Minha delícia de irmã - parte 2

Depois que eu e minha irmã nos masturbamos um ao outro, entre beijos e lambidas, e gozamos muito gostoso, passamos anos fingindo que nada havia acontecido. Ela passava por mim, eu por ele, conversávamos, convivíamos, tudo normal. Tudo normal, exceto ela ficar cada vez mais gostosa, com a bundinha cada vez mais tesuda e os peitos cada vez mais empinados e deliciosos. Ela tinha uma camisetinha que usava sem sutiã, só dentro de casa, que era uma coisa de louco. Eu fantasiava em chupar de novo aqueles peitinhos deliciosos, pegar naquela bunda e lamber aquela bucetinha que eu sabia que era um tesão.

Os anos se passaram. Eu casei, ela se casou. Eu continuei achando ela um tesão, mas com o tempo parei de pensar no assunto. A vida seguiu.

Um dia, era aniversário do nosso pai, e estávamos fazendo uma festa em um sítio. Era uma casa grande, com dois andares e um porão, onde ficava a geladeira com as bebidas. Uma hora, alguém me pediu para buscar cerveja e fui ao porão. Quando fechei o freezer e me virei para sair, ela estava paradinha na porta, um tesão, de shortinho e camisetinha amarrada na frente do peito, com um elástico em cada pulso. Ficou me olhando. Perguntei o que foi, e ela falou "Nunca esqueci daquele dia, sabia...". Perdi a fala, e senti na hora minha rola estourando na bermuda. Ela viu, riu. Fechou a porta, com uma carinha safada. Tirou os elásticos dos pulsos e fez uma maria chiquinha de cada lado, uma verdadeira putinha. Chegou perto e falou "Eu queria continuar aquela farra, sabia..."

Começamos a nos beijar e a sarrar deliciosamente. Fomos nos esfregando, cheios de tesão. "Não vamos ter muito tempo, você sabe, né?", ela falou, enquanto eu levantava a blusa e ia lambendo os peitinho dela, que eu adorava. Enfiava a mão no meio daquela bunda deliciosa e alisava de levinho o cuzinho com a ponta do dedo, e ela ia a loucura. Sussurrava no meu ouvido "Ai, que tesão... Que tesão de irmãozinho...". Me beijava e falava "Adorei esse dedo no meu cuzinho, sabia... De uma próxima vez vou querer experimentar outra coisa...". Fiquei maluco dela falar de próxima vez.

Ela meio que me jogou no chão e veio tirando a minha bermuda e o shortinho dela... "Vem... Vem... Eu não estou aguentando...". Montou em cima de mim e começou a cavalgar muito gostoso, me beijando, me dando o peito para chupar... Um tesão, uma puta, um irmã puta deliciosa, que rebolava, gemia, pedia mais... "Vem, meu irmãozinho... Que gostoso... Que gostoso... Como eu queria...".

Fui sentindo que a hora estava chegando... Estava sem controle, mas fiz um esforço... "Eu vou gozar... Quer que eu pare? Que eu goze nos seus peitos?". Mas ela nem aí: "Não... Não... Eu vou gozar também... Não para... Vem... Goza dentro... Goza dentro... Eu quero que você goza dentro... Joga sua porra dentro de mim... Goza... Vem... Vem... Ai...". E fomos à loucura. Gozamos muito gostoso. Suados, ofegantes, cheio de tesão, deliciados... "Ai... Finalmente... Ela disse... Isso não vai parar aqui, viu?", avisou.

Ficamos nos beijando ainda um tempo, sentindo os peitos delas, dando umas lambidinhas, até que saímos. Eu primeiro, para não dar bandeira. Ela subiu depois, como se voltasse do banheiro ou coisa. Fiquei desconcertado quando cheguei e encarei de novo minha mulher, meu cunhado, todo mundo, mas ela nem deu sinal nenhum, a puta.

Ela cumpriu a promessa... Depois disso, continuamos trepando sempre. Não é difícil conseguir oportunidade. Ninguém desconfia que por trás de nossa ligação de irmãos existe um tesão irresistível, e com o tempo deixei de me incomodar com a cara de bobo de meu cunhado ou a culpa por minha mulher. Tenho com minha irmã uma coisa que não pode ser impedida. Muitas vezes, em almoço de família mesmo, invento de buscar uma coisa na garagem, e logo ela aparece, já sem calcinha e com uma cara de puta. E metemos rapidinho ali mesmo, só para aplacar o fogo, mas mais tarde inventamos um desculpa qualquer e nos encontramos em um motel para acabarmos de trepar com mais calma. Hoje já passamos dos trinta, e ela continua gostosa como aos vinte anos, e quando estamos juntos continuamos com aquele mesmo apetite. E já tenho um filho, e ela, dois, e esses sinais de maturidade vão deixando ela mais gostosa ainda. Lembro com carinho de quando ela estava grávida, e a loucura dos hormônios a deixava mais louca ainda, querendo dar todo dia. Quanto ao dedo no cuzinho, esse continuou sempre sendo um fetiche dela, e ao longo dos anos fizemos muitas brincadeiras deliciosas por causa disso, mas isso é assunto para outras vezes.

Então é isso. Foi assim que comi minha irmã e consegui a amante puta mais deliciosa que alguém poderia ter na vida.


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Comentários


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ksn57 Comentou em 25/01/2024

Votado ! Eu não disse, Eu sabia, rsrs

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lgda Comentou em 24/08/2022

Quero também essa delícia

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lgda Comentou em 23/08/2022

Safadinha hein

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casalbisexpa Comentou em 23/08/2022

Amo incesto

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paulorobero Comentou em 23/08/2022

Conto delicioso faltou a foto da irma




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Ficha do conto

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casadosecretissimo

Nome do conto:
Minha delícia de irmã - parte 2

Codigo do conto:
206818

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/08/2022

Quant.de Votos:
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