Eu (atualmente marido) sempre tive vontade, e em algumas oportunidades cheguei próximo de realizar a fantasia do swing, mas, por fatores diversos não cheguei a concretizar tal sonho. Agora com a Patrícia, uma menina de gestos suaves, traços delicados, muito discreta, tímida, mas com um corpo lindo (olhos verdes, seios de médios para grandes, bonitos e firmes, coxas malhadas, quadril largo, e cinturinha fina, cabelos castanhos, naturalmente lisos e compridos até quase a bunda) consegui realizar a fantasia que traz muitos aqui. Eu namorava quando conheci a Patricinha no esplendor dos seus 19 anos, ela veio se socorrer de meus serviços profissionais com o então namorado. Achei a tal menina linda, uma delicia, mas me mantive com a distância que o profissionalismo e a situação exigiam. O tempo foi passando e eu não me conformava como uma guria tão bonita e gostosa, além de inteligente, ficava com um cara estúpido e ciumento daqueles, ele ligava a cada 10 minutos quando ela tinha que se reunir comigo para tratar de trabalho; perguntei então se ele era sempre ciumento assim, e ela ficou vermelha e confessou que o ciúmes era comigo, como que se reconhecesse que o namorado havia notado o interesse dela por mim. Me mantive quieto, mas passei a me masturbar pensando nela. O tempo passou e ela terminou o namoro e pediu para fazer estágio comigo, a coisa não foi longe, minha namorada notou algo no ar e teve uma crise de ciúmes, discutindo com a ninfeta dos meus sonhos. No dia seguinte a Patrícia pediu desligamento, e foi embora para sua cidade natal, alegando problemas pessoais. Na semana seguinte, pelo MSN, perguntei se estava tudo bem, e ela disse que precisava me contar uma coisa, e disse que minha namorada tinha razão de ter ciúmes, confessou ser perdidamente apaixonada por mim, e que agora que estava longe e fora da minha vida tinha coragem de contar. Fiquei muito excitado com a declaração, mas a distância e meu namoro me impediam de levar algo adiante. Passados 6 meses terminei meu namoro e no dia seguinte perguntei se ela ainda sentia algo por mim, com a resposta positiva, convidei-a para uma viagem para o Nordeste (moramos no sul do país) ela aceitou prontamente e eu a encontrei eu uma Capital nordestina. Ela estava com 21 anos e continuava linda. Minha vontade era beijá-la e possuí-la ali mesmo, mas a timidez e a discrição dela, me faziam agir mais cavalheirescamente, refreando meu ímpeto libidinoso. Fomos para o hotel, e em seguida para a praia, nossos olhares se cruzavam mas sua timidez retardava o inevitável. Na praia, ainda antes de beijá-la a vi tirar a saída de banho e tentei não olhar descaradamente para aquele corpo esculpido pelos anjos, mas não me contive, já que todos homens ao redor olhavam, me senti no direito de olhar também, perdi o fôlego com a visão daquele corpo delicioso e pedi uma caipirinha para mudar o foco. Papeamos e bebemos um pouco e decidimos ver o por do sol andando pela areia, finalmente de mãos dadas, até que uma rajada de vento mais forte fez com que os cabelos dela cobrissem o rosto, então, com a desculpa de arrumá-los, segurei seu rosto de princesa e puxei-a para um beijo esperado por anos, imagino que deva ter durado uns 10 minutos, e ao final sorrimos e continuamos caminhando meio que entorpecidos, concluímos o passeio e após jantarmos voltamos para o Hotel, para a esperada noite do " enfim juntos". Ela correspondia ao beijos de maneira ardente, mas não apresentava reações aos toques mais ousados, comecei a percorrer aquela barriguinha imaculada com as mãos ate chegar aos seios maravilhosos, massageei, apertei, suguei, com a boca concentrada nos seios corri as mãos em direção a bucetinha, me deparando com uma minuscula calcinha no caminho. Assustada ela perguntou se não seria muito cedo, entre a sua pergunta e minha resposta eu já havia transposto o obstáculo e já dedilhava seus grandes lábios volumosos, disse que esperava por isso por 2 anos, e que não tinha mais tempo a perder, sentindo ela molhada deixei dois dedos escorregarem para dentro daquela delícia de bucetinha apertada, enquanto que a outra mão despi minha ninfeta completamente, mergulhei de boca naquela grutinha linda, enquanto minhas mãos apertavam peitos e bunda, respectivamente, quando ela iniciou o movimento de vai e vem dos quadris me segurando pelos cabelos, curtindo a chupada que eu lhe aplicava, mudei de posição beijando sua boca e pincelando o pau na sua bucetinha, até que depois de sentir que tanto meu pau quanto a sua xoxota já escorriam, posicionei a cabeça na entrada, segurei-a pelos ombros e mordendo seus lábios iniciei a exploração daquela xaninha apertada, centímetro a centímetro até sentir a ponta do meu pau tocar o fundo daquele tesouro. Iniciei o vai e vem, vagarosamente ate chegar a um ritmo frenético, depois de aproximadamente meia hora e sem que ela gozasse apesar de meu empenho, coloquei-a de quatro, tendo uma visão perfeita daquela bunda malhada e da cinturinha de pilão, acelerei as estocadas segurando firme ora na cintura, ora nos ombros, até que, depois de mais uns 10 minutos, não aguentando perguntei se poderia gozar dentro, mal recebi um sim, inundei aquela buceta com fartos jatos de meu leite. Sem sair de dentro daquela coisinha apertada, me deitei sobre suas costas, sussurrando ao seu ouvido, que tinha adorado, mas que fiquei triste por ela não ter gozado, quando aquela coisinha linda me confessou que nunca tinha gozado. Aquilo me soou como um desafio, e ao mesmo tempo indignação, como uma princesa daquela não tinha gozado ainda, conversa vai conversa vem, ela contou que a maioria dos caras, vê uma mulher linda e não se segura, monta, mete alucinadamente e goza rápido sem se preocupar com o prazer dela. E nisso já havia passado por aquela xerequinha meia dúzia de paus que se ocuparam apenas de tirar prazer, sem devolver na mesma medida. Daquele dia em diante iniciei um verdadeiro tratamento de choque, passava horas provocando, só com preliminares, e deixava ela louquinha de tesão para só então meter, inaugurei aquele rabinho delicioso, com muito trabalho, e sem muito prazer por parte dela no inicio. Fui explorando cada ponto daquele corpo, descobrindo os gatilhos de prazer da minha gata. Até que algumas transas depois, tive a deliciosa experiência de vê-la se contorcendo e gozando no meu pau, e a cada dia que passava se transformando em uma especialista em prazer, aproveitando a plenitude daquele corpo fantástico, em cada centímetro, e agora mais recentemente fui premiado com seguidos orgasmos com sexo anal. Minha ninfeta se transformara em uma gata quentíssima (continua na parte II)
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