Olá, punheteiros de todo Brasil! Estou aqui pra contar mais um fato real pra vocês. Aconteceu no início do ano, em janeiro, eu trabalho de vigilante no horário noturno uma noite e outra não, ou seja: 12 X 36. Mas, vamos ao conto. Nas noites que estou de folga, gosto de tomar umas cervejas principalmente nos finais de semana, quando ocorre umas baladas aqui na região onde moro, zona sul de São Paulo, próximo à Diadema, e aproveito pra sair e ficar rondando próximo à essas baladas na busca por uma foda e sempre dá certo, toda vez que saio consigo um bof pra chupar e dar meu cu bem gostoso, algumas vezes tranzo num local chamado sete campos e às margens da represa billigues, ou levo pra minha casa. Foi o que aconteceu com um jovem , seu nome é Guilherme, um negro de 19 anos, aproximadamente 1,82 de altura, magro e um dote de 19 cm, eu estava passando próximo a uma balada, quando o encontrei, puxei assunto e seguimos conversando e logo falei que era gay e o chamei pra ir até minha casa. Guilherme, não ofereceu resistência, aceitou de imediato, e em poucos minutos estávamos no meu quarto, lhe dei um abraço peguei no seu pau por cima da calça, o mesmo já estava completamente duro e pude sentir a dimensão do meu futuro invasor, não muito grosso, porém muito grande e duro como concreto. Tentei beijar sua boca o mesmo recusou, disse que não curtia beijar, foi então que me curvei , botei seu pau pra fora e coloquei quase todo na minha boca, o Guilherme precionava minha cabeça me fazendo engasgar com sua torcida chegando na minha garganta, ele não é de falar muito e então o joguei sobre a cama, tirei toda sua roupa e voltei a chupar seu pau novamente e mamar seus peitos, morder seu pescoço e ele se contorcendo todo. Como já disse antes, ele não falava quase nada, só curtia as chapadas, fiquei chupando por um bom tempo e fui por em prática o que mais gosto de fazer: sentei no pau do Guilherme, e bem lubrificado como estava, não encontrou resistência, me invadindo, proporcionando-me um prazer indescritível, cavalguei até cansar, ele percebeu meu cansaço e mandou eu deitar na posição papai-mamae, cravando o pau de uma só vez no meu cu, confesso que vi estrelas nessa hora, pois seu pau foi muito profundo. Guilherme começou a dar estocadas fortes , enquanto isso eu apertava seu pau com meu cu, ele colocou minhas pernas em seus ombros e intensificou as estocas, meu prazer só almentava. Me colocou de quatro, voltando a cravar seu pau insaciável no meu cu e começou a bater na minha banda, puxando meu cabelo. Uma foda muito gostosa um mulek novinho, pauzudo, me dominado na cama, após inúmeras bombada ele disse que queria gozar na posição papai-mamãe, mudamos Pará a posição e ele enfiou novamente o pau no meu cu, colocou novamente minhas pernas nos seus ombros, deu uma cravada bem forte, pressionando minhas pernas contra meu abdômen despejando seu leite dentro de mim deixando seu pau amolecer até sair do meu e seu esperma escorrendo de dentro de mim, manchando o colchão, era uma quantidade imensa, eu, estava exausto, porém realizado, ainda tive forças para chupar seu pau mais um.pouco, Guilherme, disse que precisava ir embora, trocamos telefone, fizemos contatos e ele voltou várias vezes. Faz dois meses que ele não aparece, estou com saudades. Vejam as fotos do pau dele e minha banda. Votem, comentem. Beijos.
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Nossa um pirocão desse o cuzinho se realiza.Eu gosto da piroca de um negro ou mulato, acho que é porquê minha primeira vez foi com um negão pirocudo.
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