Acordei por mais uma noite seguida em minha nova casa. Um pensamento tem atormentado implacavelmente minha mente, a ponto de me fazer revirar os lençóis quase todas as noites ultimamente... Eu estava começando a desejar algo muito profundo e excitante. Recentemente, a fantasia do exibicionismo entrou na minha mente como uma praga e se espalhou como um incêndio. Todas as noites, há aparentemente meses, tenho assistido vídeos de mulheres andando completamente nuas em público, lendo histórias eróticas e experiências de mulheres, e agora eu não consigo livrar minha mente da fantasia de andar nua onde a nudez não é esperada, sendo vista por completos desconhecidos, sem um fio de roupa à minha disposição. Pior ainda, neste ponto, todas as minhas fantasias envolvem partir para qualquer uma dessas aventuras sem ter como me arrepender, ficando completamente pelada à mercê de quem estiver passando. Depois de um número intolerável de noites sem dormir e cheias de siriricas, meditando sobre, como uma experiência como essa, deve ser emocionante, para aqueles que são corajosos o suficiente, para puxar o gatilho, decidi que já era o suficiente. Eu tinha que saber como é. Um dos benefícios de viver neste novo endereço é que sei com certeza que nem uma única pessoa saberá quem sou, e isso me deixa livre para inventar qualquer desculpa. Eu sabia que mesmo que eu quisesse um desafio de segurança zero, um desafio autoimposto desta proporção, eu precisaria de ajuda. Não apenas para me ajudar a evitar o pior dos piores, mas também me ajudar a atingir meus objetivos e me incentivar ainda mais. Eu sabia que minha dona serviria como uma parceira entusiasta no crime em minhas futuras aventuras. No dia seguinte, convidei minha dona para tomar alguns drinks e ver um filme. Por volta das 18h, minha dona bateu na porta e conversamos, fofocamos e tomamos um pouco de vinho. Eventualmente, criei coragem para trazer minha fantasia para minha dona. "Entããão, posso te perguntar algo completamente insano?" Perguntei. "Completamente insano? De você eu ficaria mais preocupada se você me perguntasse algo normal!" Minha dona riu. "Eu estive quase enlouquecendo, querendo fazer isso", resmunguei. "Porra, conte-me sobre isso", minha dona gemeu. “Bem, acho que decidi que vou fazer algo que nunca mais vou esquecer…” Disse a ela. "... bem?" Minha dona perguntou, esperando a minha resposta. Foi então que eu, paralisada por um momento de nervosismo, finalmente falei. “Tenho tido essa fantasia recorrente”. De repente, qualquer sensação de tédio desapareceu imediatamente do rosto de minha dona. Ela veio para perto de mim, radiante de excitação e atenção enquanto esperava que eu explicasse minha linha de pensamento. “Tenho pensado sem parar em estar completamente nua... Em público...” disse a ela. "Não quero ser um desmancha-prazeres, mas você fica nua lá fora o tempo todo", comentou minha dona sarcasticamente. "Não, você não entendeu. Quero dizer, completamente nua, sem nenhuma maneira de me cobrir, em um lugar público na frente de desconhecidos... Eu realmente acho que posso ser uma verdadeira exibicionista, e decidi que preciso finalmente explorar esses sentimentos. Gostaria de saber se você gostaria de me ajudar em algumas de minhas aventuras. Expliquei. Minha dona gritando de excitação, me abraçou. "Claro, vadia! Honestamente, se você tivesse me deixado de fora dessa, eu ficaria chateada!" ela disse. "Eu sabia que você iria topar... Mas existem algumas condições... Depois que eu começar, você nunca poderá me dar a chance de desistir, ou de me proteger contra qualquer coisa a não ser da violência... Acho que quando eu começar, posso ser um pouco covarde, então vou contar com você para chutar minha bunda e me ajudar a ultrapassar meus limites…” Expliquei. "Estou muuuito entusiasmada... Quando começamos?" Minha dona perguntou. “Amanhã parece um lindo dia...” Disse, radiante de excitação. "O que você tem em mente?" Perguntou minha dona. “Você não tem ideia de quanto tempo estou pensando nisso...” Disse rindo. Passei a descrever um parque público não muito longe do bairro onde a gente morava. O parque era um parque grande, verde e lindo, coberto de grama verde e muitas árvores. O estacionamento ficava próximo à estrada. Do estacionamento havia uma trilha de asfalto de três quilômetros de extensão, de mão única, que levava a um mirante com vista para a costa. Embora esta não fosse uma trilha muito frequentada, só há uma entrada e uma saída. Ou seja, se mais alguém estiver lá, serei forçada a revelar que estou pelada, passando por eles de uma forma ou de outra... Meu plano era bastante simples: estacionar, caminhar com minha dona até o final da trilha, ficar completamente nua e permitir que minha dona destruísse toda a minha roupa, jogando-a para fora do mirante e do penhasco. Isso me deixaria completamente nua, sem nenhuma maneira de me esconder ou de me cobrir, em público, a três quilômetros do carro. Minha dona conhecia esse local porque há uma fonte termal próxima. Isso criou um problema, por causa das fontes termais, essa área era famosa por ter nudistas. Minha dona não queria que fosse uma aventura nudista. Ela queria que fosse descaradamente e intencionalmente sexual. A solução para essa necessidade veio de outra história que ela leu online. Depois que todas as peças de minha roupa fossem confiscadas, eu planejava deixar minha dona algemar minhas mãos pelas costas. Dessa forma não haveria como eu me cobrir, e durante toda a jornada eu ficaria à mercê de minha dona e de quem quer que cruzasse meu caminho... Minha dona ADOROU esse plano... NO DIA SEGUINTE... Acordei, explodindo dos lençóis. Eu mal conseguia me conter. Minha mente foi inundada por um coquetel de medo, ansiedade, vergonha e tesão... Eu não conseguia acreditar que em poucas horas eu estaria desesperadamente abandonada e nua em público. Antes de minha dona chegar, eu sabia que precisava escolher algumas roupas que pudesse destruir sem errar. Depois de avaliar minhas opções, escolhi um short de ginástica curto, uma regata justa e algumas sandálias velhas. Fiquei na frente do espelho olhando-me de cima a baixo. Minha roupa era bastante provocante, os bicos dos meus seios ficavam bem à mostra através da regata apertada, minha barriga visível cerca de 10 centímetros abaixo dos meus seios e a parte inferior da minha bunda saindo do short. Percebi que hoje não era dia para ser modesta... Vasculhei minha cabeceira, procurando a última adição à minha aventura. Finalmente, debaixo de alguns livros, encontrei o que eu procurava. Um par de algemas frias, metálicas e implacáveis, com a chave presa a elas. Estendi as algemas à minha frente. Por alguma razão, ver as algemas tornou isso mais real... Eu realmente ia fazer isso... Assim que senti que estava ficando molhada, ouvi uma batida na porta. Minha dona estava na porta, fiquei sem palavras pela primeira vez na vida. "O que há de errado, parece que você acabou de ver um fantasma!... Tem certeza que quer continuar com isso?" Minha dona perguntou. "Sim..." Murmurei baixinho. “Há tanto tempo que fantasio sobre isso, simplesmente não consigo acreditar que estou prestes a fazer isso na vida real...” Disse nervosamente. "Eu te amo, porra!" Minha dona riu, agarrando minhas bochechas e beijando minha testa. "Vamos antes que você mude de ideia!" Minha dona disse, me agarrando pela mão e correndo comigo para o carro. E assim... eu e minha dona partimos em direção ao meu objetivo. A trilha ficava há cerca de 20 minutos do meu apartamento. Estava um dia extremamente lindo e eu estava adorando como o sol aquecia minha pele exposta. Quanto mais próximos ficávamos mais o meu tesão crescia. Mas ainda não parecia real... Finalmente estacionamos. Engoli em seco de nervosismo... Havia 4 carros no estacionamento sem ninguém por perto. Isso significava que havia pessoas na trilha hoje... Saímos do carro e começamos a caminhar até o mirante. Eu estava visivelmente nervosa. Conversamos um pouco sobre assuntos aleatórios, o clima e qualquer coisa que não fosse o fato de eu estar prestes a expor minha nudez à desconhecidos. Passamos por dois pequenos grupos de pessoas na saída, o que só aumentou a minha sensação de excitação e nervosismo. Finalmente chegamos ao nosso destino. Ficamos sem palavras, a vista era inacreditável, com vista para o litoral. O sol brilhava no oceano, iluminando as ondas quentes que quebravam ao longe. Não havia ninguém por perto, tínhamos todo o panorama só para nós, o tempo parou... Virei-me lentamente para olhar para minha dona. "Bem, vamos?" Minha dona perguntou de repente. Eu estava tremendo muito por causa do nervosismo, mas apesar disso sentia-me cada vez mais excitada. Minha dona ficou lá olhando para o meu corpo, quando de repente tirou dois itens da bolsa dela, uma tesoura e algemas, colocando-os em um banco do parque na minha frente. Senti como se meu coração estivesse prestes a explodir no meu peito, mas eu sabia que tinha que fazer isso. Eu ansiava profundamente pela aventura que estava prestes a embarcar... Sem dizer uma palavra, minha dona finalmente quebrou o contato visual comigo, caminhando até a beira do mirante e apreciando a vista mais uma vez. Respirou longa e profundamente e reafirmou... "Você consegue... você QUER..." Com isso, um par de mãos trêmulas lentamente agarra a bainha de minha blusa justa. Deixei ela tirar a minha regata expondo meus seios. Senti uma forte vergonha com a súbita sensação de vento acariciando meus seios nus. Os bicos dos meus seios endureceram na mesma hora. Coloquei a regata no banco em frente à tesoura de minha dona. Pelo canto do olho, vi minha dona perdida em transe. Tinha um olhar de descrença de que eu realmente teria a coragem de prosseguir com algo assim. Virei-me para minha dona, meu rosto queimava em uma mistura de vergonha e excitação. Ela arrastou os polegares até meus quadris, prendendo no elástico do meu short. Olhei uma última vez para minha dona, nervosa. Finalmente ela empurrou tudo para baixo, tirando as minhas sandálias e meu short, colocando-os rapidamente no banco junto com a regata. Eu e minha dona nos entreolhamos, aparentemente concordando com o sentimento de descrença. Eu agora estava parada na frente de minha dona, descalça e sem sequer um fio de roupa... Me senti chapada. Ali parada, nua, senti o vento acariciar cada centímetro de meu corpo, o calor do sol brilhava em meu corpo enquanto eu percebia minha dona lentamente me observar nua, da cabeça aos pés. Minha dona finalmente quebrou o silêncio. "Estou impressionada pra caralho... eu sabia que você era louca, mas por algum motivo duvidei que você realmente fosse levar isso adiante." Minha dona disse. “Não consigo nem começar a explicar como me sinto agora”, expliquei radiante de orgulho e excitação. Minha dona percebeu o quanto eu estava com vergonha e com tesão, pelas manchas rosadas se formando nas minhas bochechas e no meu peito, eu estava vermelhinha, e tremendo muito. Sabendo que é aí que entra o papel dela, minha dona desviou os olhos de mim, virando-se para o banco do parque. Pegando a tesoura que trouxera, de uma forma aparentemente zombeteira, minha dona cortou a regata em quatro pedaços, o short ao meio e cortou as tiras dos pés das sandálias. Minha dona fez uma pilha com as roupas recém-destruídas, e olhou para mim. “Parece que não há como voltar atrás agora!” Minha dona riu. Eu parecia estar perdida em transe, minha fantasia estava finalmente se tornando realidade. Eu agora estava completamente nua, há quase três quilômetros do carro de minha dona, em uma trilha pública. Olhei com desejo para minha dona, sentindo minha própria mão subir desde os quadris, finalmente alcançando meus seios, apertando e beliscando meus mamilos duros, senti como se cada molécula de seu corpo estivesse vibrando. Eu mal me sentia no controle de minhas ações devido a esse estado de excitação. Mordi meu lábio inferior, acariciando lentamente meu corpo, claramente exposto ao público. De repente, minha dona agarrou as pilhas de roupas destruídas, caminhou até a beira do mirante e jogou os restos de roupas do penhasco. Eu estava verdadeira, completa e irremediavelmente exposta, desde os pés descalços, aos cabelos rebeldes que sopravam livremente na leve brisa do verão. Minha dona sorriu maliciosamente enquanto voltava para o banco do parque. Pelo canto do olho, minha dona viu que eu agora estava esfregando meu clitóris, mordendo meus lábios e gemendo de êxtase. Minha dona sabia que tinha que dar o próximo passo antes que eu gozasse e perdesse a coragem alimentada pelo sexo. Minha dona pegou as algemas, retirando a chave e colocando-a na bolsa. Ela caminhou de volta para mim. Fiz contato visual com minha dona sabendo o que viria a seguir. Eu relutantemente arranquei minhas mãos do seio direito e da buceta. Mantendo submissamente as duas mãos juntas na minha frente, senti como se estivesse prestes a explodir. Em um gesto firme, mas divertido, minha dona agarrou as minhas mãos, forçou meus braços atrás do meu corpo e prendeu as algemas nos meus pulsos. Era isso... Eu agora estava completamente nua em público, algemada com as mãos para trás, e só havia uma saída para aquela situação, que era voltar por onde viemos. Eu não conseguia acreditar como eu estava excitada. Eu daria qualquer coisa para libertar minhas mãos e gozar ali mesmo. Agora só restava uma coisa a fazer... Minha dona sorriu, admirando seu trabalho. Retribuí o sorriso e beijei apaixonadamente ela nos lábios, que pareceu surpresa, mas quando seus olhos se abriram, eu já estava meio andando meio pulando pela trilha. Tivemos a sorte de termos o local só para nós, ou então eu poderia ter me acovardado. Mas agora voltamos por onde viemos. Senti minhas mãos presas nas costas, senti o asfalto quente sob meus pés e a brisa de verão acariciando cada centímetro do meu corpo. Eu não conseguia acreditar no que eu estava fazendo... Eu estava louca? O fato de estar peladona em um local tão público voltou a entrar em minha mente. Eu tive sorte a partir de agora, mas estando de volta ao caminho, o fato de tantos carros estarem no estacionamento me trouxe de volta à realidade. E se eu fosse pega, o que eu faria? Sem ter como me esconder, eu sabia que qualquer pessoa que passasse pelo caminho teria uma visão irrestrita de meu corpo nu, sem falar em minha dona. Até onde minha dona deixaria as pessoas irem? Até onde minha dona iria? Eu sabia que eu não teria nenhum controle sobre a situação. Essa sensação de me sentir desamparada, vulnerável e exposta, sabendo que qualquer pessoa que encontrássemos veria meu corpo nu, provocou outra onda de excitação que percorreu meu corpo. Deus, eu sou uma vagabunda, pensei. E adorei esse sentimento... Enquanto caminhávamos, minha dona me provocava, fazendo piadas sobre como eu estava exposta e agarrando furtivamente meus seios. Respondi com sorrisos e gemidos baixinhos, ficou claro o quanto eu estava gostando dessa experiência. À medida que progredíamos, rindo e provocando uma à outra, algo perturbou a tranquilidade pacífica da brisa de verão que agitava os galhos das árvores pelas quais nós agora caminhávamos. Ouvimos vozes... Pareciam ser de dois homens, olhei para a minha dona e ela sorriu nervosamente, mas foi recebida pelo meu olhar de excitada, eu estava mordendo o lábio e olhando para ela. Eu estava totalmente pronta para isso. À medida que as vozes se aproximavam, minha dona deu um passo mais dominante, me agarrando pelo braço e me conduzindo. Ao virarmos a esquina seguinte, os dois amigos apareceram. A conversa deles foi interrompida quando seus cérebros captaram o que seus olhos estavam vendo. Não é todo dia que você encontra uma mulher pelada e algemada com as mãos para trás, sendo conduzida com confiança por uma trilha pública. Eu estava no limite, agora havia dois completos estranhos e minha dona, observando cada centímetro de meu corpo exposto enquanto caminhavamos pela trilha. Eu já havia estado nua na frente de estranhos antes, mas há uma enorme diferença entre minhas experiências passadas e ser a única pessoa a estar totalmente pelada em um lugar público. Eu me sentia uma vagabunda. Os amigos continuaram caminhando em direção a nós, finalmente alguém quebrou o silêncio. Um deles falou, com um sorriso radiante no rosto. “Vocês duas parecem estar se divertindo!”. Minha dona retribuiu o sorriso, quando nos encontramos no meio da trilha de asfalto. Nem eu nem minha dona sabíamos o que dizer, considerando a novidade daquela experiência. Finalmente um deles quebrou o silêncio mais uma vez, "então deixa eu adivinhar, isso é algum tipo de desafio ou algo assim?". Os amigos ficaram ali, claramente se divertindo e apreciando a paisagem. Eu estava sem palavras, corando em um vermelho brilhante, olhando para meu corpo nu, esfregando lentamente minhas coxas. Felizmente minha dona estava lá para falar por mim. "Sim, realmente!" Minha dona sorriu de volta, ainda me segurando pelo braço, e me apresentando aos desconhecidos. "Mas essa não é a parte maluca... Na verdade, foi ideia dela! Se você olhar de perto, verá o quanto ela está gostando" minha dona deu uma risadinha, me empurrando na frente dela em direção aos desconhecidos. Fiquei chocada no início, me senti exposta. Completa e totalmente exposta. A vulnerabilidade de minha situação começou a me excitar ainda mais. Agora ficando vermelhinha de vergonha, gemendo baixinho e sorrindo convidativamente para os desconhecidos, eu estava nua e algemada a meio metro deles, que aproveitavam todas as oportunidades para apreciar cada centímetro de meu corpo. Por fim, um deles falou: "Se você me perguntar os dois parecem que estão se divertindo!" "Você pode tocá-la se quiser!" Minha dona sorriu maliciosamente. Meus olhos quase explodiram de minha cabeça, ainda corando. Os dois se entreolharam e um deles, o outro, que ainda não tinha falado nada, sorriu animado e olhou para mim. "Você se importa?", perguntou para mim. Eu estava muito perdida em seus sentimentos e excitação para formar uma frase, mas assenti movendo a cabeça para cima e para baixo, submissa de volta com um olhar lascivo em meus olhos. Antes que pudesse piscar, eu tinha dois pares de mãos em seu corpo nu. Apertando firmemente seus seios, agarrando minha bunda e provocando suavemente minha buceta. Eu estava absolutamente ronronando, olhando para baixo em cada centímetro de meu corpo nu e indefeso sendo sentido pelos desconhecidos. Ambos riram e olharam um para o outro em busca de aprovação, claramente gostando de brincar com as partes mais íntimas do meu corpo. Comecei a balançar para frente e para trás, inclinando-me em suas garras e apertos firmes. Eu sentia que estava prestes a explodir, minha mente estava em excesso tentando entender todos esses sentimentos loucos. Eu podia sentir que a cada pitada nos bicos dos meus seios, cada agarrada na minha bunda e cada esfregada no meu clitóris, me aproximava cada vez mais de gozar. Meu corpo parecia estar vibrando. Comecei a gemer e babar quando me aproximava do ponto de não retorno. Mas então as mãos dos desconhecidos soltaram meu corpo contorcido e deslumbrante. Respirando forte, olhei inconformada para os desconhecidos, quase predatória, desejando mais. A área ao redor de minha buceta e a parte superior das minhas coxas brilhava sob a luz do sol de tão molhada que eu estava. "Acho que a gente já distraiu vocês dois na sua jornada!", disse um deles, lambendo a umidade de minha buceta do dedo dele. Os desconhecidos desejaram-nos boa sorte, sorrindo de orelha a orelha, e partiram pela trilha. Eu e minha dona ficamos incrédulas. Eu, ainda nua no meio da trilha do asfalto. "Dona p-por f-favor..." gaguejei, ainda respirando forte. "Preciso gozar..." Implorei. Minha dona pensou por um segundo, ainda incrédula com o que havia acabado de acontecer, olhando para mim que ainda estava vermelhinha de vergonha, morrendo de tesão e peladona. "Não!" exclamou minha dona, saindo de seu transe. A última coisa que minha dona queria era que eu começasse a ter um julgamento melhor. Além disso, ela estava se divertindo muito mais do que esperava provocando seu brinquedo mais novo (que era eu) em público. "Não se preocupe, você vai conseguir gozar, mas só quando eu disser que você pode", disse minha dona, inclinando-se e plantando um beijo na minha bochecha. "Agora se mexe vagabunda!" Minha dona disse brincando, dando um tapa na minha bunda. Quase morri de tanto tesão. No estado em que eu estava, qualquer toque, qualquer coisa, até mesmo a brisa contra minha pele, quase me fazia gozar. Eu estava desamparada, primeiro fisicamente, mas agora mentalmente. Fiquei encantada com minha própria excitação. Até mesmo o asfalto quente abaixo de meus pés enviou ondas de prazer para cima de meu corpo. Andamos juntas bem devagar, tinha cerca de um quilômetro para percorrer antes de chegar ao estacionamento. Depois de um tempo me acalmei o suficiente para começar a formar palavras mais uma vez. Tentei descrever para minha dona como eu estava me sentindo, combinações de vergonha, nervosismo, excitação, desamparo e liberdade eram como nada mais que eu já havia sentido antes. "Dona... Muito obrigado por me ajudar a fazer isso". Disse para ela. Finalmente chegamos ao estacionamento, mas eu estava longe de estar segura. Agora, na área ainda maior do estacionamento, a céu aberto. Entre os vãos das árvores, da estrada dava para ver claramente trechos do estacionamento, então qualquer pessoa tinha uma grande chance de me ver. Chegamos ao carro sem incidentes. Eu, ainda estava uma bagunça completa, toda descabelada, me sentindo gostosa, mordendo meus lábios, olhando com tesão para minha dona, me perguntei se e como eu ainda teria permissão para gozar. Eu sabia que, se tivesse as mãos livres, sem dúvida perderia meu controle e gozaria ali mesmo no meio do estacionamento. Minha dona olhou para mim. "Pois é! Foi incrível... Não acredito que já voltamos!" exclamou minha dona, tirando as chaves do carro do bolso e destrancando o carro. "Mas antes que eu te deixe ir... Eu tenho uma última surpresa para você”, minha dona falou Eu nem imaginava o que poderia ser. Perdida em pensamentos, ainda nadando em minha própria excitação, olhei para trás em direção à trilha de onde tínhamos acabado de vir. Eu não pude deixar de pensar, e se alguém andasse pela trilha agora mesmo e me visse em meu estado atual? Eu estava quase decepcionada com o fato de o estacionamento estar vazio, eu desejava mais atenção. Talvez eu realmente fosse a vagabunda exibicionista que sempre fantasiei ser. "uuuh, Valéria -" fui cortada no meio da frase. "Não se preocupe... Não me esqueci do que prometi". Minha dona sussurrou no meu ouvido. "Dona!! ... Eu... Espera... O que você está fazendo comigo?" Perguntei nervosa. "Não se preocupe, acho que você vai gostar disso..." Minha dona disse. Com isso, minha dona agarrou minha mão pelo braço mais uma vez, e começou a me puxar, subindo o estacionamento em direção da estrada. Eu obedientemente fui junto, tentando descobrir qual era o final do jogo. Não saber só conseguiu me transformar ainda mais. Eu estava mais desamparada ainda. E adorei. Um carro passou pela rodovia. "Não..." pensei. Estava claro que qualquer exposição que eu ainda desejasse, eu estava prestes a receber. Rapidamente chegamos ao final do estacionamento quando senti uma mão agarrar meu seio com força. "Mmm Mmm", eu gemia sob o fôlego. A mão de minha dona me empurrou levemente para trás, colocando minha bunda contra o guard-rail quente e metálico que forrava a rodovia ao lado do estacionamento. Eu agora tinha uma consciência enorme de como estava exposta. Qualquer carro que passasse me veria claramente, algemada, peladona, e me contorcendo de prazer. Minha dona agarrou com força minha coxa direita, estendendo minhas pernas e colocando uma delas em cima do guard-rail. Meus sentidos ficaram em sobressalto. Cada vento soprando pela estrada, cada toque quase me mandava para o limite. A mão de minha dona percorreu lentamente minha coxa, finalmente encontrando meu clitóris, dando a minha buceta a atenção que ela estava tão desesperada para ter. "Isso mesmooo, assiiimmm", gemi. Assim que senti o início do orgasmo que eu tanto esperava, ouvi o som inconfundível de pneus viajando sobre o cimento. Eu queria entrar em pânico. Eu estava tão exposta. E se o carro parasse? E se fosse um policial? O que eles pensariam sobre a vadia peladona sendo dedada na beira da estrada? Tarde demais, meu corpo estava sedento por liberação há tanto tempo, que o primeiro orgasmo bateu rápido, e bateu forte. Ondas de êxtase começaram a irradiar de minha buceta, por todo o meu corpo. Eu teria caído se minha dona não estivesse lá me segurando. "Oh foda-se!" Gritei. Meu grito ecoou de um penhasco próximo. O barulho do pneu se aproximou. Logo no auge de minha gozada, vi o carro passando. Desacelerou e buzinou de aprovação quando passou. No momento em que consegui processar o fato de ter sido despida, algemada e vendada na beira da estrada, na frente de vários desconhecidos, o segundo orgasmo bateu. "SIM SIM SIM OOOOHHHHH!" Chorei de prazer. Eu nunca na vida, havia experimentado um orgasmo tão forte. Era como se toda fantasia que eu já tive na vida, tivesse convergido para aquele momento. Minha buceta gozou na mão de minha dona, que continuava rapidamente brincando com meu clitóris. Finalmente minha dona colocou minha perna de volta no chão e puxou minhas para mãos para trás em direção a ela. Com um clique metálico, minhas mãos ficaram subitamente livres. Caí no chão em frente ao corrimão, ainda me contorcendo em êxtase, sentindo cada centímetro suado de meu corpo exposto, ainda algemada por uma mão, quando meu orgasmo final finalmente diminuiu. Me levantei lentamente olhando nos olhos de minha dona. "... Isso foi... Incrível..." Gaguejei. Minha dona: "Eu sei... Eu vi o quanto isso é poderoso para você", disse ela tranquilizadora. Minha dona se abaixou, me agarrou pelo braço me puxou para os pés. Minha dona estava certa sobre uma coisa. Agora que eu tinha gozado, uma sensação de nervosismo voltou a entrar no meu corpo, como um maremoto, assim que outro veículo passou. Era um ônibus de turismo cheio de pessoas olhando pela janela em minha direção. Fiquei paralisada e morrendo de vergonha, enquanto os passageiros olhavam incrédulos, me vendo ali peladona, ainda com um pulso algemado, cabelos uma bagunça absoluta e corpo ainda completamente vermelho por causa da experiência que eu tinha passado. Rimos e gritamos, enquanto corríamos de volta para a segurança do carro. Finalmente libertei meu outro pulso das restrições enquanto minha dona dirigia de volta para casa. Durante a volta, brinquei sutilmente com minha buceta, enquanto explicava longamente o quanto essa experiência significava para mim. Isso foi mais do que eu poderia esperar ao olhar para uma tela de computador mal iluminada, vivendo precariamente através de outra mulher que eu voyeurizei na internet. Risco e reputação sejam condenados, isso foi um grande passo para a minha vida. Eu sabia que a partir daquele momento não haveria mais volta. Assim que chegamos na entrada de meu apartamento, agradeci novamente à minha dona por essa experiência. "Segunda rodada em breve?" Perguntei animada. "Claro!! Apenas me diga como posso ajudar", disse minha dona, segurando um punho cheio dos meus cabelos, me puxando e plantando um beijo final e apaixonado em meus lábios. Com isso, corri de volta para a segurança de seu apartamento, e gozei absurdamente no chão da sala. Descobri uma parte de mim mesma com a qual só poderia sonhar. É como se um mundo inteiramente novo tivesse acabado de se abrir na minha frente. A única questão é... E agora?
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