- - . . . . - - Eu estava numa festa, entre amigos, quando meus olhos acompanharam a chegada dela. Observando-a da cabeça aos pés, fui levado a imaginar o quanto ela devia ser apetitosa. Mas eu não podia me deter naqueles pensamentos por dois motivos: O primeiro porque ela não passava de uma adolescente de 17 anos, filha de uns conhecidos, e o segundo porque eu era um homem de quase trinta anos e casado. Além da beleza do seu corpo de ninfeta, o que também me chamava a atenção, era o seu sorriso. Quando ela sorria, seus lábios a tornava naturalmente atraente. Aquilo me fascinava.
Os anos passaram e eu voltei a vê-la em outra festinha de amigos em comum. Agora, em corpo de mulher feita, usando um vestido vermelho com ombros à amostra, e que valorizava suas nádegas e pernas, sua presença mexeu muito mais com o meu imaginário. Por sinal, possuía uma bunda que tinha uma medida perfeita ao meu gosto. Observando-a de longe, respeitando os limites que um homem casado deve ter, imaginava como devia ser delicioso beijar aqueles ombros macios, morder levemente aquele pescoço, sentir seu cheiro e fazer amor com ela. Sem que eu desse por conta, ela olhou para mim. Eu devia estar parecendo um cão faminto. Mas ela sorriu antes de sair do alcance da minha visão, indo para outro cômodo da casa.
Eu procurei me conter, voltando minha atenção para alguma conversa fútil, para não ir atrás dela, ainda que somente para apreciá-la. Algum tempo depois algo inusitado me aconteceu. Um pouco de molho de tomate de um sanduiche caiu em minha camisa nova e eu precisava limpar aquilo antes que manchasse. Deixei minha mulher conversando com alguns amigos e fui em direção ao banheiro, que descobri ocupado. Eu conhecia a casa e sabia que havia outro banheiro no andar de cima, na suíte do casal, que eram meus conhecidos de anos. Subi a escada e segui por um pequeno corredor que dava acesso à suíte. A porta do quarto estava entreaberta. O quarto estava em penumbra. A luz que passava pela janela iluminava poucos móveis e objetos. Entretanto, havia luz saindo pelas frestas da porta do banheiro. Eu não ouvi nenhum barulho e pela inocência do pensamento de que haviam esquecido a luz acessa, passei a mão na maçaneta abrindo a porta. Neste momento meu coração deu um salto dentro do peito. Diante do espelho do banheiro ela estava lá retocando seu batom. Um pouco nervoso eu disse:
— Desculpe, eu não sabia que havia alguém aqui. Sentindo-me sem graça, dei meia volta para sair do quarto quando ouvi sua voz me fazendo uma pergunta óbvia:
— Quer usar o banheiro?
— Sim. — Respondi.
— Mas não tem pressa, só queria para passar uma mão molhada na minha camisa que sujou de molho. Eu volto depois.
— Não precisa, pode usar agora. — Respondeu ela.
Resolvi entrar achando que ela sairia imediatamente. Mas ela permaneceu ali, voltando a se maquiar. Eu fiquei confuso. Eu entrei no banheiro e ao lado de Renata, sentindo seu perfume e observando-a pintando os lábios, estranhamente comecei a ficar excitado. Procurei me controlar enquanto me concentrava em limpar a mancha sem molhar muito minha camisa. Mas o silêncio entre nós me deixava ainda mais tenso.
Então resolvi arriscar e falei: — Está sumida, tem um tempo que não te vejo.
— Porque você tem aparecido nas festas. — Respondeu e depois desviou seus olhos para minhas mãos.
— Acho que desse jeito você não vai conseguir evitar uma mancha nesta camisa. — Disse e tirou de sua bolsa de mão um pacote.
— Tente isto.
— O que é?
— Lenços umedecidos, servem para remover maquiagem. Talvez ajude a limpar.
Pensei que me entregaria um lenço, mas ela me surpreendeu se colocando a passar um lenço em minha camisa, à altura do meu peito. Ela estava próxima demais e isto aumentou minha excitação, a ponto de eu ter que controlar minha respiração. Segurei sua mão levemente e disse: — Não se incomode. Eu faço. Ela olhou para a minha mão e depois nos meus olhos. Eu ia soltá-la e me desculpar. Mas antes que meus lábios balbuciasse o pedido de desculpas, ela se juntou mais perto de mim e me beijou. Neste momento minha mente disparou milhares de pensamentos por segundos. Sem saber exatamente no que pensar, só quis pensar em corresponder àquele beijo.
Agarrando-a pela cintura, juntei seu corpo ao meu corpo sabendo que ela iria sentir a rigidez do meu membro. Ela sentiu e me beijou com mais apetite. Eu queria um pouco mais do que aquele beijo. Então apertei suas nádegas com certa pressão. Ela não reagiu de maneira negativa e isto me fez entender que ela também estava a fim de algo a mais. Me lembrava que a porta do quarto estava aberta e, portanto, não tínhamos segurança naquele ato, aquilo era muito louco e me fazia sentir preocupado com a possibilidade de alguém querer entrar. Ainda assim, superando o medo, subi seu vestido o suficiente para que sua calcinha ficasse à amostra. Deixando os seus lábios, me abaixei e fique sobre os meus joelhos. Ela percebeu o que eu faria e consentiu, segurando-me os cabelos.
Fiquei à altura do seu quadril, vendo sua calcinha que era vermelha, da cor do vestido, e abaixei-me um pouco mais para meter a boca por cima. Ela gemeu quando mordi levemente sua parte íntima. Com as pontas dos dedos comecei a afastar sua calcinha para o lado. Depois que fiz isto, vi com prazer o seu sexo completamente depilado. Meti agora minha língua em movimentos circulares. Ela gemeu novamente, se entregando ao prazer por alguns segundos antes de me pedir:
— Pare.
Eu parei achando que a brincadeira havia terminado. Mas ela me puxou pela mão e deixamos o banheiro. Ela se colocou de costas para mim e se flexionou sobre a cama do casal, de forma que sua bunda ficasse abaixo da minha cintura. Eu entendi o que ela queria e sem hesitar, coloquei-o para fora, que a esta altura já estava bastante lubrificado. Desci sua calcinha e meti. Ela era apertada e isto me deixou com muito mais tesão. Ela gemia contendo-se para não fazer barulho. Eu metia gostoso por um ou dois minutos quando ela pediu novamente para parar.
Eu parei.
Ela se levantou, subiu sua calcinha e me disse:
— Você é muito gostoso, mas é casado. Isto foi como um banho de água fria. Sem olhar para trás ela andou até a porta do quarto, girou a maçaneta e depois saiu. Eu fiquei no quarto por uns minutos até minha ereção passar. Quando desci para a festa, ela não estava mais lá. Pouco tempo depois, eu me mudei da cidade e nunca mais a vi. Até que, um dia, estava conectado ao Facebook e…