Abandonada nua no provador. Parte 2 – Como voltei para casa.

Vou começar da parte de onde eu parei:
Eu estava me acabando na siririca quando ouvi uma voz vindo do primeiro provador dizendo o seguinte: “– Chefe, tem umas roupas aqui e tem um papel me instruindo a levar tudo para o setor de achados e perdidos”. “– Pode levar”, respondeu o Chefe do vendedor.
Fiquei tão excitada que mesmo após ter o orgasmo continuei excitada e voltei a me masturbar.
Demorei tanto que ouvi a voz do vendedor que levou embora minhas roupas dizendo que já ia embora, e que outra pessoa ia entrar no lugar dele. Estavam trocando de turno.
Depois de um bom tempo, o vendedor do novo turno começou a desconfiar da minha demora, e perguntou para uma vendedora se ela sabia quem estava atendendo a pessoa do último provador (que era eu). Ela disse que ninguém estava atendendo, mas sabia que tinha alguém no provador (por baixo da cortina, dava para ver meus pés descalços e parte da minha perna).
Após essa conversa, foram até o meu provador e perguntaram se estava tudo bem, se eu estava precisando de alguma coisa. Não respondi, meu coração gelou, pois eu estava completamente pelada e descalça, e eu nem sabia para onde tinham levado minhas roupas, como eu ia explicar para eles, o motivo de eu estar lá peladona e sem nenhuma roupa para vestir?
A vendedora perguntou: Será que a pessoa ouviu?
O vendedor respondeu: Sim tenho certeza de que ela ouviu, mas não está respondendo.
A vendedora: Como você sabe que é uma mulher, e como você sabe que ela ouviu?
Ele respondeu: Sei que ela ouviu porque deu para ver que ela estava de costas e virou de frente para a gente, e sei que é mulher porque as unhas dos pés estão pintadas. E sei que as pernas dela estão bem abertas.
Quando ele disse isso me excitei muito e comecei a bater uma siririca com muito entusiasmo. Minha respiração ficou muito forte não dava para segurar, e além disso minha vagina totalmente enxarcada fazia muito barulho com a minha siririca (tchec thec tchec...).
A vendedora falou assim: Já chega, vou chamar o gerente.
Na hora que a amiga dele foi embora, o vendedor abriu a cortina e me viu lá peladona e descalça, me acabando na siririca.
Ao ser descoberta ali, daquela maneira senti uma vergonha imensa. Quando sinto muita vergonha, além de me excitar sinto muita vontade de rir, sei que isso é estranho, mas sou assim. Comecei a rir baixinho quando um dos clientes se irritou e disse assim: Isso é um absurdo, a gente aqui na maior fila esperando para se trocar e essa mulher demorando e rindo da cara da gente...
Após dizer isso o cliente abriu repentinamente a cortina e viu algo que por mais que eu tente não sei se vou conseguir descrever, mas vou tentar:
As vezes, quando estou gozando, meu orgasmo vem tão forte que não suporto continuar a siririca e tenho que parar de me tocar, mas mesmo assim continuo gozando. Vocês vão me achar uma louca, mas mesmo não suportando, mesmo meu orgasmo sendo tão forte, reuni todas as forças de minha safadeza e continuei me tocando e meu orgasmo aumentando a ponto de minha mão querer paralisar e eu insistindo em continuar com todas as minhas forças.
O orgasmo foi tão forte que eu ria muito alto, dando gargalhadas, e gemia e babava, e arfava, falava palavrão tudo muito alto, parecia que eu estava louca (e estava mesmo) era tipo: AHAHAHAHA HUMMM SHHH HUMM AHAHAHAHAHA KARALHOOOOO HMMMM.
Imagina agora a cena, eu peladona em pé, com as pernas bem abertas de frente para todo mundo, enfiando dois dedos na buceta, e com a outra mão brincando com meu clitóris, gemendo e rindo bem alto, e olhando para todos com cara de safada ao mesmo tempo com o rosto vermelho de vergonha.
Havia uma multidão lá fora vários homens e várias mulheres. Algumas mulheres ficaram muito nervosas e tentaram me agredir, e começaram a maior gritaria lá, pois elas partiram para cima para me bater, mas os companheiros delas tentaram segurar.
Chegou o segurança, afastou as agressoras, e me levou dizendo que ia arrumar uma roupa para me vestir e me deixar detida até a polícia chegar.
Durante o caminho, quando não tinha mais aquele monte de gente por perto, o segurança me disse: Não se preocupe, não vou te prender, só vou te acompanhar até uma saída discreta pelo estacionamento, e você pode ir embora pelada, sei que você não quer se vestir. Depois eu falo para todo mundo que você escapou, e eu não consegui te alcançar. Fiquei tão grata que quase transei com ele.
Já na rua, não sabia como ia fazer para voltar para casa, meu orgasmo tinha sido cortado na metade e eu lá peladona e excitada no meio da rua, morrendo de medo de ser agredida. Conforme fui caminhando, fui percebendo que nem todas as pessoas ficaram agressivas; pessoas diferentes, tiveram reações diferentes, algumas pessoas sentiram até receio de se aproximar, ouvi diversas coisas que achei até engraçado.
Alguns exemplos:
“Olha que safada, da vontade de comer ela aqui mesmo, mas ela deve dar para todo mundo deve estar cheia de doenças.”
“Cuidado essa mulher deve ser louca, não chega perto que ela pode ser essas loucas que ficam agressivas, já vi uma louca mordendo um homem até ele sangrar”
“Cuidado que esse tipo de mulher sai pelada na rua depois te processa por você ter assediado ela.”
Gostei muito do fato das pessoas terem medo de loucas, pois quando gozo muito forte fico realmente parecendo mesmo uma louca... Me aproveitei muito disso e andei pelas ruas me masturbando na frente de todo mundo, eu nunca tinha gozado tanto na minha vida.
Acontece que eu precisava voltar e ainda não sabia como iria fazer, tentei parar vários ônibus, mas a maioria não aceitava, cheguei até a ir a um ponto final de uma linha de ônibus para tentar embarcar, mas a maioria não deixava entrar, pois além de pelada, eu estava sem dinheiro kkkkkkkk.
Fui insistindo até que apareceu um ônibus vazio sem letreiro que estava indo para a garagem para ser feito algum conserto, o motorista me viu e me deu uma carona até perto de casa. Aproveitei e tive mais alguns orgasmos me masturbando dentro do ônibus.
A parte mais difícil foi chegar em casa e rezando para que não fosse vista por nenhum conhecido, pois depois da carona, ainda tive que andar um bom pedaço a pé. Ainda por cima tive muita sorte da chave do portão da minha casa ainda estar aonde eu tinha escondido.
Na hora que cheguei entrei e me senti segura em casa, prometi para mim mesma que nunca mais eu vou fazer algo tão arriscado, mas depois de alguns segundos mudei de ideia e prometi que vou fazer sim, e que a próxima vez, será bem pior.