CONTO 06 – UMA SUPERFÊMEA DOMINANDO CRIMINOSOS
Narrado por Patrícia
Era uma noite de final de semana, estávamos com um casal de amigos em casa para um queijos e vinhos, que na realidade era para ajustar os últimos detalhes de nossa viagem para a Europa, muita conversa e várias garrafas de vinhos após, eu estava completamente “alegre”. Não sei qual a razão, mas quando bebo, fico com tesão, eu já olhava para meu marido com cara de quem está querendo, podia sentir a umidade brotando no meio das minhas pernas enquanto eu esfregava uma coxa contra a outra, como que impaciente (Ah, tem minha descrição nos contos anteriores, e minhas fotos ao final).
Ainda bem que por causa da viagem no dia seguinte combinamos que nossa reunião não passaria da meia noite.
Enquanto meu marido levou nossos amigos até o portão de casa, eu tratei de tirar a mesa e colocar a louça na lavadora (queijos e vinhos não faz muita sujeira) ele aproveitou a ida ao portão para guardar o carro, tempo suficiente para eu terminar de arrumar tudo. Quando ele voltou eu tasquei um beijo daqueles nele e falei no seu ouvido “tenho uma coisinha para você”, pedi para ele juntar as garrafas e o resto do lixo, e colocar na rua (por conta da viagem) enquanto eu me arrumava para ele, corri para o quarto e coloquei uma tanguinha preta de renda e um baby doll bem transparente por cima (foto no final do conto), enquanto eu conferia meu visual no espelho para ver como a calcinha tinha ficado no bumbum, escutei uma breve discussão e um barulho seguido do que me pareceu um gemido de dor, chamei pelo nome do meu marido, ficando estática diante do espelho, esperando ouvir algo mais. Dei um pulo com um estrondo vindo da porta da sala, que fora aberta violentamente. Corri para a tentar alcançar meu celular no escritório, mas assim que saí do quarto travei ao ver meu marido ensanguentado com um corte na cabeça (provocado por uma coronhada), conduzido desmaiado em um mataleão por dois assaltantes armados, um tinha mais ou menos 1,80, cabelos grisalhos, não parecia muito forte, mas tinha cara de ruim, o que segurava meu marido era um gigante, tinha mais de 2 metros de altura era todo grandalhão, braços, pescoço, tórax, não sabia se já tinha visto de perto alguém daquele tamanho, ou sei lá se o medo provocava essa distorção da realidade. Os dois também estancaram quando se depararam comigo, me olharam fixamente, de cima até os pés, nitidamente surpresos com meus trajes diminutos. Um frio percorreu minha espinha, e eu me senti nua (bom, de certa forma eu estava nua), não havia o que fazer, levantei as mãos em um gesto de rendição. Refeito da surpresa inicial, o mais magro apontou o escritório para o grandão, e disse “leva esse aí para lá e veja o que encontra”, me pegando pelo braço e ordenou “você vem comigo” e me arrastou para o quarto, ele olhou o ambiente, me perguntou se tinha mais alguém na casa eu balancei a cabeça negativamente, olhando para o chão, vendo que eu tremia de medo, ele disse tentando me acalmar, “madame, não estamos aqui para machucar ninguém, acabamos de sair da cadeia, e estamos duros, quanto mais rápido você der o que queremos, mais rápido vamos embora”.,- “Aquela bolsa”, - eu disse, apontando minha Louis Vuitton favorita, e fui pegando, e passando a carteira para ele, que revirou, tirou 900 reais e jogou todo o resto na minha cara, chamando o dinheiro de mixaria, respondi que só tínhamos cartões, que se quisessem podiam levar com a senha e sacar o dinheiro, “sexta à noite, vou sacar quanto? Tá querendo passar o final de semana de refém?”, desatei a chorar e disse soluçando, “mas não temos nada moço”, “o que tá pegando aí??!?!”o outro bandido berrou do escritório (de onde eu podia ouvir o barulho de tudo sendo revirado), “nada não! Faz o seu que eu faço o meu!!”, respondeu o meu algoz ao seu parceiro, imediatamente ele colocou o dedo indicador sobre os lábios como que pedindo silêncio para mim, olhei para ele tentando entender porque ele estava me protegendo do outro, ele me puxou me abraçou e falo baixinho no meu ouvido, “calma, eu sou da paz, mas, se a Madame não colaborar, o Trabuco (referindo-se ao comparsa), vai ‘passar’ o seu marido na sua frente”. Congelei novamente com aquela frase, estava aterrorizada, estranhamente ele não se desgrudou de mim, alisando com a mão direita as minhas costas, enquanto com a esquerda, enlaçada em minha cintura, me mantinha colada ao seu corpo, sem descolar a boca do meu ouvido, como sentindo meu perfume, senti um volume se formando na altura do meu ventre baixo, aquele bandido estava se aproveitando para tirar um sarro em mim. De repente, lembrei do dinheiro da viagem, isso, tínhamos guardado, dois dias antes, no armário, 10 mil euros para a viagem, decidida a me livrar dele, sem dizer uma palavra, apenas apontei uma escadinha de armar para que eu pudesse alcançar a parte superior do armário, atendendo ao meu gesto, ele me soltou e alcançou a escada, se colocando na minha frente, entre a escada e o armário e a segurou, e eu subi, quase que cantarolando de feliz, ia me livrar daquela situação, me esqueci que estava só de Baby doll e calcinha, enquanto eu tentava descobrir em que bolso de mala meu marido tinha escondido os Euros, o bandido quebrou minha concentração comentando “então é assim que as madames ficam vestidas em casa”, olhei para baixo e vi o olhar dele fixo na minha calcinha, achei que não seria conveniente responder, não moço, é eu estava me preparando para transar com meu marido, só gaguegei “co-como?” e ele respondeu “madame eu sou cardíaco, essa visão está fazendo meu coração disparar” e complementou “na cadeia, não tem isso não” disse ele já apertando minha buceta por cima da calcinha, antes que eu pudesse esboçar uma reação, ele passou um dedo pelo fundilho e atolou inteiro nela, perdi o equilíbrio e fiquei pendurada no armário, com uma mão ele arrancou minha calcinha e atirou longe, enquanto com a outra me escorava só com o dedo enfiado, eu falei, “para moço, vou te dar o que você quer”, ele separou minhas pernas e mergulhou a cara na minha virilha, aspirando fundo disse “sabe quantos anos faz que eu não fodo uma xoxota?”, e começou a me chupar, colocou minhas pernas abertas sobre seus ombros, tipo um cavalinho invertido, e me atirou na cama, sem desgrudar a cara do meu sexo, ele chupava desesperadamente, como se precisasse daquilo para viver, eu estava tentando escapar, pensando em um jeito de pegar o dinheiro do armário, mas ele não parava com aquele dedo, não é que ele encontrou o bendito ponto G, desgraçado, eu tentei fechar as pernas, ele disse: “moça, eu não saio daqui sem te comer, não me faz te machucar, você é gostosa, sei que já levou muita pica, mulher assim faz fila, sou só mais um, não custa”, até que ele tinha certa razão, pensei, mas a xoxota é minha eu que decido quem vai comer, complementei meu raciocínio, ele ignorou meus pensamentos, e continuou massageando com o dedo por dentro, enquanto mexia a língua freneticamente por fora, antes que eu conseguisse xingar, gozei..., drogaaa, gozei e ele percebeu. Eu não queria, mas ele tocou no ponto certo, e, contra todas as probabilidades, eu gozei e ele sentiu meu gozo na sua boca. Ficou mais doido ainda, ele bufava, quase se sufocando na minha genitália, não sei se foi a respiração descompassada dele ou meu gemido quando gozei, só sei que quando olhei para a porta, lá estava o comparsa gigante, alisando um volume imenso sob um moletom surrado, antes que eu pudesse pensar ou falar qualquer coisa, o ‘meu’ ladrão, deu um pulo, tirando seu rosto do meio das minhas pernas e caindo babando nos meus peitos, ele aproveitou o movimento para enfiar de uma só vez na minha bucetinha um pinto comprido e fino, como não era grosso e eu já tinha gozado, ele entrou fácil, batendo lá no fundo, me fazendo soltar outro gemido, acho que ele pensou que tinha me feito gozar outra vez, e começou a estocar aquela vareta alucinadamente, eu só queria que ele acabasse logo, e pensava como um mantra (tomara que ele não goze dentro, tomara que ele não goze dentro, aaahhhhh, desgraçado, eu não aguento sentir o esperma quente dentro, merdaaa..., gozei...), sim gozei outra vez, ele devia estar anos sem gozar porque não parava de sair porra, e ele berrando que tava gozando, até que ele desabou sobre meu tórax. Ele estava me sufocando com o peso, mas imaginei que já sairia, passaram-se, imagino, alguns segundos, mas a situação me fazia sentir como fossem anos soterrada por aquele corpo inerte. Acho que o gigante também estranhou o comportamento do comparsa, e falou algo que não entendi, por estar debaixo do cara, então o grandão puxou ele chamando pelo nome, e o ‘meu’ ladrão simplesmente caiu duro no chão, “você matou ele”, disse o grandão, eu dei um pulo, e fiquei de quatro na cama, me esticando para sentir o pulso do bandido, ele não tinha pulso, o grandão repetiu “você matou ele” eu indaguei “o que?”, “ele tinha problema no coração, você matou ele com essa sua buceta de madame”. Surreal, o cara teve um ataque cardíaco fulminante enquanto gozava dentro de mim. Ainda perdida com os acontecimentos, pensei, metade dos meus problemas estão resolvidos, vou entregar o dinheiro para o outro e pronto, tudo isso ainda de 4 na cama inclinada para o chão, buscando o pulso do defunto. Quando olhei para trás, vejo o grandão, olhando para minha bunda, se masturbando com as duas mãos em um pau que media uns 30 cm, e tinha a grossura de um antebraço de um homem adulto..Instantaneamente descobri duas coisas, a primeira era a razão do apelido dele ser trabuco, e segunda, que eu não tinha resolvido 50% dos problemas, talvez, eu tivesse resolvido uns 20% dos meus problemas, ao considerar o tamanho do pau anterior e o atual. Antes de terminar de fazer todos esses cálculos, eu tentei escapar, sim, me deu um desespero ver aquele ‘trabuco’ apontado para minha buceta, fiz um movimento para pular da cama, e ele me catou pelo tornozelo, me puxou de volta e abriu minhas pernas com a facilidade de alguém folhando um livro, olhei para a cara dele e falei desesperada “moço, não vai entrar” ele disse “eu sei, já estou acostumado, nunca entra, quer dizer, só em égua quando eu morava na fazenda”, retruquei, “então moço eu te dou o dinheiro e você compra uma égua para transar” aquele FDP.. .... estava acostumado a se satisfazer com éguas, achei que tinha me livrado dele, mas então ele complementou “mas igual vou gozar na sua buceta de madame, nem que seja só por fora”. Dito isso, ele veio se deitando sobre mim, e roçando aquela ‘garrafa pet’ na minha bucetinha, ele mantinha o corpo distante e roçava o pau, da cabeça até as bolas, deslizando por toda a extensão da vulva, como ela já estava toda lubrificada pelo comparsa caído em combate, ele se lambuzava nela, enquanto respirava pesado, às vezes ele segurava o pau e soltava sobre meu púbis, era como estivesse batendo um bife, devia pesar uns 2 kg de rola, e voltava a roçar, o líquido seminal já pingava da glande, então ele começou a pincelar aquela cabeça do tamanho de uma maçã, na minha buceta, às vezes tentando encaixar na entrada, tenho que confessar que aqueles movimentos, e o tamanho e o calor, e sei lá mais o que, mexiam comigo, então deu uma dessas encaixadas, e não tirou, com uma mão ele se apoiava, para não soltar o peso sobre mim, com a outra ele punhetava aquele negócio gigante, enquanto pressionava a cabeça na entrada, eu tentei fugir outra vez, mas isso só o fez pressionar ainda mais seu pau na entrada da minha bucetinha, ele soltou o pau e me segurou pela cintura, enquanto cheirava meu pescoço, e começou a balbuciar “égua gostosa, sua égua gostosa”, aquilo estava me deixando louca de tesão, eu sentindo aquele tora que só tinha entrado na buceta de éguas, estava ali, forçando a entrada da minha xoxota, no calor do momento acabei susurrando “que tesão..., seu cavalo” então ele, num pico de excitação, deu uma única estocada com força, era como se eu estivesse sendo partida ao meio, berrei, ao sentir que metade daquela maçã havia se entalado na abertura do meu canal vaginal, ele estava rasgando minha buceta. Eu gritei, “tira, tira!!!”, sem que ele me atendesse, desmaiei de dor. Recobrei os sentidos aos poucos, ouvindo ele repetir “tô dentro de você cavala, tô dentro”. A cabeça era enorme mas tinha um ‘pescoço’, ou seja, afinava na junção com o resto do pau, ele aproveitou meu desmaio para enfiar a ‘maçã” intera e uns 5 centímetros do ‘pescoço’, que “alívio”, ao menos essa parte era menos grossa que a maçã, e nesse sacrifício eu acabara de botar 15 cm para dentro, ‘só’ faltava a outra metade (sarcasmo), eu mal conseguia respirar com aquele tronco deslocando meu útero e apertando meus órgãos internos, e ele mudava de posição, para ver se de algum jeito conseguia enfiar mais, sem sucesso, ele estava fora de si, e tentava bombar, mas não entrava mais, então ele puxava para fora, como estava entalado, não deslizava, ele puxava e o canal vaginal saia junto, grudado no pau, ele simplesmente virava minha buceta do avesso. Eu não sentia mais dor, na realidade não sentia mais nem as pernas, estava anestesiada. Então ele nitidamente começou acelerar as bombadas, senti que ele iria gozar, e o que minha buceta completamente autônoma e independente fez? Gozou..., é, órgão mais safado e tarado do meu corpo, gozou só de imaginar que ele ia gozar, o gigante sentiu meu gozo lambuzando o pau dele, e se empolgou largando o peso do corpo e caindo sobre mim, de uma só vez berrando: “toma cavala!!”, senti como se o Iceberg que afundou o Titanic estivesse entrando de uma vez na minha bucetinha, tudo escureceu, apaguei, novamente.
“Amor... Amor.....”, uma voz me chamava ao longe, “acorda amor”, era meu marido me sacudindo, “ãhn, o que?”(eu acordando), ”você tá sonhando e falando de maçã, de cavalo”, falei “me dá sua mão”, coloquei a mão dele dentro da minha calcinha, ele sentiu minha buceta encharcada e perguntou com o que eu havia sonhado, eu só questionei se ele havia acionado o alarme, ele respondeu afirmativamente, então eu disse: “vem cá, só me come, amanhã eu te explico”
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