Conto 04 - Uma Superfêmea adquirindo superpoderes

Uma Superfêmea adquirindo superpoderes sexuais
(Se vc não gosta de ler muito, pule para o próximo conto, esse é grande)
Conto 04 – Como já narrei nos contos anteriores, ao iniciar meu relacionamento com Patrícia, ela já era uma delícia de se olhar, rostinho de gatinha, narizinho delicado, boca apetitosa, olhos verdes, cabelos lisos lindos até a altura do bumbum, seios médios lindos como duas frutas prontas para colheita, coxas e bunda trabalhados em anos de academia, e uma bucetinha que inchadinha e carnuda, linda, como vocês podem conferir nas fotos que acompanham nossos contos (sim as fotos são reais como nossos contos).
Apesar de possuir todos os “equipamentos” necessários, até me conhecer, ela só havia transado com alguns caras sem muita habilidade, e a timidez e educação de nossa musa, não facilitavam a vida dos sortudos que me antecederam.
Fazendo uma parábola, era uma Ferrari, todos querem dar uma volta, muitos tem que se conformar em só tirar uma foto, e outros só olham com olhos pidões, mas qualquer um que goste de carrões sonha em entrar e aproveitar tudo que aquela máquina pode dar, só que no caso dela, era uma Ferrari com limitador de aceleração, não usava toda sua potência.
Como disse, encarei como um grato desafio apresentar àquela gostosa todos os segredos do sexo, em todo (ou quase todo) seu explendor.
Foi no meu pau que ela aprendeu a gozar com penetração, mas isso era só o primeiro passo de uma caminhada cujos limites estão apenas em nossas mentes, com seus contornos delineados por nossa educação moral e religiosa, além de medos e preconceitos. Mas aprender a gozar já é um belo estímulo para criar o interesse de remover alguns desses limites.
Eu sou um eterno taradão, e não paro de tentar ampliar esses limites, tanto em mim como nela, e com esse objetivo, estou sempre mostrando a ela contos, vídeos, relatos, dando presentes eróticos, lingeries, acessórios, etc., propondo novas experiências, enfim, todos os meios para aproveitar tudo o que o sexo pode oferecer.
Após alguns meses juntos, e vivenciadas as experiências que nossos contos já narraram, percebi que os intervalos entre os orgasmos dela estavam cada vez mais curtos, e cada vez ela gozava mais rápido e fácil, de zero ela passara a gozar 4 a 5 vezes por transa (isso em um papai e mamãe de 20 minutos). Passei, então, a me dedicar ainda mais, conciliando, a massagem no clitóris com as penetrações, notei resultados na intensidade do gozo dela, passei a acrescentar a estimulação dos seios com “prendedores nos bicos dos mamilos”.
Os resultados foram maravilhosos, ela passou a emendar 2 a 3 orgasmos seguidos, passando a gozar umas 10 vezes para cada uma minha, e o bônus, veio pouco tempo depois, automaticamente, como ela tem tesão em receber gozada dentro, ela acrescentou por conta própria uma gozada a mais na hora que sente o calor do esperma dentro, então, independentemente de quanto tenha gozado, sempre goza mais uma vez na hora que sente eu ou algum outro sortudo enchendo sua bucetinha.
Sentindo que minha gostosa ainda tinha mais para dar, investi na estimulação do ponto G, massageando diretamente o ponto G depois das transas, consegui que ela tivesse seus primeiros orgasmos mais intensos, que duravam até uns 7 a 8 segundos
Foi então que conheci em um chat de um swing club o Aroldo que se apresentava como massagista tântrico amador, conversamos e ele explicou como seria, confesso que não acreditei muito no poder de tal massagem, mas seria uma boa desculpa para ver a Patrícia peladinha, com seu corpo tendo cada pedacinho explorado por um outro homem, e ainda, segundo eu imaginava, ele aproveitaria a “historinha” da massagem para deixá-la morrendo de tesão e terminaríamos com ela dando para nós dois, conquanto ele garantisse que não rolaria sexo porque não era o objetivo da tal massagem .
E aqui vai outra confissão, depois que a transa começa no swing, ménage ou qualquer outra sacanagem, ela aproveita tudo que pode, mete muito, mas, só eu sei como dá trabalho convencê-la a fazer, então a massagem parecia uma excelente desculpa para fazer uma sacanagem.
Voltando à massagem, marcamos no estacionamento de um shopping e nos encontramos, Aroldo era um cara de uns 33 anos, mais ou menos 1.70 de altura, uns 60 kg, branco de cabelos pretos, muito simpático, nada afobado, nos deixou super à vontade, falamos sobre amenidades, e em alguns minutos ele perguntou se queríamos ir para um motel, e lá fomos nós em um só carro.
Ao chegarmos ele começou a preparar o ambiente, colocou uma playlist de New Age no laptop que trazia em sua mochila, posicionou seus “apetrechos” (óleo de massagem, incenso e um vibrador clitoriano), enquanto se preparava disse a ela que tomasse um banho quente para relaxar, e que voltasse só com o roupão. Enquanto ela se duchava Aroldo me orientou a como ajudar na massagem.
Alguns minutos depois Patrícia reaparece vestindo apenas um roupão do motel, Aroldo esfregou as mãos uma na outra, como que dizendo “mãos à obra”, e pediu que ela se livrasse da última barreira que escondia de nossos olhares os detalhes secretos daquele monumento de mulher. Em um gesto suave o roupão deslizou por aquela pele sedosa, revelando totalmente o apetitoso corpo dela.
Aroldo parecia ter parado de respirar por um momento, e apreciava com um olhar de deslumbre aquele corpo que em instantes seria totalmente percorrido por suas hábeis mãos seus olhos dirigiram-se primeiro aos fartos seios dela, para vagarosamente se desviarem na direção daquela linda bucetinha. Após aquele silêncio desconcertante, em uma aspiração profunda, ele saiu da hipnose a que fora conduzido, soltando um “nossa você é linda”.
Refeito do impacto inicial, ele pediu que ela se sentasse na cama em “posição de lótus” e perguntou se também podia ficar nú, explicando que normalmente fica de cueca ou shorts, mas não queria arriscar chegar em casa com um cheiro diferente, para não despertar a atenção de sua esposa, imaginei que era uma desculpa para facilitar segundas intenções, mas, se era isso mesmo que eu queria...
Aroldo se livrou rapidamente de suas roupas, revelando um pau considerável, nada descomunal como Patrícia enfrentara em nosso encontro anterior (conto 03), mas, um pau de respeito, que apesar de estar a “meia bomba” tinha uma grossura que se destacava.
Ele sentou-se diante dela na cama, também em posição de lótus, sem resistir a tentação de dar uma conferida na bucetinha diante de si, que com a posição ficava completamente aberta, engoliu seco, respirou fundo novamente, e fez uma breve explicação sobre a parte “formal” do início da massagem, ela colocaria a mão espalmada sobre o coração dele enquanto ele faria a mesma coisa com ela, ele pediria autorização para fazer massagem nela, e ela pediria “por favor” que ele fizesse, em seguida ficariam em silêncio, buscando sentir os batimentos cardíacos um do outro, como que se conectando um ao outro.
Respeitada a dita introdução ele pediu a ela que deitasse de costas para baixo, completamente esticada na cama, e deu inicio à massagem. Começou pela ponta dos dedos da mão e foi subindo até os ombros, como que conduzindo o sangue e a energia dela sempre em só uma direção, depois passou para os pés, dedo por dedo, e foi subindo até as coxas, pulando dali para a cabeça dela, massageando o couro cabeludo, a face, sempre conduzindo tudo para o mesmo objetivo, que depois entendi, concentrar sangue e energia na “yoni”, nome dado pelo tântricos à vagina, cujo nome cientifico todos sabem que é buceta.
Massageadas as extremidades ele pediu que ela se virasse de costas, iniciando pelos ombros, foi conduzindo a energia com as mãos até a altura da cintura, onde mergulhava em direção à frente do corpo, desceu, então, para a parte posterior daquelas coxas malhadas, e foi conduzindo tudo em direção à virilha, aí a coisa ficou interessante, pois seus movimentos começaram a esbarrar sem a menor preocupação na “yoni”, sim, na bucetinha dela, fazendo parte ou não da massagem, o pau dele subiu, e não vou negar, o meu também.
Acho que tem que ser um espírito muito evoluído para ver uma cena daquelas e não ficar com tesão, não era o nosso caso, não que eu não me ligasse na coisa da energia, nem que não tentasse decorar a massagem para aprender, mas eu sou sacana, lógico que a esse altura, ele já massageava a bunda dela, e em alguns movimentos seus dedos passavam pelo ânus e terminavam na virilha, para não dizer “yoni”, entre uma mudança de posição e outra, o pau dela já roçava nas pernas e na bunda dela, de leve, mas roçava, e eu ficava com tesão, bom, nós ficávamos.
Terminadas as extremidades e as partes posteriores, ele pediu a ela que virasse de frente novamente, rapidamente suas mãos desceram da parte anterior dos ombros em se concentraram nos seios, primeiro contornando os mamilos, resvalando um dedo ou outro entre as passagens que fazia com a mão naqueles peitos lindos, logo já não eram mais toques displicentes mas firmes cobrindo toda a extensão daquelas tetas divinas. Por fim, as mãos foram descendo para o abdômen, “puxando” as energias que tinham sido trazidas de outros pontos unindo tudo, e conduzindo ao monte de vênus, e finalmente chegou a hora da buceta, digo, da “yoni”, primeiro os grandes lábios, ele pinçava com os dedos de uma mão, na parte superior, e com a pinça formada pelo polegar e indicador da outra, ia descendo quase até o períneo, repetindo o movimento várias, vezes primeiro do lado direito, depois repetindo nos grandes lábios do lado esquerdo, ela começou a respirar mais forte, e se contorcer, nisso ele voltou para a posição de lótus, puxou ela pelo quadril abrindo suas pernas, colocou as coxas dela sobre as dele e começou a poder masturbar o clitóris dela, com a ponta do polegar e do indicador ele punhetava o clitóris, ela começou a gozar, uma, duas, três vezes, então ele ficou de joelhos sobre a coma, e puxou ainda mais ela pelos quadris, como o pau dele estava duro, aquela cabeçorra, ficou encaixada nos lábios da “Yoni” dela, os dois, tanto o pau, quanto a “Yoneta” (sim, Yoneta, porque essa hora já estava meio misturada a sacanagem com a sacanagem), os dois já escorriam seus respectivos lubrificantes naturais, e sem penetrar ele pressionava a buceta dela contra o pau dele na vertical, eu não conseguia piscar os olhos, esperando ver o pau escorregando para dentro dela, ela gemia e meio que perdia o fôlego.
Entao, ele voltou a deitá-la completamente na cama, agora com as pernas abertas, ele se inclinou sobre as pernas da Patrícia, com a cara na altura do quadril dela e cerrou o punho direito (deixando a mão na forma que se dá um soco) e com as costas da mão, deslizou pressionando a “Yoni” e enterrou a mão cerrada no colchão com a munheca fazendo muita pressão na bucetinha dela, que a esta altura já estava inchada, e “abraçava” o pulso do massagista, ela gemia e se contorcia, depois me relatou aquele braço dava a sensação de ser um pau descomunal, ela sentia com se um pênis monstruoso estivesse encostado forçando toda a extensão da abertura de sua buceta, e sim, ela queria ser penetrada, naquele momento ela daria para um jegue, de bom grado, era muito tesão.
Passados alguns instantes, ele retirou o braço todo lambuzado, pegou o vibrador tipo “bullet”, e começou a procurar com o vibro um ponto exato, no grande lábio direito (onde ele costuma estar na maioria das mulheres) como não encontrou, passou para o lado esquerdo fazendo um “sanduíche” entre o clitóris, o “bullet” de recheio, e o grande lábio esquerdo, ela estremeceu e gemeu forte, nesse momento ele enterrou dois dedos na buceta dela e começou a massagear forte o ponto G, sem tirar o vibrador do lugar, imediatamente ela arqueou as costas jogando o abdômen em direção ao teto, e inclinando sua cabeça para trás, seu corpo tremia inteiro, parecia estar recebendo uma descarga elétrica, ela só balbuciava, não conseguia pronunciar uma palavra inteligível, permaneceu assim por uns 3 minutos, exatamente ela gozou, sem parar, arqueada por uns 3 minutos ininterruptos, até que desabou semi desfalecida, então ele parou.
Era inacreditável, ela havia atingido um orgasmo com poder de um terremoto. Ficou relaxada de olhos fechados por uns 5 minutos, até que abriu os olhos e pediu água, com um sorriso cansado no rosto.
O Aroldo virou para mim e disse, leva ela para casa ela precisa descansar gastou toda energia.
É isso aí amigos, fomos para casa sem transar, quer dizer eu transei com minha mão lembrando de tudo, sei que muitos vão ficar putos com o final do conto, mas foi o que aconteceu.
E desse dia em diante, nossa musa virou uma mulher multiorgásmica, sem a necessidade acessórios ou outros estímulos, atualmente, dependendo do parceiro, ela goza a cada estocada. É ou não é uma menina superpoderosa?
(fotos reais)
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Comentários


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casualsomente Comentou em 08/08/2022

Uma viagem cada ponto da leitura incrível q imagens muito bom

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sacanagelrj Comentou em 25/07/2022

Rs é maravilhosa, que tesao, você é um home de sorte …. Deu uma fome

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cota português Comentou em 18/07/2022

Belo pedaço de bom caminho.

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casalbisexpa Comentou em 16/07/2022

delicia demais

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patricinha98 Comentou em 15/07/2022

Temos mais contos para publicar, mas o povo não vota. Não temos estímulo...

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samaythe Comentou em 15/07/2022

Oie. Nem é um texto tão longo assim... Gostei e vou ler os outros contos e votar neles também. Bxos.

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elson Comentou em 15/07/2022

Top votado

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kriokzdorj Comentou em 15/07/2022

conto e fotos deliciosos, muito gostosa ela!!

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rolasuculenta Comentou em 15/07/2022

poderosa, parabéns

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justforsexsp Comentou em 15/07/2022

Muito excitante

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wilson69 Comentou em 15/07/2022

Muito bom gostaria de pegar de qquatro

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lucasemarcia Comentou em 15/07/2022

Sensacional! Adoramos. Votadíssimo!

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casadopb1969 Comentou em 15/07/2022

Votado!! Adoro seus contos! E, a Deusa de com esses pelinhos, nossa! É demais!!!

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Comentou em 15/07/2022

Muito bom

foto perfil usuario katia1979

katia1979 Comentou em 15/07/2022

Linda mulher empoderada!




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Ficha do conto

Foto Perfil patricinha98
patricinha98

Nome do conto:
Conto 04 - Uma Superfêmea adquirindo superpoderes

Codigo do conto:
204536

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
14/07/2022

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
4