Conto 03 - Uma Deusa do Sexo e seu primeiro "quase" Gang Bang

(continuação – Parte 03) Depois da experiência com meu amigo, como tudo era muito novo, para não nos “agredirmos emocionalmente”, resolvemos fazer uma pausa em nossas incursões pelo mundo liberal. Quem já teve sua primeira experiência liberal com a pessoa amada deve saber ao que nos referimos, é um misto de excitação, com ansiedade, um pouco de ciúmes, medo, e até mesmo uma ponta de insegurança. Entretanto, as lembranças daquela noite, sempre faziam parte de nossas conversas mais picantes. Minha ninfeta tinha sentido um prazer enorme, mas ainda com medo de me magoar, relutava em se aprofundar nos detalhes sobre o que havia lhe agradado. Passados uns 4 meses da nossa primeira experiência, estávamos nós dois na cama, a coisa estava quentíssima, e eu resolvi, como se diz no popular “apagar o fogo com gasolina”. Ela tinha acabado de gozar, e eu a penetrava olhando em seus olhos, às vezes mordendo seus lábios entre uma palavra de provocação e outra, foi quando resolvi, falar expressamente da noite com meu amigo, e enquanto eu estocava firme, comecei a dizer que por mais que ela tentasse disfarçar, eu sabia que ela tinha adorado, que tinha vontade de repetir a dose, ela gozou instantaneamente ao ouvir isso, eram espasmos fortíssimos, o que me surpreendeu, já que, como comentei, ela havia acabado de gozar, sem parar de meter naquela grutinha deliciosa dela eu disse mais, falei que iríamos fazer novamente, que já estava na hora, e para meu espanto, ela anunciou que iria gozar novamente, vendo tanto tesão não me segurei, e gozamos juntos, deliciosamente. Era inevitável, tínhamos que fazer uma segunda aventura do tipo. Logo em seguida, aproveitando que eu tinha que ir ao consulado americano, viajamos para São Paulo, e planejamos visitar uma “casa” de swing. Ao chegarmos no local, em uma sexta feira a noite, não sabíamos o que queríamos ao certo, cidade alheia, lugar meio escuro, e ninguém nos conhecia. Vimos vários casais, algumas “moças suspeitas”, exploramos o ambiente, salinhas pequenas, com aberturas para que os outros pusessem as mãos (ou membros), duas salas coletivas com luz negra (com camão), uma sala completamente escura, na qual só se ouviam gemidos e fluídos, e muita gente transando nas salinhas pequenas, assistimos pela treliça das salas “vip” casais em trocas, e vimos uma transa que nos chamou a atenção, uma guria bem novinha, com no máximo 19 anos, magrinha, com tudo pequenininho, mas com formas lindas, acompanhada por um cara extremamente comum, tendo os dois entrado numa salinha vip, e da treliça observamos, ela chupando ele com a porta aberta, após alguns instantes, entrou um cara parecido com o ator “Vin Diesel” aparentando uns 25 anos, cabeça raspada, não muito malhado (quero dizer que não era deformado) mas com um abdômen bem marcado, e que já chegou pondo um pau gigantesco (uns 23 cm) para fora, fazendo a pequenina se desdobrar para chupar aos dois ao mesmo tempo. Não entendi o que houve, mas o suposto namorado da menina saiu, deixando ela e o tal rapaz a sós, após algum tempo de sexo oral, o cara começou a transar com ela, mas era uma “luta” desproporcional, aquela menina tão pequenina e frágil, e aquele, cara grande, em todos os aspectos, o espaço da cabine era diminuto, o que dificultava ainda mais a transa, faziam em uma posição mas eram obrigados, pelo desconforto do espaço, a mudarem até que ele colocou as pernas dela em seus ombros (frango assado) e conseguíamos ver perfeitamente a penetração, aquele pênis descomunal separando ao máximo os lábios daquela vagina pequena, ele estocava firme e ela urrava a cada metida, em pouco tempo ela colocou a mão na barriga, próxima ao seu umbigo, como que mostrando aonde o pau dele chegava por dentro, e após resistir por alguns minutos, ela pediu desculpas mas disse que não aguentava mais, ele estava estraçalhando seu útero, meio orgulhoso pelo estrago, e chateado pela interrupção, ele assistiu a pequena lhe fazer um boquete para aliviar a tensão, vindo a gozar na boca da menina. Eu fiquei excitado, mas minha gatinha, estava assustada com o ambiente, e não se soltava. Depois de muita tensão e hesitação, já ao final da noite, vendo que a coisa não desenvolvia, decidi que não íamos sair dali, depois de termos visto tanta coisa, sem fazer nada, fomos para a parte mais íntima da casa, e tomei a iniciativa dar uns amassos ardentes nela, estávamos em uma sala coletiva a meia luz, praticamente vazia, tendo como seu único ocupante o tal cara parecido com o “Vin Diesel”, a quem passo chamar de VD. Ele estava ali assistindo por uma treliça um casal em uma cabine ao lado. Nos aproximamos, então passei para trás da nossa musa, comecei a correr as mãos por seu corpo, enquanto mordiscava suas orelhas e pescoço, e ao mesmo tempo, fui abrindo seu vestido de frente única. Ao nos notar o VD ficou embasbacado só olhando, e, embora visse minha gata nua em pelo, só de sapato de salto, virada de frente para ele, enquanto, com a mão direita, eu manipulava seus seios, e com a esquerda dedilhava seu clitóris, abrindo sua vulva e a oferecendo-a, completamente exposta, VD não acreditava no presente que tinha diante de si, massageava o próprio membro por cima das calças, mas não tomava a iniciativa. Foi quando chegou mais um “casal”, sendo que o homem sem perder tempo meteu a mão em um dos seios da minha deliciosa Deusa, não havendo resistência dela, nem objeção minha, ele chupou seu mamilo enquanto colocava seu pau para fora da calça, como que verificando até aonde poderia ir, correu a mão que estava segurando o peito dela pelo abdômen, detendo-se quando chegou ao, após algumas carícias em seus pelinhos, mergulhou o dedo médio na bucetinha dela, encontrando o caminho livre, e bem molhado.
Aceito até essa parte, pegou a mão dela e colocou em seu membro, ela, por sua vez, começou a masturbá-lo, enquanto eu continuava a massagear seus seios, e morder suavemente seu pescoço, ele fez questão de me mostrar que ela o masturbava, para deixar claro que ele não havia forçado e que ela estava querendo, eu assenti com um movimento de sim com a cabeça, e ele disse a ela uma única frase, "fique tranquila, vou usar camisinha", ela também fez que sim com a cabeça, e ele tentou levá-la para um canto da sala, dizendo que iria comê-la em pé, só encostada na parede, eu queria que todos vissem aquela potranca sendo coberta, e fiz questão de os conduzir para um sofá no meio daquela sala, posicionando-a. Ela ficou de pé, somente inclinada para a frente, e apoiando as mãos no sofá, com sua bunda empinada para cima, e a bucetinha completamente molhada exposta. O rapaz penetrou-a por trás imediatamente e iniciou o vai e vem, nesse momento o sósia do ator, se aproximou puxando Patrícia pelos cabelos para que chupasse seu pau, enquanto ela recebia as estocadas do outro na sua buceta, se negando a mamar nele, ela apenas o masturbou, enquanto seu corpo pulava num vai e vem em decorrência do ataque que recebia. Com 5 ou 6 minutos nessa posição, dando uma metida burocrática o primeiro gozou enchendo a camisinha. Antes que passassem dois segundos de que o primeiro havia tirado seu pau de dentro dela, VD assumiu o seu lugar. Começou a chegar mais gente na sala e se formou uma fila de candidatos para continuarem após o VD, todos impressionados com a beleza dela, faziam comentários e passavam a mão pelo corpo dela, tanto homens como mulheres. VD, fazendo justiça ao que se esperava de um cara fortão, logo de início não hesitou, bem dotado, aproveitando a posição dela e o caminho aberto que o anterior havia deixado, após posicionar a cabeça de seu pau na entrada daquela grutinha recém comida pelo outro, não fez cerimônias, em uma única estocada, meteu toda sua pica enorme e grossa dentro da, até então, apertada gruta da Patrícia, fazendo-a urrar com o golpe, enfiou até o fundo de uma só vez. Não satisfeito, antes que ela estivesse refeita do ataque, com as mãos firmemente segurando-a pelos ombros, impedindo que ela pudesse escapar para a frente, puxou-a com toda energia contra o seu púbis, forçando a entrada dos poucos centímetros daquela tora que ainda restavam de fora, era possível notar que naturalmente não caberia mais nada dentro dela, entretanto, com toda força empregada as entranhas dela cederam e conseguiram acolher toda largura e extensão daquele pau, sentindo seu saco colar no clitóris dela, imediatamente VD começou a estocar da maneira mais violenta (a palavra é violenta mesmo) que eu já vi na minha vida (inclusive mais que em qualquer filme erótico). Eu que não sou de ficar só olhando, tentei achar uma ocupação, rs.. mas a fúria dos movimentos só me permitia massagear os seios dela, e a segurá-la firmemente pelos cabelos de modo que olhasse para mim, enquanto o VD se mantinha sem diminuir o ritmo do começo ao fim, eu imaginava que ela iria pedir para ele parar ou chorar, a única reação dela foi gemer gruturalmente a cada estocada, e se ajeitar melhor no sofá, o cara parecia uma máquina, confesso que não sei como os dois aguentaram, ele pelo esforço físico que aplicava naquilo, ela pela maneira bruta e veloz que tinha sua xoxota “violentada”. Com uns 10 minutos do início da penetração do VD, percebi que ele já entrava com mais facilidade, ela aparentemente havia tido um orgasmo, lubrificando mais a penetração e relaxando, ele, percebendo que havia menos resistência pela vagina, que é bem apertadinha, aumentou a violência das estocadas, puxava ela, ora pelas ancas, ora pela cintura, fazendo muita força e metia com a nítida determinação de arregaçar o útero dela (posteriormente ela confessou que tinha a impressão de estar levando socos de um punho que entrava lhe rasgando a buceta a toda velocidade, e só parava ao bater violentamente no útero, para repetir e repetir, furiosamente os golpes), ela fez um gesto, para que eu me aproximasse e falou ao meu ouvido, imaginei que iria pedir para ele parar, na realidade, vendo que a fila aumentava, apenas disse que quando ele acabasse ela não iria fazer com mais ninguém. Com uns 5 minutos do orgasmo dela, ele gozou escandalosamente, enchendo a camisinha, e, ela permaneceu ali visivelmente transtornada com o ataque que acabara de sofrer, tive que ajudá-la a se erguer e a vestir-se, praticamente tendo que a carregar para fora do local, podendo perceber que ela tinha as pernas bambas e estava desorientada. A caminho do hotel, ela ainda em transe, confirmou minhas suspeitas, pela primeira vez na vida havia gozado com outro homem. Parecia envergonhada por ter tido um orgasmo naquela situação, que era praticamente um estupro, ela relutava em detalhar o que havia sentido. Chegamos ao nosso hotel, e ele foi tomar banho, embora eu tivesse uma enorme vontade de transar, com minha mente invadida por flashs daquele trepada cinematográfica, imaginei que ela não aguentaria mais nada e fiquei quieto mexendo em meu notebook, ao sair do banho ela veio até meu lado nua, ficando de cócoras para procurar uma calcinha em sua mala, vendo aquele corpo lindo, não resisti, e corri suas costas com a mão, passando pela sua bunda, e atolei um dedo na bucetinha dela, que estava quente como uma brasa. Fui surpreendido por um gemido dela seguido de um estremecer de seu corpo, e uma ordem "quero que coma meu cuzinho", fiquei louco com aquilo, depois de ter sido "violentada" ela queria fazer sexo anal comigo, atendi prontamente seu pedido. A posicionei como se fossemos fazer o tradicional "Frango Assado", mas em sua vagina coloquei o vibrador que sempre carregamos conosco, lubrifiquei seu rabinho, encaixei meu pau ali e violentamente, tentando imitar (na medida do possível) o tratamento que ela recebera 30/40 minutos antes, iniciei a penetração anal, enquanto eu enterrava meu pau inteiro em uma maravilhosa penetração anal, sua xoxota estava preenchida com o consolo, a cada estocada naquele rabinho apertado, eu empurrava com meu púbis o vibrador inteirinho em sua vagina, foi nessa dupla penetração que ela teve um orgasmo super intenso, não demorei muito e a segui gozando em múltiplas golfadas em seu rabinho delicioso. Tomei uma rápida ducha, e ao voltar para cama ela me atacou chupando meu pau com determinação, até que ele estivesse duro novamente, ela me puxou para cama e montou, encaixando meu pau em sua xoxota, que a esta altura estava folgada, e iniciou uma cavalgada digna de uma amazona, eu podia sentir sua buceta ardendo, literalmente, era uma temperatura que eu nunca tinha sentido nela, perdi a noção de quanto tempo ficamos transando, eis que estávamos alucinados com tudo que ocorrera naquela noite, até que ela anunciou outro orgasmo, gozamos juntos, ela se deitou sobre o meu peito sem tirar meu membro de dentro, e me beijou até adormecermos. No dia seguinte, depois de muita conversa ela me confessou, que na noite anterior, sentira um conflito enorme, entre o quanto aquele ato, de ser oferecida, e se deixar possuir como um animal, na frente de todos, a fazia se sentir transformada em um simples objeto sexual, e como essa mesma situação, e o fato de possuída violentamente por um e desejada por outros tantos, lhe dera a maior excitação que já havia sentido. Ainda com vergonha, disse que o “estupro” pelo “ogro” (como ela passou a se referir a ele) foi, em termos de sexo puro e selvagem, sem qualquer sentimento ou romantismo, a mais radical trepada de sua vida, e complementou, dizendo que este estilo lhe agradou muito, transar alucinadamente, sem dar uma palavra, sem o menor envolvimento. Sexo puro. Fiquei feliz por dois motivos, por ter propiciado essa experiência a ela, e porque, agora era a minha vez, ela não podia mais me negar o direito de também ter experiências com outras mulheres. Mas isso é outra história, (quem sabe ela escreve).

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Comentários


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casualsomente Comentou em 08/08/2022

Q bela deusa magnífica safada se transforma em uma puta com uma exuberância sensacional

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cota português Comentou em 18/07/2022

Uma delícia dessas precisa de muito alimento (pau). Votado

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casadopb1969 Comentou em 15/07/2022

Delícia de conto! E, que rabão!!!

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casalbisexpa Comentou em 14/07/2022

delicia demais

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jomeu69 Comentou em 14/07/2022

Que tesãoooo Menina de atitude ... Eu gostaria de curtir muiiito com ela tb ... Hummm Bjss

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Comentou em 14/07/2022

Adoro seus contos...mas essas fotos me deixa doido..esses pelinhos. Parabéns por tudo

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elson Comentou em 14/07/2022

Que safada, sensacional

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arngothia74 Comentou em 14/07/2022

delicia




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Ficha do conto

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patricinha98

Nome do conto:
Conto 03 - Uma Deusa do Sexo e seu primeiro "quase" Gang Bang

Codigo do conto:
204488

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
13/07/2022

Quant.de Votos:
23

Quant.de Fotos:
4