Mais um conto real pra vocês Aconteceu semana passada. Podem acreditar. Moro com a minha esposa na casa que era dos meus pais. Temos uma vida tranquila, nós dois trabalhamos e ganhamos bem. Esses dias, recebemos a visita da tia da minha esposa, Dona Naura, gringa do interior do estado. Bunduda, peituda. Meu tipo. Uma coroa discreta, mais muito safada. Recebemos ela pra ficar duas semanas conosco, ela é madrinha da Lori, minha esposa. Trabalho numa empresa grande, com muitas pessoas, e sempre tem um descuidado que não se previne e acaba passando doença pro outros. Num fim de semana comecei a apresentar alguns sintomas, fiz o teste e deu positivo pra Covid. Mesmo tendo feito as 3 doses, perto de tomar a 4a. Fiquei de repouso em casa, minha esposa não se contaminou e pediu pra tia dela cuidar de mim. - Tia, fica de olho nele por mim? - Fico, sim. Meu amor... vou cuidar dele direitinho. Tia Naura fez almoço, uma delícia. E veio me servir na cama. Comi tudinho, o tempero da família da Lori é famoso. - Tava bom, meu querido? - Tava ótimo, tia... - Quer mais alguma coisa? - Só queria me sentir melhor... - Posso te ajudar com isso. Tia Naura saiu do quarto e foi até a sala. Ouvi ela trancar a porta, voltou correndo pro quarto. - Vou te ajudar a se sentir melhor. Eu estava de pijamas. Naura ficou alisando minhas coxas, fazendo uma massagem bem gostosa. - Tu é um "negron" bem gostoso, sabia? - Sua sobrinha já me disse isso... Naura pôs a mão por dentro da minha cueca e pegou no meu pau, que já estava bem duro por causa da massagem. - Que tico grande tu tem, tico de "negron" mesmo... Ela tirou minhas cuecas e começou a bater uma punheta caprichada. - O que vai acontecer agora é segredo nosso, ok? - Com certeza, tia. Ela se aproximou e abocanhou meu pau. Chupando gostosamente. Ela sabia chupar uma piroca. Boca quente, boquete molhado, perfeito. - Que delícia, Naura... - Fica quieto... relaxa. Continuava chupando e eu delirando com aquele boquete. Eu já estava quase explodindo. - Naura, eu vou gozar... - Goza, meu querido... goza pra mim. Jorrei minja porra toda na boca daquela coroa safada. Ela não deixou nada escapar. Engolindo tudo com maestria. - Que leitinho gostoso, meu querido. Uma delícia. Fiquei tão atordoado que dormi a tarde inteira. Só acordei quando a Lori chegou. - Oi, amor... como tu tá se sentindo? - Tô bem, tua tia é uma enfermeira de mão cheia. Depois eu conto pra vocês o que rolou no dia seguinte. Espero que tenham gostado de mais um relato real.
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