Conto 02 - Primeiro Ménage de Deusa do Sexo

Continuação da parte 01 ... Finalmente, depois de um prazeroso tratamento, consegui ter nas mãos, a gata dos sonhos de qualquer homem. Uma princesa, linda e delicada ao ar livre, e uma verdadeira ninfomaníaca, completamente tarada entre quatro paredes. Após ter aprendido a gozar com sexo “convencional” iniciei-a nos prazeres do sexo anal. O que foi um trabalho árduo mas recompensador. Aquela adolescente virou uma jovem mulher, ainda tímida, é verdade, mas superou seus limites, para se entregar em gestos e palavras, totalmente a mim. Alguns podem se perguntar, como então eu poderia dividir um tesouro desses com outras pessoas. Considero ela um patrimônio sexual da humanidade, e acho que todo homem que deseje possuí-la da maneira mais instintiva e selvagem possível, sabendo, por mais paradoxal que possa parecer, RESPEITA-LA COMO UM VERDADEIRO MONUMENTO À SEXUALIDADE, A LIBERDADE E AO PRAZER, merece transar com uma Deusa dessas. O que acontece no swing ou no ménage é a entrega do corpo, do tesão, mas o coração tem um único dono. O sexo extremo, que desperta os prazeres mais primitivos e radicais tem que ser feito assim. Uma superfêmea (que é o caso dela) comporta vários homens a uma só vez, e se sente poderosa, em atrair e saciar tantos machos, e, por saber que eu a entendo e respeito, ela se liga cada vez mais a mim. Foi dentro de tal conceito, que comecei a sondar minha deliciosa gata, queria vê-la em uma Dupla Penetração, quando perguntei de suas fantasias ela disse que eu realizara todas, foi quando perguntei sobre as antigas, e ela confessou que na adolescência fantasiara um ménage masculino, disse a ela que eu também tinha tal fantasia, e comecei a instigá-la, ela assustada disse que tinha medo de me perder, de eu não querê-la mais, em contrapartida eu disse que isso era jamais aconteceria. Preparado o terreno, começamos a falar sobre o assunto no meio de nossas transas até que comentei com um amigo de muitas farras e marcamos uma data, ela não sabia com quem seria, e para deixá-la tranquila providenciei uma máscara e uma peruca, ela teria sua identidade preservada, e realizaria nossa fantasia. Ela ficou super empolgada com a ideia, comprei outros acessórios para fazer surpresa e excitá-la ainda mais. Chegado o dia, fomos eu e ela para o Motel, uma suíte especial, com decoração e acessórios sado, X erótico, jaula, algemas em vários ambientes, cadeira erótica, poltrona erótica também, entre outros. Ela ficou louca com todos os preparativos, foi se arrumar no banheiro, voltando deliciosamente nua de peruca e mascara, tampei a abertura dos olhos da mascara e, vendada, fui vestindo nela os acessórios que tinha comprado para a ocasião, meias 7/8 com lacinhos de seda, calcinha de couro com abertura erótica, uma coleira de couro com guia, e algemas, levei-a pela guia para frente do espelho, ela ficou extasiada com seu visual e prontamente tentou transar comigo na marra, aproveitando que eu já estava nu e com o pau em riste. Falei que teria que esperar, que naquele dia teria primeiro que dar para meu amigo, para só depois poder me sentir, ela implorava para ser penetrada, dizia “só um pouquinho”, diante de tanta insistência e do atraso do meu amigo, a algemei no X virada de costas para mim, com aquela calcinha que deixava aquele rabinho maravilhoso todo exposto, e apresentei a ela um chicote que também comprara para a ocasião, encostei ele firme em seus ombros e fui deslizando-o até seu rosto, levantei seu queixo com a ponta do chicote, olhei em seus olhos que brilhavam de excitação e disse que iria aplicar uma lição para ela saber quem mandava ali. Apliquei-lhe 20 chibatadas, 10 em cada nádega, as quais ela respondeu gemendo e ficando arrepiada. A cena daquela Deusa, totalmente indefesa e impossibilitada de fugir me deu vontade de possuí-la ali mesmo, de pé, por trás, tentei controlar meus instintos, até que notei algo estranho, percebi que o chão estava molhado, ao abaixar para ver do que era formada aquela pocinha, toquei e notei que era um líquido viscoso, ao olhei para cima e vi que a bucetinha dela pingava de tesão. Ela não havia gozado, mas sua lubrificação era tanta, que pingava. Não me contive imediatamente meti dois dedos fundo na sua buceta, e por trás ainda, perguntei com a boca colada em seu ouvido o que era aquilo, ela disse que nunca sentira tanto tesão e tanta necessidade de ter um pau dentro dela, dizendo que eu poderia chicoteá-la o quanto quisesse mas que não iria parar de pedir para ser fodida. Como meu amigo ainda não havia chegado, e tinha prometido não comer sua buceta antes dele, disse a ela que poderia fodê-la, mas teria que ser em seu rabinho. Ela, desesperada, disse que aceitava qualquer coisa desde que tivesse um pau dentro dela imediatamente, de qualquer forma. Tirei-a do X, e a coloquei no sofá erótico, mordendo sua boca e preparando seu rabinho com KY, ao sentir meu falo procurando espaço ela se ajeitou em meu pau, e ele entrou apertado, mas com uma facilidade que nunca eu tinha visto, ela falava em falsete, que queria mais e mais, era a melhor penetração anal que já havíamos tido juntos, ela chorava de prazer, o tesão era tanto que eu me segurava para não inundar aquele rabinho. O telefone tocou, a portaria avisava que meu amigo estava a caminho. Nos arrumamos novamente, e fui atendê-lo na garagem, entregando-lhe sua mascara. Algemei-a novamente e a conduzi para o banheiro, para que ele pudesse entrar no quarto, ele parou ao lado do X, a trouxe de dentro do banheiro vendada e exatamente como esta na foto ao final do conto, prendendo-a no X novamente, desta vez de frente para nós, com seus seios fartos e duros apontando para cima livres, fiz um gesto afirmativo com a cabeça e meu amigo iniciou comigo uma deliciosa viagem pelo corpo de nossa vítima completamente indefesa, passamos as mãos pela sua barriga, coxas, bunda, detendo-nos em seus seios, ela toda arrepiada estava ofegante, após muitos amassos, falei ao seu ouvido, que masturbasse nosso amigo, soltei uma de suas mãos e ela tocou-o no peito, deslizando sensualmente sua mão delicada em direção ao pau dele, encontrando o que estava procurando, apalpou o membro sobre a cueca, e delicadamente o tirou para fora, tocando uma suave mas determinada punheta para nosso amigo, enquanto continuávamos a massagear seus peitos e bunda com nossas mãos, novamente pude notar no piso os pingos de lubrificação natural que saiam de sua bucetinha. Meu amigo olhava para mim, dizendo em gestos que ela era muito gostosa, e que queria fode-lá imediatamente. Ele já a conhecia e tinha tesão por ela, e por sermos muito próximos, tinha confessado isso. Mas a idéia era que nenhum dos dois tivesse certeza de quem era a pessoa com quem havia transado. Levei-a para a poltrona erótica novamente, ainda vendada, continuávamos explorar seu corpo, agora passando nossos paus por seios, barriga, rosto, e pincelando na entrada de sua bucetinha. Não se contendo, meu amigo que queria levar a coisa mais adiante, foi ao banheiro se masturbar, para não gozar muito rápido com ela. Enquanto isso tirei os tampões destacáveis da mascara que cobriam seus olhos, quando ela me disse que já sabia quem era o tal amigo. Receoso perguntei quem ela achava que era, ela acertou na resposta, perguntando se ele sabia quem era ela, eu disse que se ela tinha descoberto, era possível que ele também. Então perguntei se ela iria sair correndo, ela retrucou, perguntando delicadamente, o que queria que ela fizesse, arrisquei tudo, e disse que quando ele voltasse arrancasse as duas máscaras e sua peruca, deixando a vista seu lindo cabelo negro e comprido, e que aplicasse uma bela chupeta nele, nesse momento ele voltou para o quarto, sem dizer nada, ela fez exatamente isso, deixando ele paralisado, com sua atitude de tirar os disfarces. Antes que ele pudesse esboçar qualquer reação ela pegou firme o pau dele, e começou a masturbá-lo passando a língua na cabeça de seu pau, para logo em seguida engolir todo, chupando sem parar de o masturbar. Como tudo havia escapado dos planos, ao ver ela de quatro chupando meu amigo, segurei-a pela cintura ajeitando meu pau em sua grutinha apertada, comecei a meter até o fundo e pude sentí-la massagear meu pau com sua bucetinha, como se estivesse mamando nele, perguntei se ela estava mamando e ela interrompeu a chupada que aplicava nele para dizer que sim, que mamava por cima e por baixo, de tanta fome que estava. Eu metia com toda força que podia, puxando ela pela cintura contra meu pau, nunca havia sentido sua xoxota tão molhada, enquanto ela chupava violentamente meu amigo que já dava sinais de querer gozar. Foi então que resolvi reassumir o comando, que a estas alturas já era todo dela, e ela nos conduzia em direção a uma deliciosa gozada, mas que encerraria precocemente nossa aventura. Disse para ele se deitar na beira da cama, ela, entendendo o espírito da coisa, prontamente montou nele, tendo um pouco de dificuldade no começo, dado ao tamanho do mastro, mas se ajeitando e engolindo ele inteirinho, com cara de satisfação começou a cavalgar, eu perguntei se ela estava gostando, e ela, com cara de safada, disse que sim. Então, inclinei seu corpo para frente, e me posicionei para a tão esperada Dupla Penetração, só que o calibre do pau do meu amigo, dentro da grutinha dela, estreitava ainda mais o orifício anal, dificultando minha entrada, ela rebolou, se ajeitou, mas só consegui meter metade do meu pau para dentro. Por mais que ela tentasse não entrava, apesar de lubrificada ela gemia mas não aguentava. Desisti para não feri-la, ela continuou a cavalgar em meu amigo, retomando as expressões de prazer sem dor, agradecida disse que queria a mim, acelerando o ritmo de sua cavalgada no pau de meu amigo para terminar logo com ele. Ela subia e descia, deslizando em seu pau, em um ritmo alucinante, era lindo poder admirar aquela fêmea portentosa domando aquele pau grande, meu amigo, entretanto, como havia se masturbado pouco antes, resistia ao ataque impiedoso que aquela potranca lhe impunha. Ansioso por entrar nela novamente eu pedi a ele que me cedesse o lugar, ele disse ser convidado e por isso ter a preferência, mas que iria acelerar o “processo”, girou tirando-a de cima de si, meteu um pouco a la “papai e mamãe” aproveitando para mordiscar seus seios enquanto estocava firme naquele apertado ninho de prazer. Os dois se deliciavam e eu não podia mais esperar para entrar novamente naquela deliciosa brincadeira. Reassumi o controle mais uma vez, colocando ela de quatro e oferecendo meu pau para que ela chupasse, enquanto meu amigo estocava violentamente seu útero, penetrando-a por trás com as unhas cravadas em seus quadris, gritando e dizendo o quanto ela era gostosa anunciou seu gozo, que aconteceu em meio a estocadas ainda mais fortes, reduzindo o ritmo até tirar seu pau já amolecendo de dentro dela. Vendo meu amigo completamente saciado e ela ainda sem gozar, me vi obrigado a reparar aquela injustiça, sai do boquete que ela fazia, coloquei suas pernas em meus ombros e comecei a penetrá-la em um vigoroso “frango assado”, usei todas minhas forças em um vai e vem caprichado, ela mordia os lábios, e segurava os mamilos, enquanto eu metia impiedosamente em sua bucetinha, vendo seus peitos pulando com a força das minhas investidas, pude sentir aquela delicia de grutinha se contrair em espasmos denunciando seu orgasmo, seguido de uma lubrificação extra, quase que instantaneamente gozei, em jatos volumosos dentro dela, vendo meu prazer ela abriu um sorriso e me abraçou, me beijando, enquanto junto com minhas últimas estocadas podia sentir sua vagina ainda latejando. Nesta mesma noite transamos mais 4 vezes, mas o mais importante é que estava inaugurada uma nova era na vida da minha tímida ninfeta, agora uma verdadeira Super Fêmea. (continua...)

(fotos reais do dia dos fatos narrados no conto)
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