Um dia, quando ela tinha uns dezenove ou vinte anos, ficamos sozinhos em casa, como milhares de outras vezes na vida. Era uma tarde de sexta, e estávamos no quarto de nossos pais assistindo um filme. Acabamos cochilando. Quando acordei, ela estava de costas para mim. Usava um shortinho apertado e uma blusinha justa que ele usava para ficar em casa, sem sutiã, e que sempre deixava apertadinhos os peitos lindos dela. Eu acordei de pau duraço, cheio de tesão e comecei a olhar aquele corpo escultura, que mexia levemente com a respiração dela.
Comecei a bater uma punheta gostosa, bem de levinho, só para dar uma aliviada.
De repente, ela olhou para trás, cheia de malícia... "Está fazendo safadeza, é?", e já se virou para mim. Fiquei meio sem fala, meio sem graça, mas isso não era de todo fora do tom em nossa relação. Ela estava linda, depois de acordar, os cabelos aneladinhos meio atrapalhados, um sol de fim de tarde que vinha. Quando ela se virou, os mamilos estavam bem salientes por baixo daquela blusinha, o decote mostra o começo das voltas. "Estou... dando uma aliviadinha depois de acordar aqui...".
Ficamos nos olhando, cada um com um risinho. E aí... Não sei bem como aconteceu, mas começamos a nos beijar. Senti minha língua na boca dela, e a boca dela na minha língua... Foi incontrolável. Fomos nos entregando aquele beijo, que foi ficando cada vez mais tesudo e cada vez mais gostoso... Ninguém perguntou se devíamos fazer aquilo o não, se era errado ou não. Apenas falamos coisas do tipo "Não tem ninguém em casa, né?", "Tem certeza?", "Tenho".
Então enfiei as mãos por baixa da blusa dela e fiz algo que percebi que eu sempre queria ter feito, que era pegar aqueles peitos deliciosos e duros como pedra. Enquanto eu acariciava os mamilos dela, ela se remexia, pedia beijos e desabotoava o short para começar a se masturbar. Eu não acreditava que aquilo estava acontecendo. Estava enlouquecido de tesão. Beijava os peitos dela, os mamilos durinhos, durinhos, enquanto ela se contorcia, cheia de prazer.
Sem aviso, sem pedido, ela pôs a mão em meu pau e começou a bater a punheta mais gostosa que eu já tinha visto... Eu não queria que parasse nunca. Quando sentia que ia gozar, eu segurava a mão dela e a fazia esperar um pouco. Dali a pouco ela continuava, e repetíamos todo o ciclo, em meio a beijos, lambidas e apalpadas... Até que uma hora, eu já não estava mesmo aguentando mais, ela me perguntou: "Por que você segura minha mão?". Eu respondi: "Se não, vou te melar toda...". "Mela", ela respondeu, "Deixa...", e veio me punhetando decidida, enquanto eu praticamente, dominado de tesão, esfregava os mamilos dela. Eu ia ficando louco e louco, e ela se contorcendo hipnotizada de tesão, e fui sentindo a gozada vindo, vindo, vindo, até explodir em um jato enorme de porra branca, grossa, quente, que nos melou a ambos, enquanto ela gemia, falava "ai... ai... ai..., que delícia...". E, então, sem soltar meu pau, enquanto eu ainda gozava, pegou minha mão, colocou na buceta dela e começou a mover com a mão por cima da minha, se contraindo também e logo vindo gozar junto, em uma sinfonia de "puraquipariu"... "que tesão" e gemidos...
Ficamos ainda ali, muito tempo, nos beijando, espalhando a porra sobre nossos corpos, nos acariciando, enquanto o tesão baixava. Eu, atônito.
Quando a tarde foi caindo, ela disse "Acho melhor tomar banho... O pai e a mãe devem chegar logo...". Me beijou, levantou e saiu.
E por aquele momento a história terminou assim. Não falamos mais no assunto. Por muito tempo.
Votado ! Historia de Irmão, aposto, que não ficou por ai....
Não comeu a delícia
amo incesto