baixo. Nada! Aí a mão já foi procurar aquela boceta há muito imaginada por mim e não me enganei. Depiladinha e bem rechonchuda como eu adoro e molhadinha já de tanto tesão. Ela teve que tirar a boca do meu mamilo para eu poder dar uma bela chupada naquele peitão. Dois dedos na boceta e a outra mão acariciando o outro lado. Haja suspiros. Fomos para a cama e comecei a beijar aquelas toras de pernas. Caí de boca naquele grelinho que já se mostrava bem entumecido. Entre suspiros de felicidade ela comentou que nunca ele tinha feito aquilo. Tinha nojinho. Gozou gostoso e depois retribuiu com uma bela chupada meio desajeitada, mas que logo se acertou. Pediu para gozar nos peitos e assim terminamos para não demorar muito o “conserto” da torneira. Logo mais teremos mais coisas a contar. C. Carlyle Lyra
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