Conto 05 - Uma superfêmea encarando uma enorme surpresa


Por necessidade de trabalho viajamos a Porto Alegre. Trabalharia na sexta, e voltaria no sábado pela manhã. Resolvidas as questões de ordem profissional, eu e Patrícia resolvemos explorar o universo liberal da capital gaúcha.
Feitas as pesquisas pela internet escolhemos uma das casas mais recomendadas, jogamos o endereço no GPS e fomos. Chegando ao endereço fomos surpreendidos pela casa fechada. Então resolvemos buscar o próximo clubsugerido, indo parar na Liberty. A casa é grande mas talvez pudesse ser melhor distribuída. Todavia, o que nos decepcionou foi a frequência (ao menos naquele dia). Estava bem ruinzinho, só garotas de programa, casais montados e uns lobos tarados famintos. A Patrícia era de longe a melhor "opção" do lugar. Entretanto ninguém nos despertou qualquer interesse. A única atração era um garota de programa, que financiada e comandada por um coroa, foi ao meio da pista de dança comandar um Gang Bang. Ela era bonita de corpo, e nua chamou aos rapazes que estavam sós. Logo havia um tumulto, 9 homens em volta da moça, todos de pau para fora, ela revezava boquetes nos 3 que estavam a sua frente, enquanto os demais se alternavam em penetrá-la e passar a mão em seus seios e bunda. Realmente é uma visão linda, uma fêmea trepando como um animal no cio cercada de machos esperando sua vez. Nos aproximamos o suficiente para ver melhor, sem correr o risco de uma participação involuntária, ou seja, de um mais exaltado, resolver passar a mão em nossa musa. A cada um que gozava, ela ia consultar seu "contratante" o coroa, para ver se continuava a satisfazer aquela alcatéia, e lá voltava ela para o meio, para aquele “estupro” coletivo, saia um pau logo se afundava outro em suas entranhas. Ela lá levando, gemendo, gozando e fazendo gozar. Aproveitamos para dançar e nos divertir, fomos bebendo, e nos excitando de dançar coladinhos. Patrícia estava linda como sempre, um vestidinho de frente única, com um zíper de cima até em baixo, bastava correr o zíper para deixá-la completamente nua, já que ela não usava nada por baixo. Ela, a essa altura, estava em alta tensão, mas não identificamos ninguém para transar. Havia uns dois ou três desses ditos "lobos famintos" secando de longe, esperando um sinal para se aproximarem para poderem se banquetear com o delicioso corpo dela, um deles era o mais determinado, com cara de pidão a noite toda sem desviar o olhar da bunda hipnótica dela. Era possível ver na testa dele seus pensamentos, ele certamente se imaginava separando aquelas duas nádegas durinhas, fazendo ela empinar bem para expor sua xoxota, e socando na Patrícia com toda força, judiando do seu útero, que, diga-se de passagem, adora ser judiado, segurando ela pelos cabelos e estocando até fazer aquela bucetinha transbordar toda sua porra. Mas isso era a imaginação dele, não o desejo dela, pelo menos não com ele, infelizmente não era o perfil que lhe agradava. Então, já que eu não víamos a possibilidade de fazer aquela potranca ter a cobertura de um outro garanhão que fosse digno de fazê-la “relinchar” de prazer, resolvi dar vazão ao meu sadismo. Já que não tem garanhão vamos de lobo, mas o plano não era dar de comer a ele, só permitir que assistisse ao meu banquete, assistisse eu desnudando aquela deusa diante de seus olhos, ao ponto de poder sentir o perfume de seu corpo e o cheiro do sexo dela. Mas com uma condição só olhar, depois veria eu chupando aquela buceta carnuda, abrindo-a para que ele pudesse ver cada detalhe que existe naquele labirinto de tesão. O ponto alto seria ouvi-la gemendo no meu pau, pedindo mais, levando tudo, quando, se tivesse se comportado bem, poderia segurar aqueles peitos divinos enquanto ela o aliviasse em uma generosa punheta. Ela adorou a ideia, queria trepar, a buceta escorria de tesão, eu sentia isso com os dedos, já que ela estava sem calcinha enquanto continuávamos a dançar. Mas ela me advertiu: "Vc me conhece, se eu subir(se referindo a sala privativa existente no piso superior), vou dar para ele também! Quando ela chega a esse estágio de excitação acaba o critério, só quer levar, já não importa o dono da pica.". Então resolvemos ir embora, eu pensei "esse cara não merece comer a minha gostosa!". Antes de sair ela pediu para ir ao banheiro. Fiquei ao lado esperando. Tinha duas putinhas feias, dando para uns 20 caras, não era exatamente excitante, estava mais para bizarro. Nisso um cara aparece do nada, e puxa conversa comigo, era um cara boa pinta, bom papo de papo, falou que estava difícil aquela noite, como se não soubesse que eu estava com a Patrícia lá, mas acho que ele já devia estar de olho. O fato é que não havíamos notado a presença dele. Então ela saiu do banheiro e juntou-se a nós. Como já disse, ela é linda de rosto, além de gostosa, chama a atenção mesmo, ele olhou ela dos pés a cabeça, e ela começou a falar empolgada, ela nunca me pediu para dar para ninguém, geralmente eu tenho que insistir, só que desta vez a expressão corporal falava por si, ela inclinava o corpo na direção do cara, mexia no cabelo, seus olhos brilhavam, e falava bastante, coisa rara para ela nestas circunstâncias. Pela primeira vez me senti perdendo o controle da situação, confesso que fiquei um pouco desconfortável, embora a ideia de vê-la fodendo com alguém que realmente tivesse despertado seu tesão sem a minha intervenção tenha me excitado. Então o cara - a quem passo chamar de Gaúcho - , perguntou o que achávamos de ir para um motel. Eu tinha certeza de que ela queria ir, se já se já estava disposta a dar para o "lobo faminto" antes, lógico que daria para aquele cara. Antes que ela pudesse dizer sim, sem sequer me consultar, eu disse para ele que iria conversar com ela em particular, e que já voltaríamos a procurá-lo. Mas o fiz apenas para tentar retomar o controle da situação, na realidade estávamos todos loucos para transar ali. Convidei-a para pegar outra bebida no bar e tentei dar uma acalmada, mas ela me olhava com uma cara de "por favor, me diga que você vai me deixar trepar com aquele cara". Tomei meia long neck em silêncio, tentando fazer ela manter a "dignidade", rs....., e perguntei como que se não soubesse a resposta : "e aí acha que vamos com ele para o hotel?"ela se recompôs e disse: "acho que sim, né, o que você acha?". Eu ? Eu acho ela o máximo, rs... faz de tudo para manter a "castidade". O cara ficou nos cercando, fiz com a mão um gesto para ele esperar um pouco, só por charme, tipo - "estamos em dúvida". Mas a essa altura já imaginava ela gemendo enquanto ele a castigava pelo tesão acumulado em função da demora. Então, finalmente chamei ele para perto, e disse que iríamos para o nosso hotel com ele. Seguimos em carros separados (ela comigo, é óbvio!). Chegando ao hotel entramos no quarto conversando meio nervosos, até que coloquei uma música na TV, e puxei a Patrícia para uma beijo, grudei no corpo dela, a segurava pela bunda (ela morre de tesão na bunda), virei ela de costas para mim, de frente para ele, nós dois de pé ele sentado na cama, eu ia deixá-la peladinha, minha ideia era puxar devagar aquele ziper que ia de cima até em baixo, antes que eu a desnudasse, o Gaúcho pegou na barra do vestido, na parte de baixo e deu uma puxadinha, fazendo que o peito direito dela saltasse para fora do vestido. Ela se arrepiou de tesão, ele suspirou com a visão. Finalmente puxei o ziper, ela estava nua, ele ficou de boca aberta olhando cada detalhe desnudado, encarou a bucetinha, só com aquele bigodinho de Hitler, ajoelhou-se de frete para ela, passou as duas mão para trás, a segurou pela bunda, e a puxou em direção à sua boca, aplicando um “selinho” na “testa” da xoxota dela. Depois, ele se levantou, colou o corpo nela ainda vestido (ele), beijando seu pescoço, ela completamente entregue, ficou pegando no meu pau por cima da roupa. Imediatamente eu e ele começamos a tirar nossas roupas com uma mão, enquanto com a outra explorávamos o corpo dela, ele meio que passou para trás dela e acabou de se despir, puxou a mão dela e colocou no seu pau, ela, olhando nos meus olhos, abriu um sorriso de surpresa, eu eu olhei para a mão dela, de onde vinha sua alegria. O cara tinha um pau gigantesco, devia ter uns 24 a 26 centímetros, seguramente o mais cumprido e grosso que eu e ela já havíamos visto em todas nossas vidas. Ela ficou punhetando ele, me olhando abismada, como que dizendo"olha que coisa maravilhosa eu achei". Nisso ele se encaixou atrás dela, roçando aquele pau descomunal na bunda dela. Eu fiquei na frente, ela, ainda de pé, se inclinou para frente e começou a me chupar o pau, expondo completamente a buceta nessa posição, percebi ele se ajeitando, imaginei que ele iria penetrá-la, sem camisinha mesmo, porque a pose era perfeita, mesmo diante do risco não consegui esboçar qualquer reação, a situação era muito excitante. Mas ele ficou ali, só pincelando, e ela rebolando com a cabeça do pau brincando nos grandes lábios, eu estava quase gozando de tanto tesão, ela gemia, suspirava, me olhava esperando minha autorização para sentir aquele jumento dentro dela. Neste momento ele pediu que ela o chupasse, naquela época ela se recusava a chupar terceiros sem camisinha. Vestiu o pau dele com dificuldade, ele sentado na cama, ela de fora, inclinada chupando ele, com a bunda virada para meu lado, então peguei o KY e comecei a preparar o rabinho dela para mim, já que dado ao tamanho do nosso "convidado" ele teria que ficar apenas na bucetinha. Deitei-a na cama de frente para mim e encostei meu pau na portinha, com as pernas abertas ela me enlaçou, colocou os calcanhares na minha bunda, e me puxou para dentro, escorreguei fácil para dentro, ela estava encharcada e macia, meti um pouco na buceta, abrindo caminho para a tora que iria arrombá-la em instantes, ele de joelhos na cama, ao lado do rosto dela, dava com o pau na boca e na cara dela. Foi quando, sem me dizer que queria ele, com seu jeitinho todo especial, me pediu "quero sentir os dois". Na realidade, eu já estava dentro dela, portanto seu pedido era, "me deixa sentir esse pau gigantesco". Pedi para ele deitar, para que ela o montasse, a ideia era fazer de cara a DP, mas ela não deu chance, montou nele, encaixou aquela tora na abertura da buceta, e, com todo cuidado, foi deslizando centímetro a centímetro, a buceta foi se deformando, abrindo que ele coubesse, fazendo ele sumir todinho dentro dela, quando já não havia mais nada para fora, ela não perdeu tempo, após soltar um gemido rouco de satisfação (era a sua primeira de inúmeras gozadas naquela noite), começou a cavalgar com muita força e velocidade. Por instantes virei um mero espectador. Ela cavalgando aquele poste com força e gemendo rouquinha, e seus orgasmos se multiplicando/. Contemplei o espetáculo que é uma buceta apertada fazer sumir um pau descomunal, a luta daquele cilindro de carne abrindo caminho arregaçando o túnel estreito, deformando-o, sumindo por inteiro e voltando a reaparecer, enquanto ela se esforçava para segurar os gritos de tesão. Refeito do encantamento inicial, voltei a atuar, pedi para que viessem mais para beira da cama, para que eu pudesse comer aquele rabinho ao mesmo tempo, fazendo a tão esperada DP. A muito custo ela interrompeu sua determinada cavalgada, então nos posicionamos, encostei a cabeça do pau no cuzinho ela e fui forçando gentilmente a entrada, ela gemia de prazer e de dor fui enfiando devagar no cuzinho dela. Com a grossura do pau do gaúcho, que alargava a buceta dela neste mesmo instante, o cuzinho estava ainda mais apertado, dando trabalho para ser penetrado. Quando finalmente coloquei tudo, ela pediu, "mete, mete com força", então eu e o tal gaúcho começamos a meter, ela gemia, grunhia, gritava, sua voz era grutural, não vinha da garganta, brotava provavelmente em seu útero, dizendo "estou gozando, estou gozando....." eram ondas de orgasmos múltiplos. O tesão era enorme, os dois, que estavam por baixo não tinham tanta liberdade de movimento, eu socava com gosto naquele rabinho lindo. Só quem já fez sabe a sensação provocada pela DP, dá para sentir só uma pele fina separando a vagina do ânus, e os movimentos do pau do outro dentro da buceta, além de comprimir ainda mais os dois orifícios, provocam mais tesão, fora o efeito psicológico, do proibido, e ver um nível de tesão que só uma situação dessas provoca na mulher. Não sou de gozar rápido, mas nesta situação, não demorou e acabei inundando seu cuzinho, deixando suas pregas laceadas e lambuzadas. Com medo de “sujar” o Gaúcho, ela se levantou e foi ao banheiro, ele ficou deitado na cama, sem gozar, com aquele poste apontando para o teto, comentou comigo “nossa, que tesão que ela é, dá para sentir a buceta dela mamando no pau” estava em pé, ao lado da cama, ela voltou, passou por mim, só me deu um selinho, e partiu para cima dele. Novamente montou, segurou aquele pau colossal com uma das mãos guiou para dentro da sua buceta, e foi sentando nele, fazendo sumir tudo, então, ela pressionou o sexo dela contra o dele, para ter certeza que não havia um único milímetro de pau para fora, gemendo cavalgou por uns 3 minutos, em um ritmo acelerado enquanto levava uns tapas na bunda. Então ficou sentada reta, formando um ângulo de 90º entre seus corpos, ficando de cócoras sobre aquele monumento em forma de pica, forçou para se certificar de que estava inteiro enterrado nela, chegava a perder o fôlego. Então com movimentos circulares e muito suaves, como querendo alargar a própria buceta, anunciou mais um novo orgasmo, parando de se mexer. Eu me aproximei, e comecei acariciar seus seios, e beijar sua boca. Ela completamente estática, disse que iria gozar mais uma vez. Ele gritou que a buceta dela estava apertando forte o pau dele, mas muito forte mesmo, então, sem que ela se movesse, o Gaúcho começou a gozar só com as mamadas que a buceta aplicava no seu pau, mesmo com camisinha, ela sentia aquele jegue jorrando porra dentro dela, ela podia sentir o calor e a pulsação, que dilatava o pau alargando ainda mais a buceta, ela emendou mais uma sequência de orgasmos. Completamente extasiado, ele deu por encerrada a trepada dizendo que nunca ninguém tinha feito ele gozar assim, sem mover. Estava tarde, tínhamos que pegar o voo de volta para casa em poucas horas. Ele foi embora, eu meti novamente na bucetinha dela, que por alergia ao látex da camisinha estava pegando fogo e com o canal vaginal praticamente fechado, gozei, gozei gostoso.....
Foto 1 do Conto erotico: Conto 05 - Uma superfêmea encarando uma enorme surpresa

Foto 2 do Conto erotico: Conto 05 - Uma superfêmea encarando uma enorme surpresa

Foto 3 do Conto erotico: Conto 05 - Uma superfêmea encarando uma enorme surpresa


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario casualsomente

casualsomente Comentou em 08/08/2022

Votado votado votado q vontade de fazer com vc

foto perfil usuario casa5162

casa5162 Comentou em 24/07/2022

Delicia de conto votado

foto perfil usuario milton 2012

milton 2012 Comentou em 24/07/2022

Cuzinho gostoso

foto perfil usuario ciumens

ciumens Comentou em 22/07/2022

Gostei! Parabéns ao casal....

foto perfil usuario patricinha98

patricinha98 Comentou em 22/07/2022

Vamos gente, comentem!!! Se querem mais contos vamos votar e comentar.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


205143 - Conto 06 - Uma superfêmea enfrentando criminosos - Categoria: Fetiches - Votos: 22
204536 - Conto 04 - Uma Superfêmea adquirindo superpoderes - Categoria: Fetiches - Votos: 24
204488 - Conto 03 - Uma Deusa do Sexo e seu primeiro "quase" Gang Bang - Categoria: Fetiches - Votos: 23
204436 - Conto 02 - Primeiro Ménage de Deusa do Sexo - Categoria: Fetiches - Votos: 45
204392 - Conto 01 - O desabrochar de uma Deusa do Sexo - Categoria: Fetiches - Votos: 58

Ficha do conto

Foto Perfil patricinha98
patricinha98

Nome do conto:
Conto 05 - Uma superfêmea encarando uma enorme surpresa

Codigo do conto:
204912

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
20/07/2022

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
3