_Professor... Eu não aguento mais... Não paro de pensar em você...
E começou a chorar compulsivamente. Levantei e fui até ele. Entendi que aquilo era difícil para ele também. E fiquei morrendo de tesão. Nessa hora o professor falou mais alto.
_Senta aqui no sofá. Acalma. Deita um pouco. - E me assentei do lado dele, no chão.
Ele pegou minha mão e segurou junto do peito. Ficamos em silêncio. Sem perceber, comecei a acariciar o mamilo dele. Ele fechou os olhos, aproximou a cabeça, os lábios entreabertos. Começos a nos beijar.
A boca dele era gostosa. Eu sentia a língua dele e ficava cada vez mais louco. A possibilidade de alguém da limpeza subir lá na sala dos professores àquela hora sumiu da minha cabeça. Os demais meninos do terceiro já tinha ido. O Breno foi conduzindo minha mão até o pau dele. Fiquei doido de tesão.
Abri de levinho o botão da calça dele. Baixei o zíper. Pus a mão primeiro por cima da cueca e senti o tecido úmido. Gemi. Depois enfiei a mão e segurei o pau dele, enquanto continuávamos a nos beijar. Eu não acreditava. Agarrei aquela vara grossa, pulsante, deliciosa. Tive que interromper os beijos e parar para olhar.
_Breno... Que pau gostoso... - Falei, meio sem pensar, sem querer.
_Você gosta? - Ele disse, com um risinho, enquanto eu falava "Aham".
_Eu... - Eu estava fora de controle - Eu... Posso chupar?
Cheguei os lábios de leve na cabeça do pau dele. Comecei a dar uns beijos. Aos poucos fui colocando um pouco de língua também. A cabeça estava toda melada. Eu sentia o gosto da porra, sentia aquele melado nos lábios e ficava doido. Comecei a sentir algo que não sabia que tinha. Uma vontade de devorar o Breno, de sentir a porra dele, de sentir o pau dele dentro de mim... Era delicioso. Eu queria chupar pau todo dia, o dia todo.
Voltei a beijar o Breno e comecei a punhetá-lo bem gostoso. Ele fechava os olhos, lábios abertos, boca na boca, e eu fazia até sentir que ela ia gozar, e aí eu parava... Esperava um pouco... Deixava descer... Aí começava outra vez... De vez em quando, falava na boca ou no ouvido dele:
_Eu vou te aliviar um pouco... ou _Eu vou te punhetar gostoso... ou _Você é muito gostoso. ou _Estou adorando seu pau, sabia...
Em uma hora ele disse: _Professor... Não estou aguentando mais...
_Não está não, é? - Eu perguntava. Que não, ele respondia.
_Quer pôr essa porra para fora, é? - Ele dizia que sim - Quer gozar gostoso, é? - Ele gemia, concordando, e ficava louco. Eu também.
_Então, vem, gostoso... Goza pra mim... Joga essa porra... Gostoso... Gostoso... Gostoso... - Eu falava, enquanto o Breno me abraçava e o caralho dele soltava jarros de gosma branca e quente, que molhavam minha mão e respingavam em meu rosto. Foi uma delícia.
Enquanto ainda nos beijávamos, abaixei minha calça e bati minha punheta ali mesmo também, fechando aquele momento de tesão. Ficamos ali por um tempo, em silêncio, meio envergonhados.
_Achou gostoso? Aliviou um pouco? - Ele fez que sim.
_Acho melhor irmos agora. - Eu disse. - Pode chegar alguém. Nos recompusemos em silêncio. Ele me beijou e foi saindo. Na porta da sala, parou, olhou e disse: _Eu vou querer mais.
Eu fiquei ali, parado, pensando, entre o assustado, o arrependido, o incerto. Mas de uma coisa eu já sabia: eu ia querer mais também."