Comecei a pegar o Cacheado, colega do meu filho, sempre que podia... Ou melhor, ele me pegava, porque ele adorava roçar o pau em mim, e eu morria de tesão. Como o pai motorista da turma era eu mesmo, sempre dava um jeito de deixar o Cacheado por último, e aí aproveitava. Se a mãe dele não estava em casa, a gente subia, e eu chupava o corpo dele todinho, enquanto ele cutuvaca meu cu. Ou então era no carro mesmo, eu mamava até ele me encher de porra. Às vezes batíamos punheta um para o outro, mas o que eu gostava mesmo era de ganhar o leite dele. Nem sempre eu gozava na hora, e às vezes eu chegava em casa topo esporrado mas ainda morrendo de tesão, e aí eu ia comer a cornuda, que se rebolava toda no meu pau, sem imaginar que aquele tesão todo eu estava é por causa do meu macho...
Um dia. numa conversa no zap, o Cacheado contou que estava namorando uma colega da faculdade e que vinha fazendo com ela tudo que tinha aprendido comigo... Chupar e lamber mamilo, passar o dedo com carinho nos grelinhos... Ele contou que ela ficava doida, e que ele estava doido para comer ela, mas tinha medo de não saber fazer direito. "Ué", falei, meio sério, meio brincando, "Você quer treinar comigo? rs...". Ele disse que eu tinha lido os pensamentos dele, então eu falei... "Pois no nosso próximo encontro vamos dar um passo nisso... Vai ser novo para mim também... Vou dar meu cuzinho para você treinar como é meter gostoso...".
A conversa deixou a gente ansioso e combinamos um encontro extra no dia seguinte... Antes de sair, limpei bem meu cuzinho e tomei um banho para ficar bem macio e cheiroso. Fui com vontade, mas chegando lá fiquei com medo... Falei com o Cacheado: "Ai, será que vou aguentar? Seu pau é grande e grosso demais... Tenho medo de me machucar...". Ele falou: "Ah, mas comprei um lubrificante que vi na internet... Vou com carinho... Agora vai!".
E me pegou e me virou de costas e me apertou contra a parede, beijando meu pescoço e minha orelha... Senti a rola grossa e dura dele apertando minha bundinha e fiquei bem putinha, me nele esfregando e gemendo baixinho...
Ele foi abaixando minha calça e passando o tal lubrificante, o que já me deixou louco de tesão. Aqueles dedos cheios do gel passando na minha portinha estavam uma delícia. Depois ele me jogou na cama, com a barriga para cima e disse: _Fica assim porque quero ver sua cara de puta enquanto eu meto em você, e nisso já veio enfiando a rola...
No início, achei que eu ia explodir. Aquela cabeça enorme e entumecida parecia grande demais para meu cuzinho virgem... Minha impressão é de que tinha cinco caralhos querendo entrar ao mesmo tempo. Mas o Cacheado veio com jeitinho, punha um pouquinho, tirava, enfiava um pouco mais.. De vez em quando, vinha e me beijava... "Está doendo?". Eu falava: _Está doendo um pouco, mas eu quero... Vem... E ele vinha.
À medida que ele ia me penetrando, eu sentia minhas pregas se soltando, meu cu ficando todo abertinho, e o pau dele entrando cada vez mais gostoso. Ele ia ganhando ritmo, eu ia sentindo mais e mais tesão, começava a rebolar, e aquilo ia ficando delicioso, eu nunca havia sentido nada igual. O Cacheado ia ficando mais vigoroso, mas sempre gentil, sempre amoroso, sempre de um jeito que me matava de tesão, e quanto mais arregaçado eu ia ficando, mas eu queria aquele pau dentro de mim e aquele corpo se friccionando no meu...
A gente ia controlando... Parando um pouco quando ia chegando a hora de gozar, dando uns beijos, passando umas mãos, aí ia ganhando ritmo de novo até repetir o ciclo, e com isso ficamos ali trepando cinco, dez, quinze, vinte, uns trinta minutos, até o Cacheado não aguentar mais e falar:
_Não aguento mais... Tenho que gozar... Quer que eu goze no sua boca?
_Não, não, não! Hoje não! - eu falava com dificuldade, morto de tesão - Goza dentro, goza dentro... Goza dentro por favor...
Mas ele mal me esperou falar, e já ia ejaculando gostoso, enquanto eu ainda estava lá no meu delírio também: _Goza, goza dentro... Goza dentro, meu tesão... Enche meu cu de porra... E ele enchia, enchia, enchia...
Quando acabou, fiquei ali todo arreganhando, todo esfolado, fodido, arregaçado, mas morto de prazer... O Cacheado em cima de mim um tempão, recuperando o ar, a gente se beijando...
Depois de uns dez minutos, ele falou: _Agora é a sua vez... E veio me beijando, lambendo meus mamilos, que ele sabia que adorava, enquanto me punhentava gostoso... Até umas mamadas ele me deu, coisa que ele nunca tinha feito... E quando eu ia gozando ele veio me beijar. e falava lindo, másculo, carinhoso, sensual, enquanto meu gozo vinha vindo... "Isso, meu lindo... Minha putinha... Goza gostoso... Goza gostoso para mim..."
Quando acabou, nenhum de nós sabia muito bem o que dizer... Finalmente falei: "Cacheado... Eu nunca senti nada igual... Não quero ficar sem isso nunca mais... Vou seu sua puta para sempre, sempre que você quiser...". E ele falou: "Quero te comer todos os dias... Quero te beijar e te lamber... E jogar toda a minha porra em você...".
E aquele delicioso quarto com cheiro de sexo e porra foi o cenário do início de uma história muito tesuda e com muitas aventuras, que deu início a uma nova era de prazer na minha vida e na do Cacheado... São histórias para outros momentos...
Ter a inesquecível sensação de vivenciar desejos tanto tempo acalentados, ainda por um jovem viril e excitado, é um prazer único. Gostoso conto.
Deliciaaa de conto! Disse tudo que desejo! Gostaria de encontrar um cacheado pra me fazer viado. Sou um cara maduro casado que deseja ser passivo pra outro homem. Tenho muito prazer com caricias nos mamilos tb. Desejo muito ser comido e sentir o cara gozando dentro de mim!...