Aventuras no Rancho do cumpadre Juca - Parte 1

Em homenagem a minha amiga ALICIA SAPEQUINHA

Olá a todos, eu sou Alicia, tenho 20 anos, branquinha, baixinha, gostosinha e bem sapequinha, faço o estilo princesinha (risos) meus seios não são tão grandes quanto a minha raba, mas, recebo vários olhares. Vou contar aqui o que aconteceu quando eu namorava Pedro, meu primeiro namorado, uns quatro anos atrás.

Nunca fui de sair muito para curtir, então é de se surpreender que foi através do meu sogro, seu Mário, que conheci as verdadeiras delícias da vida.
Era uma sexta-feira, eu estava na casa do meu namorado. Estávamos jantando e foi quando minha sogra falou:

- Então Alicinha! Amanhã vamos todos ao rancho do nosso amigo Juca, quer ir com agente pescar?

Eu:- Não sei dona Maria, chegar assim de supetão na casa de pessoas que nem conheço, não fica ruim?

- Que nada menina! Você tá coma gente e lá somos todos amigos, qualquer coisa a gente te explica.

Juca era um velho amigo da família, um senhor de 58 anos, viúvo e cuidava sozinho do rancho, pois os filhos já tinham se casado.

-Vamos Alicia, vai ser divertido, podemos pescar e nadar lá se quiser, se você quiser até deixo você usar minha vara. Disse seu Mário com cara de safado.

-Deixo até você pegar na minha vara! Te ensino direitinho.

Doido pra me comer esse velho... Calhorda... (Pensei)

Percebi que Pedro ficava nervoso com os comentários do pai e mais tarde veio me pedir desculpa pelas insinuações do pai, disse para ele relaxar que aquilo era brincadeira de velho, que homens são assim mesmo e que quanto mais envelhecem mais sem noção ficam.

Apesar disso, Pedro precisa estudar para uma prova e disse que não poderia ir com a gente, mas que eu podia ir tranquila que sua mãe me faria companhia e ficaria de olho no vocabulário de seu pai.

- Coitadinho, Se ele só imaginasse o que já havia rolado entre seu pai e eu... (Pensei)

Conclui a conversa dizendo que ia sim que parecia ser divertido e que não queria fazer desfeita ao convite de sua mãe, ele sorriu, nos beijamos e fomos dormir.

No outro dia cedo, sábado de manhãzinha acordei bem disposta. Tomamos café da manhã, nada de mais. Arrumamos nossas coisas de partimos em direção ao rancho.

Chegando no rancho, seu Juca já estava na entrada nos esperando. Todo sorridente. Paramos o carro e descemos. Cumprimentou meus sogros e minha sogra saiu em disparada para levar as coisas até a casa.

Dei uma boa reparada em seu Juca, moreno, carinha redonda, mas, não era muito roludo, simpático, eu diria. De camiseta regata preta, short jeans e uma botina. Usa óculos de grau, cabelo um pouco grisalho e um sorriso que me fez derreter toda. Não sei se era por causa da barriga, mas, aparentava ter uma pica pequena, mal sabia eu o quanto estava errada e ia pagar por isso.

-Então você é a Alicia? Disse já estendendo a mão para me cumprimentar.

- Sou sim! Apertando a mão dele.

-Mas é um verdadeiro docinho, não, um bombonzinho!

Em seguida me fitou por uns instantes com um sorriso sórdido.
Mario:- Não falei para você que ela uma verdadeira... Doçura!

-Venha Alicia vou te mostrar meu rancho, acredito que sua estadia aqui vai ser bem... Agradável.

Andamos pelo rancho, ele mostrou os pés de fruta, animais e conforme conversávamos, notava seus olhares e mãos de polvo pelo meu corpinho, foi quando ele disse:

- Tem até uma lagoa depois daquele morro, se você quiser posso te levar lá para ver!

- Mas não é perigoso? (Perguntei)

Ele:- Não, pois só eu sei como chegar lá e claro que ninguém vai nos incomodar.

- Ok, mais tarde quer ver sim!

Seu Mario já tinha arrumado tudo para pescaria. Ficamos no impasse em ir ou não, até que minha sogra disse:

- Podem ir vocês, vou ficar aqui.

- Já vai me entregar pra picas sogrinhas? (Pensei)

Em resumo eles pegaram tudo que precisava e partimos poucos metros à frente vi um grande rio com bastante correnteza.

- Seu Mário é aí que você disse que dá para nadar?

Ele:- Não hahaha, é na lagoa.

Juca:- Mais tarde eu vou leva-la lá!

Andamos mais um pouco até chegar num local que tinha uma passarela que ia até dentro do rio.

Deram-me uma vara, pegaram as iscas e começaram a se preparar. Eu sem saber o que fazer fiquei ali parada, só admirando, meu sogro que estava de shortinho de jogar bola branco e uma camiseta regata azul. Só me lembrando do dia do parque e como era gostoso aquele cacete. Foi quando...

-Alicinha, Alicinha! Acorda! Era meu sogro que já chegava perto de mim.

Veio por trás me encoxando, passando a mão na minha barriga.

-Deixa que eu te ensino meu docinho!

Pegou na minha mão, me ajudou, mas do jeito que fazia se aproveitava e apertava os meus seios fazendo com que se juntassem no meio, quase pulando para fora da minha camiseta. Não sabia se estava sendo maldoso comigo ou se queria mesmo me mostrar como colocar a isca no anzol.

Eu toda concentrada para fazer direito. E ele lá, atrás de mim, quando começou a mover os quadris para frente e para trás. Foi quando senti a pica dele batendo na minha bunda. Mas, fingia que nada estava acontecendo.

Até que conseguimos colocar. Olhei para frente e seu Juca estava todo bobo vendo aquela situação que acontecia diante dos seus olhos.

Meu sogro disse:

- Cumpadre, quer mostrar para ele como atirar o anzol?

Ele:- Mostro sim!

Veio até mim.

-Vamos lá à beirada da passarela!

Acompanhei-o segurando na vara.

- Veja, tem que fazer este movimento e em seguida me mostrou como deveria ser feito.

- Eu não entendi.

- Assim ó!...Aí foi a vez dele de tirar uma casquinha de mim.

Se posicionando estrategicamente atrás de mim.

- Antes jogar, vamos treinar!...Pegou pela minha cintura.

- Solta esta cintura, deixa mole!

Fiz e ele foi pegando pelas minhas mãos passando o braço ao redor do meu corpo.

-Faz aquele movimento que te mostrei.

Joguei meu corpo para frente, movi a vara, nesse momento, seu Juca apertou minhas coxas com firmeza.

-Isso! Assim mesmo, delicinha! Faz mais!

Fiz e a cada repetição do movimento sentia seu pau duro afundar mais no meio do meu rabo.

- Boa menina! Você é ótima com uma vara!

Meu Sogro disse:
- Imagina com duas! (Risos)

Fiquei sem entender o que era tão engraçado nisso?
Conforme a vara do Seu Juca avançava, minha buceta babava, abri até as coxas pra melhorar a posição.

-ISOOOO PIRANHAAA!

Eu:- O que? Tem piranha nesse rio Seu Juca?

Ele rindo como criança me disse:

- Tem sim, a piranha mais ordinária que eu já conheci.

Eu:- Como assim?

Ele:- É você sua safada! A única piranha que tem aqui, mas não se preocupa não que eu vou te comer muito pra você aquietar o faixo!

Dei um sorrisinho de canto de boca e não falei nada.

-Pronto, Mario, já mostrei pra Alicinha!

Até que...

-Peguei, peguei! Eu toda feliz.

Eles já vieram pondo suas picas pra fora e em minha direção.

Um de cada lado roçavam suas picas na minha bunda enquanto fingiam me ajudar, aquelas rolas duras esfregavam-se contra cada banda da minha bunda, acompanhando os gemidos de seus donos, quase em um ritmo perfeito, comigo no meio me sentia como um sanduíche de piroca, só que eu não era o recheio, mas sim quem ia ser recheada em breve.

Minha bucetinha já chorava de fome enquanto aqueles coroas safados sarravam meu rabo, me deixando doida, eles sorrindo e fazendo caretinhas, fingiam que nada estava acontecendo, mas eu já me movia junto.

Até que senti o calor da gala quente daqueles velhos me acertar a pele da bunda e das costas como um chicote, me fazendo gemer manhosa e revelando a putinha que era.

- Pera ai gente! Assim eu num aguento.
neste momento minha buceta já ardia querendo rola.

Foi quando Seu Juca já balançando a rola pra mim disse:

- Cumpadre, quem vai dar pica pra essa cadelinha primeiro?

Meu sogro rindo disse:
- O dono da casa tem a preferência!

Eu ali, olhando para eles, apenas me ajoelhei e dei um risinho amarelo.

- Tá esperando o que vadia? Chupa logo minha vara! Seu Juca disse todo autoritário.

GLUUUBB, GLUUBBB, GLUUBB... Mamei faminta aquela rolona grossa enquanto suas bolas pesadas espancavam meu queixo
- AAAARRRHHH CUMPADREEEEE! QUE DE VELUDO TEM ESSA PUTA!

Meu sogro:- Te falei que é uma piranha de primeira cumpadre! (Risos)

Eu nem tinha forças para sair do meio das pernas de Seu Juca que já estava com a rola inteira cravada na minha garganta, enquanto dava tapinhas na minha nuca, pra me mostrar que ali eu era brinquedo de pica.

Quando eu não estava engolindo todinho o caralho dele, ele me fazia lamber e cheirar seu saco roxo.

-AIII, AIII, QUE CADELINHAAA!

Meu sogro batia punheta e ria vendo o amigo fazer o destroço na minha cara, mas pra me humilhar e mostrar meu lugar ele disse:

- HAHAHA Ela ainda é adestrada, quer ver?

- Vagabunda vem aqui mamar o pau do teu macho!

Já desgrudei da pica do Seu Juca, engatinhei de quatro como uma cadelinha obediente e cravei aquele caralhão na minha goela, mamando com fome de piroca.

-Nossa cumpadre, que puta gostosa você arrumou hein! Disse Juca.

Meu sogro:- Olha como ela mama gostoso meu pau, é a coisa mais gostosa do mundo pra ela.

E ele tinha razão eu queria mesmo era pauuuuuu!!!

E o do meu sogro era grosso e gostoso demais na minha boca, sentia cada veia pulsando e aquele cabeção roxo, me dava mais fome.
Depois ele disse:
- Vem cá Juca!

- Alicinha sua piranha, agora reveza na mamada!

E foi aí que eu fui pra galera! A puta em mim chupava e babava aqueles caralhos com uma gula fora do normal.

Chupava um e punhetava o outro, hora ou outra, mandavam eu mamar o saco deles. Era tanta saliva que saia da minha boca que nem eu mesma acreditava.

-Vai Alicinha, faz uma chupetinha em nós dois ao mesmo tempo!, disse meu sogro.

-Não sei fazer!

Meu sogro:-Ta vendo Juca! Ainda tenho que ensinar alguns truques para essa cadelinha.

Meu dando um tapinha no rosto, falou:

-Abre a boca e fica parada!

Abri.

Ele meteu só a cabeça. Foi quando Seu Juca veio e colocou a dele também.

Seguraram a minha cabeça e começaram a enfiar e tirar..Eu só conseguia manter a língua de fora e babar.

-HUMMM, AIIII, VACAAAA!

-ARGHH! QUE PUTONAAAA ESSA MENINAAA!

Eu olhava para cima e via o tesão no olhar deles...

-ME OLHANDO ASSIM EU NÃO AGUENTOOOO!

A rola do Seu Juca inchou, forçou a pica toda dentro da minha garganta e veio os primeiros jatos na minha boca.

-AIIII, AIII, BISCATEEE! Era meu sogro que já na punheta, gozava na minha cara.

Que safadeza gostosa eu estava fazendo com aqueles homens, nos últimos espasmos daqueles roludos, minha buceta chorava horrores com fome de pica. Nem lembrava mais que tinha namorado e falei:

-Quero daaarrrr!

Seu Juca:- Calma princesa, temos o dia todo!

Eu:- -QUUEROOOO ROLAAA!

- Tudo a seu tempo vadia!

Me levantei com a cara ainda cheia de porra, conforme eu andava passei a mão no rosto e engolia a porra do meu sogro. Lambia meus dedos.

Eu estava entregue aquele coroas.

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: Aventuras no Rancho do cumpadre Juca - Parte 1

Foto 2 do Conto erotico: Aventuras no Rancho do cumpadre Juca - Parte 1

Foto 3 do Conto erotico: Aventuras no Rancho do cumpadre Juca - Parte 1

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Comentários


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ingredcajaty Comentou em 09/12/2023

Esse sogro é ótimo, conto SHOW!

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sabrinasaskia Comentou em 09/12/2023

Excelente 😍

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jmgaucho Comentou em 09/12/2023

Que delícia e que putinha safada você

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ffsafadao Comentou em 09/12/2023

Que tesão . Que puta ordinária gulosa




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Ficha do conto

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alininhap

Nome do conto:
Aventuras no Rancho do cumpadre Juca - Parte 1

Codigo do conto:
208150

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/12/2023

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
4