A Filha do meu amigo – Primeiro Contato

Meu amigo (vamos chama-lo de Antônio) demorou pra ser pai, casou com uma mulher espetacular e curtiram muito a vida de casal jovens, viajaram, gastaram muita grana e só foram sossegar depois dos 35 quando tiveram uma filha chamada Eduarda. Nesse verão, em fevereiro, o Antônio nos convidou para visitar sua chácara e passar uns dias lá.
Faziam uns bons 9 anos que não nos víamos pessoalmente. Nos organizamos para passar uma semana lá. Chegamos em uma chácara linda, na serra da Cantareira perto de Serra Negra, a mulher dele é decoradora e paisagista, tudo de muito bom gosto.
A mulher, aliás, continuava ótima, com 48 anos ainda era uma delícia, muito bonita e elegante.
Antônio não estava mal, sempre se cuidou, jogava bola, estava na onda do Beach tênis, bronzeado. Eu e minha esposa também não ficamos atrás, mas estamos um pouco mais descuidados, digamos (risinhos).
Estávamos nos cumprimentando, abraços, piadinhas e tapinhas nas costas, as mulheres com aqueles comentários típicos, estava elogiando a propriedade quando, caminhando na área externa, eu vejo uma gostosinha de biquíni preto enfiado na bunda passando de chapéu e óculos escuros a uns 30 metros de mim, perto da piscina. Eu cheguei a mudar minha expressão e olhei pro Antônio franzindo o rosto. Ele percebeu minha malícia e levemente apertou meu ombro, sorrindo como quem diz “calma, cachorro velho, não vai falar uma besteira”. Emudeci. Ele virou o rosto e levantou a voz levemente na direção da menina “Duda, vem cumprimentar o tio Fábio e a tia Roberta”. Não acreditava naquilo. Lembrava da fedelha como uma criança de 5 ou 6 anos. Ela veio sorrindo na minha direção e o Antônio falou “lembra do tio Fábio, Duda?” Ela segurou o chapéu e sorrindo ficou na ponta dos pés pra me cumprimentar “Oi tio! Lembro sim, eles que me deram meu primeiro celular hahaha”. Os cabelos castanhos esvoaçando no rosto, a pele clara, bronzeada, o corpo moldado em academia, seios pequenos, uma cinturinha fina com uma correntinha fina dourada, coxas bem torneadas, o rosto de menina, muito bonito, queixinho e narizinho arrebitado.
Olhei para o Antônio arregalando os olhos “Antônio, o que é isso? Rapaz, não sabia que você era um artista, olha que menina mais linda que você tem aqui!” Coloquei uma mão na cintura dela e com a outra eu peguei ela pela mão e levantei, ela rodopiou rindo. Aproveitando o clima e a menina toda abertinha, abracei aquele corpinho gostoso e dei um beijão na bochecha dela.
Ele sabia como eu era e devia saber que quem perdoa morreu na cruz. Duda? Da última vez que te vi era Eduarda… falei gozador. Antônio a puxou de mim com um sorriso amarelo.
Agora ela é blogueira, Fabinho.
“Tenho mais de 170 mil seguidores só no Instagram e 160 k no tiktok”. Ela falava orgulhosa e eu arregalava o olho fingindo estar impressionado “Uau! E vc posta o que? É maquiagem, essas coisas de menina?” “Hahaha não tioooo, eu sou modelo de moda praia, no tiktok é dancinha e lip sinc essas coisas, mas no insta é minha rotina de academia e piscina”.
Olhei pro Antônio e ele deu um beijo na cabeça da filinha mandando ela entrar e por uma roupa, quando ela virou e saiu rebolando eu sequei aquela bunda gostosa com a mão na boca. Antônio armou guarda como se fosse me dar um direto e segurou meu pescoço brincando, mas sem deixar de me sufocar um pouco “tira o olho, velho babão”. Rimos pra descontrair.

Passamos a tarde na varanda conversando, tomando uma bebida, as mulheres muito falantes, Antônio querendo lembrar dos velhos tempos, falando muito da vida tranquila no interior, mas minha cabeça estava na delicinha da filha dele, pensava se seria muito desleal com nossa amizade comer a filhinha do meu amigo, mesmo ela sendo claramente uma putinha. Será que ele perdoaria se fosse o contrário?
Minha filha sempre foi muito tímida, reservada, um pouco nerd e nunca se comportou daquela forma.
Modelo de moda praia! Me engana não!
Uma hora depois de alguns copos de uísque, entrei com a desculpa de que iria trocar de roupa e andei pela casa procurando a safadinha, à encontrei na sala esticada no sofá mexendo no celular.
“Olha a princesa aí! Aposto que esse não é o celular que o tio te deu né?”
Ela riu encolhendo as pernas e eu olhando descarado bem no meio das coxas gostosas dela.
“Não tioooo esse é um iPhone 12” eu sentei do lado dela “é mesmo né, gatinha, tá na hora do tio te dar um novo.
Deixa eu ver o que é essa coisa de influencer e tiktok, eu nunca vi” ela sorria, percebendo minhas intenções.
Era putinha e safada, mas burra não era. Abriu o Instagram e se aconchegando perto de mim, colocou a coxa em cima das minhas pernas.
Quase todas as fotos eram de biquíni, a maioria mostrando a bunda gostosa trabalhada em academia.
“Nossa Dudinha, abre essa pro tio ver” ela deitada na beira da piscina tirava uma selfie, mas só metade do seu rosto aparecia na foto, a maior parte do enquadramento era no rabo da menina. “Tsssss nossaaaa como é que eu não te sigo ainda???”
Ela ria e olhava para a minha cara um pouco espantada com minha ousadia “olha meu tiktok tiooo, vc vai amar hahaha” a maioria dos vídeos de biquíni, dançando.
Ela abriu um que virava o bumbum e balançava de um lado pro outro, me provocando.
Arregalei o olho e abri a boca, fazendo uma cara de chocado.
Ela ergueu as sobrancelhas e caímos juntos na risada, ela colocou a cabeça no meu ombro e eu cheirei o pescocinho dela, apertando de leve a coxa dela e depois pegando na cintura.
“Deixa o tio ver essa Duda”.
Ela com a calça justa de uniforme de escola e uma camiseta com a barriga de fora dançando no quarto.
”Uau, achei muito sexy de uniforme com essa calça justa, Duda, tá de parabéns!” Ela ria.
“Sabe, tio, eu realmente precisava de um iPhone novo, já viu como é o 15 pró Max?”
Eu olhei pra ela, descendo um pouco a mão pra mais perto da bucetinha da delícia.
“Eu sei que é muito caro né Duda… Uns 10 mil? “Ahhhh tioooo hahaha acho que uns 8, mas vc tem dinheiro né? Hahaha” “Verdade Dudinha, e também, tanto tempo sem te dar nada né?” Estava aproximando meu rosto do dela e minha mão já tocava no tecido do shortinho jeans, ela olhando minha boca e sorrindo sabendo o que fazia e que fazia bem feito, quando Antônio entrou na sala “o que vocês estão fazendo aí?” Ela ajeitou o corpo e mudou a expressão no rosto, vermelha. Eu mantive a pose, mas o pau duro marcava um pouco minha calça, então cruzei as pernas.
”Nada, Meu irmão! ela estava me mostrando as redes sociais dela, como edita as fotos, essas coisas dessa geração né?”
“Entendi”, disse Antônio e me chamou pra acender a churrasqueira lá fora. No caminho fomos andando em silêncio ele um pouco a minha frente imagino que pensando em como falar comigo.
Lá fora, em uma bela área de churrasqueira com fogão caipira e uma longa mesa de madeira rústica, além de barris de chopp e dois grandes freezers, ele falou comigo baixo, olhando pro chão : Olha, Fábio, a gente é amigo há quase 40 anos, eu te conheço, já aprontamos muito juntos, sei que vc não presta.
Já fizemos muita putaria juntos, não adianta se fazer de inocente, mas com a minha filha não!” Tentei argumentar, falar algo, mas ele não me ouvia.
“Não dá pra conversar com vc quando o assunto é mulher, então é o seguinte, quando vc for embora eu vou mandar ela pro ginecologista pra ver se ela ainda é virgem entendeu?” Eu dei risada “ué e como vc sabe se ela ainda é virgem?” “Olha Fabinho, não brinca comigo não, eu sei e pronto”.
Tentei me fazer de sério “me respeita, hein Antônio, já mexi com a sua mulher em mais de 20 anos? Ele fez uma cara engraçada, como quem tem que admitir uma coisa que não queria “é…. Não! Mas a Duda é diferente” eu caí na risada e ele acabou rindo também.
Putz deve ser foda o cara saber que a filha é piranha kkkkkk. Churrasco tranquilo, muita risada, de vez em quando a Duda vinha, pegava um pouco de carne, olhava pra mim, pensando no seu iPhone kkkkk o pai olhava pra mim, pensando no cabacinho dela e eu fingia que nada estava acontecendo, conversando com as mulheres. Ficamos ali até tarde e depois fomos dormir.
Na manhã seguinte, acordei e minha esposa já tinha se levantado e saído do quarto. Quando chego na cozinha vejo ela apoiada no balcão tomando um café conversando com a esposa do Antônio, cumprimento as duas e saio vagando pela casa com a desculpa de esticar as pernas. Estou com uma bermuda de algodão e uma camiseta dry fit, descalço. Caminho até a sala, ninguém, olho pela janela, ninguém na varanda, nem na sala de jantar…
“Cadê o Antônio?” “Foi na cidade buscar o almoço e algumas coisas” nisso entra pelo corredor, com cara de sono e os cabelos bagunçados a Dudinha em um pijama que fez meu pau acordar na hora. Um shortinho justo, curto que nem cobria a bunda toda, lilás, agarrado naquelas coxas e marcando a bucetinha deliciosa e uma blusinha branca, a barriguinha de fora e os peitos quase visíveis, os bicos marcando o tecido, sem sutiã. As mulheres olham pra ela e olham pra mim, eu disfarço sentando na mesa, fingindo espreguiçar. As mulheres cumprimentam a menina e a mãe dela dando um beijo na cabeça da menina fala baixinho “vai trocar de roupa, filha”.
Quando ela sai a mãe pede desculpas “olha, parece que não tem nada na cabeça as vezes”.
Elas riem e eu finjo desentendimento.

sentado ouvindo a conversa das mulheres, me servi de um café e fiquei pensando como ia fazer pra comer a putinha.
Depois de algum tempo fui até o quarto, troquei de roupa, coloquei um short de futebol, uma camisa leve e óculos escuros.
Avisei que ia relaxar nas espreguiçadeiras da piscina.
Pouco tempo depois, estava com a camisa aberta, o sol forte, meu peito já estava ficando vermelho. Levantei pra abrir um dos guarda sois das mesas do espaço da piscina e me deparei com a Dudinha deitada sobre uma canga, toalha sei lá.
De bruços, um biquíni azul claro, bem mais discreto que o preto do dia anterior.
A parte de cima era um top e a parte de baixo não era fio dental, mas a bunda era tão gostosa que engolia parte da calcinha.
“Oi Duda, tá ai faz tempo, princesa?” Ela com a cara emburrada, o cabelo todo jogado par um lado só, óculos escuros no rosto bravo.
“Não… Cheguei quase agora, minha mãe implicando com meus biquínis, meu pijama. Uma chata!” ” Vc está maravilhosa nesse biquíni, Duda” “vai estragar minha marquinha, esse biquíni velho” eu ri, olhando pro bumbum empinado.
Sentei na cadeira, estiquei minhas pernas e peguei meu celular. Duda mexia no dela. Entrei no Instagram e no perfil dela.
Comecei a seguir e fui curtindo as fotos. De rabo de olho observava ela, a reação que teria quando visse minhas curtidas.
Vi ela sorrindo pra mim.
Em uma das fotos, tirada por trás, ela sentada na beira da piscina, o biquíni enfiado no rabo e ela toda empinada, o bumbum pra trás, o cabelo solto, caindo nos ombros e pelas costas.
Mandei uma mensagem no direct dela com a foto “espetáculo”.
Ele respondeu na hora “meu pai vai ver”

“quero ver ele me falar que não é um espetáculo”
“kkkkkkk tonto”
“não vai postar nenhuma agora?”
“Com esse biquíni horroroso???”
“Eu acho que está linda”
Ela demorou para responder: “linda é pouco…”
Ousei: “deliciosa”
“kkkkkk agora siiiimmm”

depois de um tempo ela mandou “também a câmera desse celular velho já não está tão boa”
Eu ri “kkkkkk Duda Duda… Não mexe com quem tá quieto”
“ah me dá vai tioooo, prometo que vou ser uma boa menina ??”

Me olhava fazendo beicinho e depois sorria bem safada…
Foi quando meu celular vibrou, ao desbloqueá-lo vejo 4 fotos de Duda, uma do rosto bem próxima, fazendo biquinho de beijo, a segunda com ela de costas e a parte de cima do biquini desamarrada, a terceira de cima, ela segurando o celular com uma mão e o outro braço cobrindo os seios já sem o sutiã.
E a última com os dedos por dentro das laterais da calcinha do biquíni como se fosse tirar, de costas.
Eu ri da ousadia da vagabundinha. Daqui a pouco chegam as mulheres, a esposa do Antônio com um biquíni branco elegante, detalhes dourados, na cintura uma saída de praia amarrada. Minha esposa usava um maiô azul escuro, de chapéu e saia.
Elogiei as duas “Nossa e eu aqui ganhando barriga com um shorts desbotado da Topper”. Elas riram, “po Fabinho, nem pra ser um Nike, Adidas kkkk” colocaram rock dos anos 80 e 90 nas caixas de som externas. Conversa boa, cerveja gelada, daqui a pouco volta a Duda com uma cara mais emburrada que antes. Ainda de biquíni, mas tinha colocado um camisetao por cima, até o meio da coxas, óculos escuros na cara e agora estava de boné. “Nossa vocês estão ouvindo música velha, que novidade” a mãe dela não gostou “Eduarda! Você fala assim comigo e com a Rô e o Fabinho desde quando?” Minha esposa colocou panos quentes “tudo bem, amiga, a gente sabe como é” Duda sentou na outra ponta da piscina e ficou com os pés dentro da água, quieta. Do nosso lado as músicas antigas traziam lembranças “Nossa Rô lembra como era a fama do Antônio e do Fábio na época dessa música?” Elas riam. “Os maiores galinhas do mundoooo kkkkkk”.
Nessa hora o Antônio faz uma entrada triunfal no ambiente, chega sem camisa, duas garrafas de Corona na mão os cabelos ao vento e grita “A gente era o terror do Alto de Santana, fizemos história entre as meninas do Mazzarello, do Salesiano, do Leopoldina”. Ele entrega uma das garrafas pra esposa e a beija. Cumprimenta eu e minha esposa com um aceno de cabeça. Tocava November Rain nas caixas de som. Roberta diz “Meu, o Fábio namorava aquela menina ridícula, lembra?” “A Camila, – eu disse- , ridícula nada era gata.” “Era uma puta, Fábio, pelamor”.
A esposa do Antônio rindo “ela tinha um apelido engraçado kkkk” eu me faço de desentendido e o Antônio fala baixo “o Fabinho caiu de quatro por ela, ela tinha habilidades a… Camila… boquete” todos damos risadas disfarçando e a Duda fala “eu ouvi: Camila Boquete” todo mundo gargalha kkkkkkk levanto e vou buscar uma cerveja, a Roberta me pede uma também. Em um dos freezers eu abro e não tem nada, quando me viro para ir até o outro vejo a Duda parada atrás de mim, a carinha linda de brava, os braços cruzados “você me bloqueou quando eu te mandei nudes???” “Shhhh menina, tá querendo me complicar?” “Eu tava brincando com vc, tem gente que paga por fotos assim” olho as coxas dela e penso: gostosinha demais “vc já vendeu nudes?” Aperto o pau por cima do short e ela olha “Você não sabe como os velhos tarados do Instagram são desesperados, é dinheiro fácil, nem precisa mostrar muito” diz isso e levanta um pouco a camiseta, a calcinha aparece e a bucetinha gostosa marcando o biquíni.
Olho descarado, ainda apertando meu pau “bom, pra ganhar um iPhone 15 pró max blablabla, tem que ser muita, mas muita foto” ela chega perto de mim, de novo com carinha de dengosa, já enrolando a camiseta nas mãos “poxa mas vc falou, tanto tempo sem me dar nada” eu olho aquela FDP safada, meu pau duro “e vc prometeu ser uma boa menina…”
Ela da dois passos na minha direção, coloca as duas mãos no meu peito, eu passo a mão na bunda durinha, meus dedos deslizam pelo meio daquele rabo gostoso “quer matar a saudade da sua ex? Quer que eu seja a Duda… Boquete?” Eu chego a gelar. Olho pros lados. A boquinha dela se oferecendo pra um beijo “Aí caralho, menina” vejo que com os carros estacionados, consigo ver pelos vidros se alguém se aproximar, pego ela pela cinturinha, e a coloco do lado de um dos freezers. Olhando pelos vidros, abro o velcro do meu shorts e falo “vamos ver se vc tem habilidade” ela com carinha de perdida, olha pra baixo e hesita, agora parece uma menina inocente sendo abusada, a putinha, mas eu empurro ela pelo ombros pra baixo.
Pega meu pau meio desajeitada, a mãozinha delicada, unhas de blogueira, segurando a rola na ponta dos dedos. Seguro os cabelos bem cuidados dela e forço, enfio o pau o máximo que da e fodo a boquinha dela como se fosse uma buceta.
Ela segura minhas coxas e tenta se afastar mas não deixo, seguro a cabeça dela e soco, olho a carinha dela, um pouco assustada, a boca aberta, o narizinho empinado de princesa, minhas bolas batem no queixo da menina, que depois de um tempo, está mamando, a inexperiência é excitante também. Tudo é muito rápido, vejo a mãozinha dela descendo pro meio das pernas abertas entrando pela calcinha do biquini, ela está se tocando, soco forte, sem muita dó, e sinto explodir em um orgasmo forte.
A primeira leva vai no fundo da garganta, a segunda nos lábios e no rostinho dela.
Ela engasga, tosse e cospe, tem porra no queixo dela, na buchecha e na camiseta. Eu fecho o velcro e levanto ela, faço ela tirar a camiseta e se limpar, ainda tossindo. Enrolo a peça de roupa e entrego pra ela “da uma lavada no banho” a hora que ela vira eu olho aquele rabo e dou um tapa estalado naquela bunda gostosa. Ela sai, ainda meio sem ar e eu fico meio perdido procurando a cerveja e o que fazer agora. Volto pra piscina e entrego a cerveja para minha esposa “Nossa amor, demorou” “fui no banheiro”.
Antônio desconfiado pergunta “vc viu a Duda?” “Não, não vi não”.
Ela fica dentro da casa, imagino que tomando um banho, terminando de mexer na xoxotinha virgem e refletindo sobre ter a boca fodida com força pelo amigo de infância do pai. Lá fora, bebemos e damos risadas, Antônio trouxe frios da cidade e estamos beliscando um queijo, salame, esse tipo de coisa.
Lá pelas duas da tarde, de forma repentina, a música para e começa a tocar:

“Quando o nosso Bonde passa as piranha, joga na cara…”

Era a entrada triunfal de Duda que vinha rebolando vestida sumariamente com um micro biquíni branco, trancinhas delicadas emoldurando um penteado e um rostinho angelical que contrastava com um olhar de felina sensual.

“Eduarda, eu não te falei pra não usar esses biquínis?”

Ela ignora a mãe e praticamente mascando aquele biquininho com sua buceta, ela se deita de bruxos na cadeira de sol e põe um óculos escuro enorme, dai um sorrisinho cínico e deita de bunda pra cima, parecia o inicio de um filmei pornográfico, mexendo no celular e postando uma selfie fazendo biquinho pra alegria de vários homens com idade similar a nossa que a seguem nas redes sociais.

Continua?