Olá, me chamo Gustavinho, moro em uma pequena cidade no interior do Rio Grande do Sul e hoje tenho 22 anos, namorava Eduarda, já fazia uns três anos, hoje depois do fato que vou narrar ela tem 18 anos, lembro que ela sempre pareceu uma princesa, com um rosto angelical, cabelos lisos e cumpridos até o meio das costas, lindos olhos azuis, corpo mais que perfeito, mantendo sua forma com alimentação saudável e exercícios todos os dias e como se isso não bastasse, sua bundinha arrebitada causava inveja em todas as mulheres que conhecíamos.
Duda havia alcançado seu grande objetivo, de fazer carreira como modelo. Foi convidada para um teste em uma agência no Rio de Janeiro. Sua família, porém, não tinha a mínima condição de mantê-la na cidade maravilhosa. Assim, o sonho da minha namorada estava desabando. Foi aí o meu único e grande erro. Lembrei-me do meu Tio Carlos, 37 anos, irmão mais novo do meu falecido pai. Tio Carlos é cirurgião plástico, com muito sucesso na profissão. É também a ovelha negra da família, pois sempre foi um Playboy inconsequente. Sempre apaixonado por mulheres, sem se apaixonar por nenhuma delas. Teve todas que desejou e às vezes mais do que uma ao mesmo tempo. Era e continua sendo um cara com o perfil que as fêmeas adoram. Alto, bonito, corpo musculoso, cabelos perfeitos e um sorriso que seduz qualquer uma. É um solteiro convicto e mora sozinho em uma linda cobertura na Barra da Tijuca. Este patrimônio foi adquirido com sua parte na herança do Vovô e com o que ganhou trabalhando como médico até agora. Eu e ele, apesar das diferenças e distância, nos damos bem. Mantemos sempre contato pelo face. Antes de falar com a minha namorada sobre a minha ideia, liguei para o meu tio e contei tudo a ele. Perguntei se a Duda não poderia ficar um tempo em seu apartamento, até ajeitarmos algum lugar pra ela morar e assim não perder esta oportunidade. Meu tio perguntou se eu realmente tinha certeza, se queria que ela fosse para o Rio. Apesar de não a conhecer pessoalmente, viu as fotos na minha página do face. Disse que gata do jeito que é, seria alvo de todos os predadores da cidade maravilhosa e lá, era o que mais tinha. Eu respondi que confiava na minha namorada. Eu sou muito apaixonado por ela e acredito que ela também seja por mim. Senti um silêncio do outro lado da linha e depois um sorriso bem sutil. No final, ele concordou com a ideia e permitiu que Duda passasse um tempo com ele até se adaptar a cidade e conseguir algum contrato. Ele também se ofereceu em apresentar algumas pessoas influentes que poderiam ajudá-la.
Pronto, depois de tudo ajeitado, fui falar com a minha querida namorada. Ela ficou muito animada. Limpei minhas economias da poupança e comprei três passagens, sendo duas de ida e uma pra minha volta. Minha mãe ficou uma fera comigo. Ela não gostava muito da Duda, depois de uma escorregada dela em me trair com um cara que morava em sua rua. Eu sofri muito quando descobri, mas perdoei por amor.
Então, arrumamos tudo e partimos. Chegando lá, meu tio Carlos estava nos esperando no aeroporto. Nunca havíamos ido ao Rio. Quando meu tio bateu os olhos em minha namorada, senti uma coisa estranha. Observei também que ela o olhou diferente, meio que admirando. Os dois se abraçaram e deram beijinhos no rosto como cumprimento. Fiz todas as formalidades:
- Tio Carlos, essa é a Eduarda, minha namorada.
- Eduarda, esse é o meu tio Carlos.
- Muito prazer Eduarda
- O prazer é meu tio Carlos. Pode me chamar de Duda.
- Duda? Você realmente é uma boneca.
- rs.....para com isto tio, assim você me deixa envergonhada.
- Você é muito bonita.
- rs....Você é muito simpático e bonito também.
Eu observava os dois conversando, já super íntimos, enquanto empurrava as malas no carrinho a caminho do estacionamento. Eles iam na frente, me deixando pra trás.
Chegando no carro do meu tio, uma Range Rover Evoque preta, ele abriu a porta para a minha namorada, que logo me criticou:
- Está vendo amor, isto que é gentileza. Você nunca abriu a porta do carro pra mim.
- Verdade? Que mancada hein tiquinho!
- Tiquinho??? Como assim?
- Ele nunca lhe disse?
- É o apelido dele desde criança. Ele sempre foi pequeno e franzino. Lembro que quando ia jogar bola com os adultos, no vestiário todos riam do tamanho do pintinho dele.
- kkkkkk......eu não sabia. Ele nunca me contou sobre o apelido.
- Não contei, pois odeio. Achei que você já tinha esquecido isto tio.
- Como eu ia esquecer Tiquinho, um apelido tão delicado como este. Não fique aborrecido pois estamos em família, não é Duda?!
- Claro! Não fica chateado amor. Não vou espalhar pra ninguém, mesmo sabendo que quase nada mudou....rs
Depois da vergonha que passei, coloquei as bagagens no porta malas sem nenhuma ajuda, e fui para o banco de trás.
Os dois na frente, iam conversando ao mesmo tempo que meu tio mostrava algumas partes da cidade para ela.
Duda estava impressionada com a beleza e a grandiosidade do Rio, como também do meu tio.
Quando chegamos no prédio, os olhos dela brilharam:
- Você mora aqui?
- Sim, na cobertura. Bem-vinda ao meu humilde castelo.
- To mega impressionada. Você deve realmente ser um excelente cirurgião plástico.
- Procuro atender sempre as expectativas das minhas clientes.
- E pelo jeito não são poucas né?! Você deve ser muito assediado.
- Você acha Duda?
- Sim! Bonito, corpão, jovem, bem sucedido e solteiro, qualquer mulher pira. Sou novinha mas sei do que as mulheres gostam.
- Sabe mesmo?
- Sei sim, não é Tiquinho?! rsrsrsrs....desculpa amor, não agüentei.
Eu estava começando a me arrepender por ter tido esta idéia, mas já era tarde.
Quando minha namorada entrou no apartamento, ela deu um daqueles gritinhos femininos:
- Uauuuu.......o que é isto?
- Veja amor, que maravilha. É enorme e todo vidraçado. Da pra ver todo o mar. Tem até piscina.
- Nossa Tio Carlos, parabéns!
- Quem sabe um dia, após ser famosa como modelo, eu não tenha um deste.
- Eu adoro praia e piscina.
- Que bom. Aqui você terá os dois. Pode usar a piscina sempre que quiser e a praia é pública.....rs
- rs...seu bobo. Adoro homens bem humorados.
Eu continuava sentindo algo estranho, como um frio na barriga.
Fiquei com ela apenas por dois dias e tive que voltar para minha cidade, devido ao trabalho. Como me descapitalizei para comprar as passagens de avião e algumas roupas para ela usar nas idas até a agência, não teríamos condições de nos ver tão breve. Somente daqui há 4 meses, nas minhas férias. Combinamos então em nos falarmos por telefone ou Skype.
Na primeira semana, nos falamos todos os dias. Na segunda, dois dias sim e um não. Nas demais, começaram a espaçar. Ela dizia que estava na correria devido aos testes de fotografia e passarela. Estava também atribulada nas recepções e pequenas festas que eram necessárias para contatos. Duda me tranqüilizava, pois meu tio estava dando muita atenção à ela, por tanto não se sentia sozinha.
Quatro meses se passaram como quatro anos para mim, mas havia chegado. Resolvi fazer uma surpresa e chegar sem avisar. Na portaria do prédio, pedi para ser anunciado ao meu tio. O porteiro de imediato me disse:
- O Dr. Carlos não se encontra. Eu o vi sair para o trabalho. Só está a Dona Eduarda.
Quando ele disse "Dona", suou muito estranho para mim. Parecia que a minha Duda era realmente a dona da casa. Mesmo assim, eu pedi para dizer que eu estava ali.
Ele, quando disse que o Gustavo estava na portaria, deu a entender que ela perguntou: - Que Gustavo?, pois foi imediatamente o que ele me indagou.
- Sr., Gustavo de que?
- Fala para a Eduarda que é o Gustavo, namorado dela.
Após informar quem era, ela autorizou a entrada.
Chegando ao apartamento, ela me recebeu com um abraço menos caloroso do que eu imaginava e merecia. O beijo também foi frio, como se nos víssemos todos os dias. A expressão dela era de susto.
- Nosso amor, eu não estava lhe esperando. Que surpresa!!
- Boa ou ruim?
- Como assim? Claro que boa né! Só não estava preparada.
Duda estava diferente. Bonzeada e mais bonita, como se fosse possível.
A encontrei de calcinha minúscula e uma blusinha branca, bem curta e transparente. Dava para ver os biquinhos dos seus seios rosados.
Fui logo pedindo uma explicação:
- O que é isto Duda. Você aqui assim, deste jeito?
- E se meu tio chega agora, como fica?
- Não seja bobo amor, o Carlão só chega a noite.
- O que tem de mais?
- Ele ta acostumado a ver suas pacientes com menos disto e eu sou uma modelo, esqueceu?
- Vivo sendo fotografada de langerie e biquíni todos os dias.
- Ele tem me visto tomando sol aqui, com peças menores do que esta para realçar a marquinha.
- Espera aí, que história é essa de Carlão?
- O que aconteceu com o "Tio Carlos"
- kkkkkk.....deixa de ciúmes bobinho. O Carlão é seu tio, não meu. Ele me fez entender isto.
- Vejo que vocês estão bem íntimos.
- Sim! Era pra ser diferente?
- A idéia de eu me hospedar aqui foi sua. Eu reconheço sua excelente idéia.
- Carlão é tudo de bom!
Nisto o meu tio chega e nos pega discutindo.
- E aí, temos visita?
- Já fui informado pela portaria
- Tudo bem Tiquinho?
- Oi tio, tudo indo.
- A Duda me disse que o senhor só voltaria a noite.
- Realmente. É que o porteiro me ligou, achando estranho a sua história. Eu o tranqüilizei e achei melhor voltar.
Observei que minha namorada não se mexeu. Continuou com suas vestes na frente do meu tio e o pior, foi até ele e lhe deu um abraço bem colado.
- Oi Carlão, estava aqui falando sobre você. O quanto estamos nos entendendo.
- Sim Tiquinho. Duda é um doce. Tem me feito muito bem aqui. Estamos nos divertindo muito.
- Que bom tio, que vocês estão se entendendo.
Conversamos muito e ele voltou para o trabalho. Duda estava sem atividades no dia e ficou comigo no apartamento. Ela andava bem a vontade pela casa. Sabia onde tudo estava e como funcionava as coisas. Ficou quase todo o tempo tomando sol na piscina, somente com a parte de baixo do minúsculo biquíni. Comentou que essa era sua rotina de vez em quando. Como não havia prédios mais altos ao redor, dava mais privacidade. A noite, na hora de dormir, meu tio se recolheu e eu e minha namorada fomos para o quarto de hóspedes. Eu estava louco para fazer sexo com ela, que se mostrou indisposta. Me pediu para deixarmos para outro dia. Dormimos, eu no chão e ela na cama de solteiro.
Na madrugada, acordo e não a vejo no quarto. Quando levanto para procurá-la, ouço vozes que vinham da suite. Quando me aproximo, me deparo com a porta entre aberta e minha namorada ajoelhada, pagando um boquete para o meu tio. Ele de pé, segurava a cabeça da minha Duda, forçando-a de encontro ao seu enorme e grosso membro. Ela tentava engolir, sem sucesso. Engasgava e babava na pica dele. Meu tio ia conduzindo tudo com maestria.
- Vai putinha, chupa a pica do seu macho.
- Ta gostando de chupetar a rola, enquanto seu namorado dorme no outro quarto?
- Falou pra ele que você é minha vagabundinha agora?
- Não tive coragem Carlão. To com dó dele.
- Dó? Quem tem dó de corno?
- Ele vai ter que aceitar de qualquer jeito. Sua bucetinha é minha.
- Meu sobrinho tem que saber a putinha que ele tem como namorada e que ela ta viciada na minha rola.
- Agora fica de quatro que vou socar minha pica nessa xana.
Quando Duda virou, ambos me viram parado na porta do quarto. Ela levou um tremendo susto e tentou se esconder atrás dele.
O meu tio pelo contrário, somente ria.
- Então quer dizer que o corninho quer ver sua namoradinha levar rola?
- Ta aí parado só olhando e não reagiu, é porque já ta conformado.
- Porque vocês fizeram isto comigo?
- Amor, eu explico. Eu to apaixonada pelo seu tio. Tudo foi muito rápido. Ele e eu começamos a fazendo amor, uma semana depois que você foi embora. Eu não consegui resistir aos encantos e cantadas dele. Sem falar no tamanho do pau do seu tio. Eu nunca pensei que existia um deste tamanho, aceita amor que dói menos. Assim poderemos continuar juntos. Caso você não concorde, terminamos aqui.
O que você me diz?
- Eu não quero terminar com você.
- Eu te amo! Você não me ama mais?
- Claro que te amo. Você é o homem da minha vida. O que sinto pelo seu tio é amor de pica. Com ele é só pele e não coração. Sei dividir as coisa. Você me dará carinho e ele caralho. Prometo que deixo você cuidar de mim depois que gozarmos. Assim você poderá sentir como eu fico depois que seu tio me possui. Agora eu quero que você volte para o seu quarto de hospede e fique quietinho lá. Ficarei aqui com ele, como tenho ficado há quatro meses. É aqui que eu durmo todas as noites. Vou levar muita rola e depois que ele me encher de porra, vou até você para mostrar como ele me deixa todos do dias.
Fui sem olhar pra trás, mostrando que estava de acordo com tudo aquilo. Fiquei ouvido minha Duda gemendo e gritando a noite toda. Meu tio urrava feito um animal. Ouvia tapas, que seriam na bunda da minha namorada e palavras como puta, vadia, chupeteira, namoradinha de corno.....
Risadas eram dadas de montão e minha namorada pedia cada vez mais. Já quase amanhecendo, ela entra no quarto onde eu estava e com as pernas cruzadas e a mão na buceta, senta na minha cara sem pedir. Começa esfregar sua xana com força na minha boca, me obrigando a abri-la e me chamando de corno. Senti uma grande quantidade de líquido, que deveria ser a porra do meu tio. Era grossa e com odor bem forte. A viscosidade fez com que aquela gosma ficasse presa entre meus dentes. Depois que ela se limpou em minha cara, veio me beijar. Ficamos trocando a porra do meu tio de boca para a boca por minutos, até que ela e eu engolimos tudo. Minha amada me perguntava o que eu era dela. Eu, sem pensar no que estava dizendo, repetia que eu era o seu corno. Ela ainda passava a língua no meu rosto retirando o resto, voltando a me beijar. Foi quando eu olho para a porta e vejo meu tio parado, rindo e apreciando meu momento de corno faxineiro. Ele estava pelado, com aquele monstro pendurado entre as pernas e filmando a cena em seu celular.
Vamos a continuação do relato sobre a nova vida de Gustavo, contada por si próprio:
Depois que Duda me mostrou como lhe agradar, limpando todo a sujeira que me tio havia feito, ela pode constatar minha pequena ereção. Sua reação em rir de mim foi imediata, como também a pergunta se eu queria penetra-la.
Após minha resposta de sim, ela então me jogou uma camisinha e disse para vesti-la.
- Como assim?
- Meu tio te comeu sem e eu que sou seu namorado, tenho que por preservativo?
- Claro!!
- Ele é meu homem agora. Você é apenas um coadjuvante.
- Aproveita que eu apenas quero sentir a diferença. Quando descobrir e matar minha curiosidade, talvez não permita mais que você me toque com o seu "tiquinho"....rs
- Vamos combinar amor, entrei num jogo sem saída.
- Minha vida mudou e desconfio que você, inconscientemente, queria isto.
- Você sabia que eu não era santa e também da fama do seu tio. Mesmo assim, você fez questão que me hospedasse aqui. A carne é muito fraca meu amor. Ficar todos os dias neste paraíso de cobertura, com um homem de verdade, maravilhoso, encantador, forte, lindo e ainda com um pênis enorme e grosso, leva qualquer fêmea a loucura.
- Agora vá, coloque sua camisinha e sinta como estou diferente.
Fiz o que ela mandou e realmente Duda não estava brincando. Sua vagina estava mais aberta. Meu pau entrava sem nenhuma resistência. Ela me olhava nos olhos e dizia se eu não ia penetra-la. Eu ali me esforçando e ela me humilhando. Não demorou mais do que 3 minutos e algumas bombadinhas para que eu gozasse.
Duda observando que já havia terminado saiu de baixo de mim, me empurrando.
- Credo, você já gozou?
- Como você é fraco. Seu tio fica horas me fodendo. Às vezes, passa a noite toda. Fico totalmente inchada e esfolada de tanto levar rola. Você nesse seu papai e mamãe não aguenta nada, me desculpe amor, mas não dá mais para continuarmos nisso que você chama de sexo, ou você aceita que seu tio é meu novo macho ou terminamos aqui. O que você decide?
- Eu continuo te amando e pelo menos sei com quem você transa então vamos deixar como está!
- OK Eu vou voltar para o meu homem, lembre-se que aqui você será visita, nada mais que o sobrinho do tio, passando férias no Rio. Não queremos que todos descubram que você é um belo de um corninho.
Duda me pôs na cama, me obrigando a colocar a camisinha toda suja com a minha porra no travesseiro, bem ao lado do meu rosto. Deu-me um beijo na testa e saiu indo dormir com o meu tio. Eu fiquei lá com o cheiro do meu esperma no travesseiro, ouvindo minha Duda gemer a noite toda.
O pior veio nos dias seguintes, vendo Duda nos braços do meu tio, recebendo os casais de amigos deles e chupando o dedo como um bom menino de visita, mas o que de fazia derramar lagrimas dos olhos à noite, era ouvir Duda gemendo forte e ter certeza que eu era o Corno do tio.