NAMORO SECRETO – CHEIRO DE LIBERDADE - - - CAPÍTULO Nº 07

NAMORO SECRETO – CHEIRO DE LIBERDADE - - -
CAPÍTULO Nº 07
Sorrimos um para o outro e eu me afasto dela, para então dizer:
-Então o Marcos vai tomar um banho e logo, logo, baterei em sua porta.
-Ótimo. Vou me arrumar só para ele. Até daqui a pouco Marcos.
-Até daqui a pouco, Gisele.

Sábado, preparando o almoço.

Eu estava animado. Estava tão animado que até tinha separado umas camisinhas, colocando-as no meu bolso, para quando desse o momento ideal, usá-las, claro. Para ser sincero, havia uma mistura entre estar ansioso e um pouco nervoso. Ouvi muito bem a conversa das amigas e até estava com uma vontade louca de pegar a Simone do jeito que ela aprecia. O problema é que eu ia dar muita bobeira.
E apesar de eu não ser nenhum ingênuo em relação a sexo, estava nervoso pelo fato de querer muito agradar Simone em tudo. Tipo, eu não quero só tirar a roupa dela e traçá-la de qualquer jeito. Não. Porém, eu não curto muito esse lance de “devagarzinho”. Quero sim beijar a boca dela, saber como ela beija e o gosto de Simone, assim como também quero sentir o gosto dela entre as pernas.
Enquanto eu me arrumava, percebia que meu pau estava amolecendo e desconfiei logo que fosse o meu nervosismo. Sei que ficar de membro duro todo o tempo não é lá normal, mas só espero que fique duro no momento certo.
Coloquei uma roupa até “normal” para um encontro entre “colegas de trabalho”. Nada muito formal demais e muito menos “desleixado” como um mendigo. Passei até perfume no pescoço, porque estou louco para ganhar um beijo de Simone neste lugar.
Escuto a porta do quarto de Simone se abrir e logo penso em abrir a do meu quarto e partir para cima dela. É a minha vontade mais louca.
“-Se acalma e não seja um afobado, Miguel!” – pensei, me dando uma “bronca”.
Esperei mais alguns rápidos minutos, que pareciam uma eternidade. Então, comecei a contar até cem, mentalmente, para me acalmar e respirar normalmente, porque eu estava beirando o neurótico. Quando ainda estava chegando aos cinquenta, eu falei baixo:
-Cem!
Abri a porta do meu quarto e logo senti o delicioso perfume de Simone no corredor da casa dela. Fui caminhando, quase correndo, até a cozinha e lá vejo Simone, de costas e quase tive um princípio de infarto. Simone estava usando uma saia preta, que parecia couro, bem curtinha e aquilo me fez sentir meu pau endurecendo. Olhei para as pernas dela e consequentemente, para as coxas de Simone. Ela, que havia colocado o cabelo apenas de um lado e na frente, usava uma blusa bem delicada de renda, na cor amarelo claro.
É sério! A minha vontade era de chegar ali, do jeito que ela estava e logo pelá-la de jeito! Arrancar a calcinha dela e me ajoelhar atrás de Simone, para colocar a minha boca entre suas pernas.
“-Que belas pernas a Simone têm!” – pensei ainda vidrado nelas.
Vou me aproximando bem devagar, mas há cinco metros dela, resolvi falar:
-Gisele?
“Gisele” virou-se para mim e sorriu levemente. Ao contrário de mim, Simone olhou apenas nos meus olhos. Já eu, logo notei que ela não estava de sutiã por causa dos bicos dos seios dela, que apareciam levemente por baixo da blusa. Novamente eu quase ataquei a “Gisele”.
-Olá, “Marcos”, como vai?
“Gisele” veio se aproximando de mim e nos cumprimentamos formalmente, apesar de eu colocar as minhas mãos em sua cintura.
Trocamos beijinhos e eu logo me demorei nesses beijos. Foi difícil para que eu largasse a cintura de “Gisele”, mas era o jeito.
-Nossa, “Gisele”, você está linda! – falei sincero.
“Gisele” passou a mão no cabelo, colocando alguns fios atrás de sua orelha e ficando envergonhada. Era fácil deixá-la assim. E ela nem sabe o que sou capaz de falar bem de pertinho.
-Aceita beber alguma coisa? Tem cerveja, refrigerante. Mas, se quiser, eu posso fazer um suco.
-Eu prefiro suco. Vi que você tem limões. Posso fazer uma limonada suíça para nós?
-Receita especial? – disse “Gisele”.
-Quando você provar ficará com vontade de “quero mais”. – falei com segundas intenções e dando meu sorriso de safado.
Novamente Simone fica tímida e seu rosto fica avermelhado e eu, sem deixar escapar, falei:
-Fica muito linda tímida.
-Parece que você gosta de me deixar assim.
Continuo com a minha cara de safado para ela e esta me olha como que por dentro da minha alma.
“-Que boca! Deve ser maravilhosa de se beijar. Imagina de chupar?” – pensei se deveria ou não ter falado.
-Enfim, deixa eu te mostrar onde eu guardo as…
-As facas você guarda ali, na primeira gaveta. Os copos no armário de cima e o açúcar na geladeira.
-Uau!
Foi quando me toquei que eu estava fazendo o papel da “visita” e eu não deveria saber de nada daquilo. Quando a Simone olhou para mim, ficou rindo e eu só poderia dizer:
-Foi mal. Saí do roteiro.
-Esteja à vontade para preparar o nosso suco. – riu Simone.
Comecei a preparar a limada suíça, mas, em alguns momentos, eu parava para olhar para a Simone, que também olhava para mim e sorria. E eis que eu me perguntava:
“-Será que ela está afim?”
Pelo sorriso e por estar “amorosa”, eu diria que sim. Quer dizer, eu só ficaria com ela se eu sentisse que ela também está a fim de mim. Tudo bem que Simone conversou com a amiga e tal, mas ainda assim, tenho dúvidas.
Nós dois na cozinha estava mais parecendo um casal mesmo, com um trocando sorriso com o outro. Porém, eu estava tão ansioso, que não sabia qual seria “o momento”. Ou seja. Quando e como eu chegaria de “jeito” na Simone. Resolvi fazer algumas “artimanhas”, como passar atrás dela e pegando em sua cintura, ou simplesmente, “esbarrando” nela.
-Só vou fazer a nossa limonada mais perto de comer, senão o gosto fica muito amargo. – falei para “Gisele”, que estava preparando um molho para o macarrão. O pacote já estava em cima da mesa, assim como as panelas.
Fiquei olhando para a Simone, acabando de preparar o molho, quando passei por trás de Simone, com “segundas intenções”. Logo parei atrás dela e peguei em sua cintura. Afastei seu lindo cabelo comprido e deixei o pescoço dela nu, para falar no ouvido dela:
-Sabe “Gisele”, estava aqui pensando…
Simone levemente virou seu rosto para me escutar e logo senti meu pau endurecer, para que eu pudesse dar uma leve encoxada nela. Passei minha boca na nuca de Simone, que a fez ficar toda arrepiada. Dei um beijo no rosto dela, enquanto Simone empinava sua bunda, para depois, bem devagar, rebolar no meu pau duro.
-O quê? – perguntou Simone, dando umas arrepiadas.
-Acho melhor você tirar essa sua linda blusa, tão delicada e nova. Tenho medo de que suje ou manche com esse molho que você está preparando.
-É? – geme Simone, enquanto eu coloco minhas mãos aquecidas por baixo da blusa dela e começo a subir.
Devagar, eu tiro a blusa de Simone e começo a dar uma encoxada mais forte, bem colado ao corpo dela.
E como eu tinha percebido antes, Simone não estava de sutiã. Minhas mãos começaram a subir e quando eu toquei a barriga gostosa dela, peguei Simone pelo braço e a virei, para que ficasse de frente para mim.
Não deu tempo de ver os peitos de Simone, pois nossas bocas colaram em segundos. Fechei meus olhos e retribuía o beijo molhado e lento de Simone, enquanto minhas mãos ainda estavam na cintura dela. Depois de alguns segundos, o nosso beijo lento, transformou-se em um beijo mais provocador. Comecei a enfiar a minha língua e logo ela ficou toda safada, usando sua língua também.
Comecei a alisar a barriga de Simone, fazendo-a com que ficasse bem arrepiada, sem tirar minha boca de dentro da dela. Minhas mãos continuavam a subir e quando eu toquei os peitos dela, um “calor” se apoderou de mim e de Simone também. Acariciava os peitos de Simone, enquanto ela colocou suas mãos por dentro da minha camiseta, alisando levemente suas unhas no meu peitoral forte.
E uma surpresa aconteceu, quando paramos de nos beijar. Simone chegou perto da minha orelha, passou uma língua bem safada e disse para mim:
-Você é tão gostoso, que sinto vontade de me deixar levar por você.
-Bom saber, “Gisele”. – falei e agarrei um dos seios dela, com um pouco mais de força e isso fez com que Simone fechasse seus olhos e gemesse perto de mim.
-Seus gemidos me deixam louco, “Gisele”. – falei no ouvido dela.
-Você é que me deixa louca, “Marcos”, desde o primeiro momento que entrou na minha vida.
-Louca a que ponto, “Gisele”? – perguntei interessadíssimo.
-A ponto de eu me entregar para um desconhecido. – falou Simone, ainda gemendo e me deixando quase um tarado.
-Se você se entregar todinha para mim, te prometo que não vai se arrepender. Gostosa!
Quando chamei a Simone de “gostosa”, eu passei a mão exatamente entre suas coxas, subindo bem devagar. Ela rapidamente fechou as pernas, pressionando minha mão.
-Se você quer saber, por mim, já me entreguei para você. Pode me chamar de louca ou de “dada”, não importa. Contanto que você me queira, eu te faço…
De repente, o interfone da casa de Simone toca e nos faz despertar daquela safadeza toda.
Simone queria continuar, mas ao mesmo tempo, ela queria saber quem estava a chamando no interfone e olhando para mim sem jeito, ela diz:
-Desculpa. Eu posso atender?
-Não precisa se desculpar. Claro que pode atender.
Simone cobre seus peitos com o braço, mas ainda assim, eu os vejo balançar na minha frente. Ela atende o interfone e ao perguntar quem era Simone perde a cor no rosto e fica “branquinha”, para depois anunciar para mim, colocando rapidamente sua blusa:
-Miguel. É a minha mãe!
C. CARLYLE LYRA

Foto 1 do Conto erotico: NAMORO SECRETO – CHEIRO DE LIBERDADE - - - CAPÍTULO Nº 07

Foto 2 do Conto erotico: NAMORO SECRETO – CHEIRO DE LIBERDADE - - - CAPÍTULO Nº 07

Foto 3 do Conto erotico: NAMORO SECRETO – CHEIRO DE LIBERDADE - - - CAPÍTULO Nº 07


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Ficha do conto

Foto Perfil carlyle
carlyle

Nome do conto:
NAMORO SECRETO – CHEIRO DE LIBERDADE - - - CAPÍTULO Nº 07

Codigo do conto:
206971

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
26/08/2022

Quant.de Votos:
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