A mãe dela havia viajado, seu primo estava perambulando pela rua e sua tia dormia no quarto ao lado. O sol da tarde iluminava a cozinha e tímidos raios de sol chegavam até a sala. Nesse cenário apenas uma coisa passava em nossas mentes: sexo! Tivemos uma prova difícil pela manhã, e resolvemos aproveitar que a mãe dela não estava para “assistirmos a um filme”. Raquel locou vários e não vimos nenhum. O que vimos foi nossos lábios esquentando a pele do outro e mordidas safadas e traquinas. Começamos com os beijos tradicionais e gostosos, lábios mordicados, lingua no pescoço a fim de sentir o sabor da pele, leve mordida na ponta da orelha enquanto as mãos corriam todo o corpo, a começar pela face, descendo pelo pescoço, um pit stop nos seios aonde pressionei seus mamilos e os prendi entre os dedos (Raquel adorava isso!). Quando minha boca chegou aos seus seios ela colocou minha mão entre suas pernas, a safada estava sem calcinha, à minha espera e eu não sabia. Meu dedo tocou seu sexo com leveza e ela já gemia baixinho. Eu apreensivo, se a tia dela acordasse era meu fim, eles eram descendentes de tapuias (termo genérico que se refere aos indios do sertão). Mas ela batia em meu rosto toda vez que tirava a boca do corpo dela para olhar se havia algum movimento no quarto ao lado da sala, os tapas doíam e eu adorava aqueles dedos em minha face. Ela sussurrou ao meu ouvido: - Quero mais que isso gostoso…me dá ele, dá? – Sorria como uma menina inocente… - Você está maluca? Sua tia esta ai, se ela acordar… - Você chama ela pra roda, não ciumo não – Vou ser sincero, quase desanimei quando ela disse isso…a tia dela, enfim, não merece comentários. Mas aqueles pequenos seios me enfeitiçavam. Tirei o short e ela com fome desceu minha cueca e abocanhou meu membro, acho que toquei a garganta dela de súbito… ela o chupava e o alisava… - Esta do jeito que eu gosto amor! – Disse e se deitou no sofá abrindo as pernas e as deixando suspensa. - Não demora, vem logo, tô como fome de p…. Não demorei mesmo, meu membro estava rígido que entrou direto…senti o cálice dela molhado…meu mel favorito. Comecei a penetrar com mais velocidade, mais força, nossa mais força, ela gemia: - Aiii, assim gostoso… Tapei sua boca, ela ia acordar a tia, com a outra mão eu apoiava uma de suas pernas…que exercicio acrobático viu?! Meti mais forte, não aguentei de prazer e a deixei de costas, apoiada no braço do sofá, bati em sua bunda linda e morena, deslizei a língua entre ela, comecei a penetrar atrás… - Só um pouquinho, amor? Tá? Promete? Se não eu grito – sorriu de novo Não prometi nada, coloquei como ela pediu…por alguns segundos, depois enfiei mais um pouco, mais um pouco e depois…enfiei toda…ela mordeu o braço do sofá como quem morde uma maçã…Dei um leve tapa na bunda e comecei entrar e sair daquele esconderijo gostoso…não deu tempo pra falar que ia gozar, tirei de vez e gozei em suas costas….formou-se uma pequena poça branca… - Safado, traidor, sabe que adoro esse leite e desperdiça assim? Fui ao banheiro e peguei papel higiênico para limpá-la. Feito isso ela se vestiu e ficamos vendo o filme, como dois amigos. Acho que passado uma hora, por aí, namorado de Raquel chegou em seu carro, nunca tinha visto ele, foi a primeira vez. Ri, e me despedi, peguei o ônibus e voltei pra casa. Pensando no que ela responderia quando ele perguntasse: - Quem é ele e o que estava fazendo aqui? - Ele é meu amante e tava me devorando! – Não, ela não diria isso caro leitor, ! Mas pensou em dizer. C. CARLYLE LYRA
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.