continuando minhas aventuras com o Galego, certo dia eu estava dormindo, já passava da meia noite, quando ouvi alguém forçando minha porta, não chegava a bater apenas forçava, eu com muito medo arrisquei perguntar: quem está aí? e ele respondeu em voz baixa, quase sussurrando, sou, o Galego, abre aí, fui abrir a porta e ele imediatamente entrou, fazendo sinal com o dedo na boca pra ficarmos em silêncio, pois ele não queria que os vizinhos vissem que ele estava na minha casa. imediatamente ele coloca o pau pra fora e manda eu chupar, claro que eu obedeci, fiquei ajoelhado na sua frente chupando aquele pau monstruoso. aí ele se deitou e eu continuei chupando, pedi pra eles chupar meus peitos ele recusou, é impressionante como os quatro são realmente machos, com eles não tem beijos carícias, essas coisas, mas posso garantir que compensa, pois cada um tem o pau mais gostoso que o outro, e o que mais me deixava apegados a ele é exatamente a masculinidade deles. mas, continuando, depois de chupar o galego até cansar o meu maxilar, ele manda eu deita com a bunda pra cima, e ele veio por cima, claro que meu cu, já não era mais o mesmo pois ele já o havia detonado. então com o peso do corpo dele sobre o meu, com apenas três tentativas ele conseguiu meter tudo, eu já não sentia mais tanta dor, estava acostumando com aquela tora descomunal, ele ficou bombando por cerca de 20 minutos e gozou fartamente quando ele tirou o pau passei a mão no meu cu e percebi o estrago que ele havia feito. e o esperma dele escorrendo. Como eu já disse antes em outros contos, no local que eu morava em Diadema, eram várias famílias no mesmo quintal e um único banheiro pra todos os moradores, era bem precário às vezes no final da tarde tinha fila pra tomar banho. certo dia eu estava tomando banho e de repente alguém bate na porta e pergunta quem que ta no banheiro, eu falei sou eu o Carlinhos, (era assim que me chamavam lá)ele disse: abre aí que eu quero mijá, eu falei: vc tá louco! ele insistiu, abre! eu abri e vi que não havia mais ninguém circulando pelo quintal, ele entrou e não mijou coisa nenhuma, já foi botando o pau completamente duro pra fora e mandando eu chupar, cai de boca e ele nem deixou eu chupar muito, só o suficiente pra lubrificá-lo, e me virou de costas e começou as tentativas de me penetrar, mas, tinha um pequeno incômodo, como eu disse no conto anterior ele é muito alto, 1,95 e eu só tenho 1,68 de altura e assim éramos incompatíveis, na altura, mas pra quem quer gozar dar-se um jeito, abri a porta do banheiro lentamente constatei que não havia ninguém me enrolei na toalha e peguei um tijolo no quintal, pra eu ficar em cima e ele ficar mais a vontade pra meter e assim aconteceu, ele começou me penetrar eu ficava na ponta dos pés, em cima do tijolo, mas, era inútil ele não sossegou enquanto não meteu seu pau monstruoso todo no meu cu, eu pedia pra ele gozar logo pois estávamos num banheiro de uso coletivo e a qualquer momento alguém poderia vir usá-lo, ele colocava as mão por baixo dos meus braços segurando pelos meus ombros e me forçando para baixo e eu sentia seu pau me rasgando todo por dentro, minha próstata, parecia que não estava mais no mesmo lugar. lugar. eu tentei sair do seu domínio, mas, foi em vão, ele me segurou com toda força e começou a bombar mais forte aí eu percebi que meu esforço só ia aumentar minha dor, então resolvi relaxar e ele começou a bombar com mais carinho , e a dor foi se transformando só em prazer. de repente ouvimos uma barulho de pisadas próximo à porta do banheiro, ele abriu o chuveiro pra abafar meus gemidos, e continuou metendo, até que eu senti seu pau que já era muitíssimo grosso, se inchar mais ainda dentro de mim, e ele derramando jatos e mais jatos de porra grossa e quente dentro do meu dilacerado cu, ele tirou o pau ainda duro e senti uma grande quantidade de esperma escorrendo pelas minhas pernas.eu tava exausto, minhas pernas tremendo, mas, realizado. Desligou o chuveiro ficamos esperando um pouco pra ver se ainda havia movimentos no quintal próximo ao banheiro o que logo se confirmou, pois a pessoa tossiu, acho que já na intenção de avisar que estava aguardando pra também usar o banheiro, demos mais um tempo, mas, não tivemos outra alternativa. a não ser abrir a porta assim mesmo pois a pessoa não arredava o pé de lá, e quando abrimos a porta do banheiro, pra nossa surpresa, era o Carlos, irmão dele, o marido da vizinha mega dotado. quando ele nos viu só falou assim: " vocês morrem meninos",eu fale: morre nada, o Galego, baixou a cabeça muito envergonhado e foi pra sua casa. depois disso tivemos muitas outras transas, cada uma mais gostosa que a outra. beijos, votem comentem.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.