Friozinho na barriga - CMNF

O desafio foi muito emocionante, me deixou com aquele friozinho na barriga. Minhas duas amigas estavam sentadas no sofá na minha frente, observando minha reação com expectativa. Estávamos passando um tempo juntas em uma sexta-feira à noite na casa da Júlia, bebendo vinho e fofocando. A TV estava ligada ao fundo, sem nenhuma de nós prestar atenção, até que a Júlia apontou que Game of Thrones estava passando e era o episódio em que Cersei tinha que andar completamente nua pela cidade. Esse comentário levou ao desafio proposto por minhas amigas.
"Deve ser horrível estar na posição dela." Disse Júlia.
Minha outra amiga, a Daniela, estava concordando com a cabeça, quando eu impulsivamente disse: "Se eu estivesse no lugar dela, eu ficaria com tesão".
Minhas duas amigas olharam para mim com surpresa a princípio, então a Dani disse: "Ah, sim, tenho certeza de que você ficaria muito feliz de ser forçada a andar pelada pela cidade". Isso fez todas nós rirmos e voltarmos a atenção para a TV por um momento.
"Quero dizer, ter todos aqueles olhos em mim, toda aquela multidão de desconhecidos, totalmente vestidos, e só eu, a única pessoa a estar totalmente pelada, no meio deles, me daria muito tesão." Expliquei." Isso levou a gente a discutir como seria ficar pelada no meio da rua. Júlia e Daniela insistiram que não seria nada além de vergonhoso, e eu insisti que isso me deixaria molhadinha.
"Ok, então por que você não sai pelada na rua?" Júlia me desafiou.
"Eu ficaria sairia mesmo, se não fosse ilegal." Apontei. Júlia e Dani claramente não acreditaram que eu estava sendo sincera. Eu apenas tirei sarro delas e fui até a cozinha pegar mais vinho.
Quando voltei para a sala, minhas amigas disseram que tinham um desafio para mim. Como eu não poderia sair pelada na rua sem ser presa, elas me desafiaram a sair no dia seguinte usando apenas um biquíni. Haveria uma grande manifestação na avenida Paulista e seria perfeito para eu mostrar como ser exposta me daria tesão, já que ninguém mais estaria de traje de banho, então eu me destacaria como se estivesse peladona.
O desafio foi emocionante e realmente me fez ficar com aquele frio na barriga. Com a confiança nascida de muito vinho, eu rapidamente concordei com o desafio. "Ah, mas se você realmente quer provar o quanto você ficaria molhadinha com isso, você deveria usar isso para não se arrepender no meio do caminho e tentar pegar algo para se cobrir." Júlia estava segurando um par de algemas, balançando-as na frente da minha cara.
"Onde você conseguiu isso?" Exclamei.
"Foi só algo que um ex-namorado tentou me fazer, ainda bem que eu guardei isso agora." Aceitei nervosamente, com meu tesão e o álcool afetando meu julgamento.
Planejamos nos encontrar no dia seguinte na casa da Júlia, que era perto o suficiente da avenida (não era tão perto, tinha que andar por 15 minutos para chegar até lá).
A comemoração começaria às 10 da manhã do dia seguinte, então a gente deveria estar lá às 9 para deixar tudo pronto. Minhas amigas passaram o resto da noite tentando falar sobre muitas coisas, mas suas mentes continuavam indo para o dia seguinte. Finalmente, encerramos a noite, embora eu mesma não achasse que dormiria muito. Deitada na cama, refleti sobre minha fantasia de ficar peladona no meio da rua, mas nunca pensei que realmente faria isso, e ainda assim, tecnicamente não ficaria (ainda estaria de biquini).
No dia seguinte, me vi do lado de fora da casa de Júlia, pouco antes das 9, pensando que diria às amigas que o desafio era uma ideia idiota e que eu não faria isso. Bati na porta e Júlia abriu com Dani já lá, parada ao lado dela. Ao entrar, me preparei para contar às amigas sobre minha decisão de desistir quando Júlia disse: "Meu Deus, Valéria, estou tão feliz que você esteja aqui. Eu estava tão preocupada que você desistisse... Nós duas ficaríamos tão decepcionadas..." Ao ver a excitação nos rostos de minhas amigas, senti minha determinação de ir embora desmoronar. Eu teria apenas que cumprir com o que concordei e acabar com isso o mais rápido possível. Afinal, eu estaria usando um biquíni como eu sempre tinha feito na praia, de qualquer maneira, então não seria algo tão absurdo.
"Vamos, nós deixamos seu biquíni pronto para você." Dani disse rindo. Me levaram escada acima até o quarto da Júlia. Na cama havia um pequeno pacote que Júlia foi até lá e pegou. Ela entregou o pacote para mim e disse que eu poderia me trocar no banheiro. Levei o pacote para o banheiro e o abri e, ao fazê-lo, meu estômago embrulhou. Eu estava olhando para o menor biquíni que eu já tinha visto em toda a minha vida (era um biquini da marca Wicked Weassel).
"Ah, não, vocês duas devem estar brincando." Gritei. "Não tem como eu não usar isso." Senti que estava começando a entrar em pânico, esperando que minhas amigas estivessem brincando. Usar esse biquini e nada seria quase a mesma coisa.
"Lembre-se, Valéria, você concordou." Ouvi Júlia responder.
Tentando controlar minha respiração, tirei todas as minhas roupas e nervosamente vesti o biquíni. Os triângulos sobre meus mamilos e buceta não deixavam nada para a imaginação. Eu estava feliz por estar bem depilada porque qualquer pelo teria aparecido. Por trás eu estava praticamente nua, pois eram apenas cordinhas em minhas costas e um fio dental em minha bunda. Alcancei a porta do banheiro com minhas mãos tremendo e abri, saindo para o quarto. Ao me ver em um biquíni tão minúsculo, Júlia assobiou e Dani caiu na gargalhada. Decidi que isso era mais do que eu esperava e disse a minhas amigas que aquilo tudo era demais, mas Júlia e Dani não me deixaram voltar atrás, elas disseram que eu tinha concordado com o desafio e agora eu iria seguir em frente.
"Onde foram meus sapatos?" Olhei para onde eu os havia tirado antes de entrar no banheiro, mas eles não estavam lá. Notei Dani entrando no banheiro, mas estava mais preocupada com seus sapatos perdidos.
"Ah, achamos que isso completaria o visual." Olhei para os saltos altos nas mãos da Júlia.
"De jeito nenhum", reclamei. "Isso não é só ser exposta, é humilhante. De jeito nenhum, estou fora." Virei-me para o banheiro e vi que minhas roupas também estavam faltando agora. Virei-me para Dani exigindo minhas roupas, mas não recebi nada além de olhares cruéis de minhas amigas.
"Já que você não pode ficar peladona, queríamos ter certeza de que você se sentiria o mais pelada possível." Júlia disse. "Agora você pode seguir com o desafio usando o que lhe demos ou pode ir para casa peladona, sem suas roupas." Eu não tinha nem mesmo as chaves do carro e me senti derrotada, sem acreditar que minhas amigas pudessem ser tão más. Relutantemente peguei os saltos de Júlia e coloquei. Olhei no espelho e não conseguia acreditar em quão vulgar eu estava. Meu minúsculo biquíni e os saltos faziam eu parecer ridícula, até uma puta usaria mais do que aquilo.
"Vamos, vamos." Dani disse. Ela me agarrou pelo braço e me levou para fora da porta da frente. Enquanto elas seguiam pela calçada em direção à avenida, olhei nervosamente para as muitas pessoas ao meu redor, a maioria já estava olhando em minha direção. Oh Deus, eu não conseguia acreditar que faria isso, em alguns minutos, na frente de todos na avenida.
Senti que ia desmaiar quando nos aproximamos da avenida. Minhas pernas estavam trêmulas eu não estava acostumada a usar saltos. Senti minhas mãos puxadas para trás e o metal frio estalando em meus pulsos. Merda, pensei que ela tinha esquecido das malditas algemas. Eu não tinha mais como me cobrir com as mãos.
"Nós nos encontraremos do outro lado." Disseram e desapareceram na multidão. Agora eu estava sozinha, usando um biquíni muito pequeno, salto alto e as mãos algemadas atrás das costas. As pessoas já estavam olhando muito, alguns desviavam o olhar, mas outros continuavam olhando. Comecei andando devagar, com medo de cair, mas conforme mais pessoas começaram a se concentrarem e mim, percebi que precisava me mover rápido para ir embora o mais rápido possível. Meu coração batia tão forte em meus ouvidos que eu mal conseguia ouvir, mas lentamente comecei a entender alguns comentários ao meu redor.
Ouvi pessoas perguntando o que eu estava fazendo, se eu era uma exibicionista ou apenas uma vagabunda. Alguns sugeriram que era algum tipo de brincadeira, mas tudo o que eu sabia era que eu tinha que continuar me movendo. Eu tinha que dar passos cuidadosos nos saltos e meus braços para trás me faziam arregalar meus seios enquanto eu andava. Diversas vezes, senti pessoas passando a mão em minhas partes íntimas, eu tinha certeza de que algumas vezes, faziam isso intencionalmente. Senti os biquinhos dos meus seios ficarem duros enquanto a vergonha que eu estava sentindo começou a se transformar em tesão. De repente, tive medo de ficar visivelmente molhada se começasse a ficar excitada. Pensar sobre isso só piorava a situação pois só fazia eu ficar excitada mais rápido. Eu estava no meio da avenida quando ouvi uma voz feminina dizer meu nome.
"Valéria, meu Deus, o que você está fazendo?" Aproximando-se de mim, estava Raquel, com quem eu tinha estudado no ensino médio, mas a gente nunca se deu bem. Ela não ia com a minha cara. Decidi tentar ignorá-la e continuei andando, mas agora Raquel estava rapidamente vindo ao meu lado.
"É só um desafio", disse a ela, esperando que Raquel fosse embora. "Fui desafiada a basicamente ficar pelada no meio da rua." Enquanto dizia isso, olhei ao redor, esperando ver minhas amigas, mas elas não estavam em lugar nenhum.
"Nossa, isso é muito corajoso, eu nunca me deixaria ser vista em algo tão sacana." Raquel disse alto, chamando ainda mais atenção das pessoas. "Você deve estar com medo de alguém desamarrar esse biquíni acidentalmente" ela disse ameaçadoramente. "Quero dizer, você está quase pelada, mas na verdade não está peladona."
“Peladona? Oh Deus”, pensei, enquanto mantinha meus pés se movendo. Raquel andou ao meu lado e começou a sacudir os laços do top do meu biquíni com o dedo. "Pense só, um puxãozinho nessa corda aqui e seus peitos ficariam totalmente descobertos. Aposto que muitos caras aqui adorariam isso." Meu primeiro pensamento foi que isso seria horrível, mas aquele friozinho na barriga começou a me deixar muito excitada. Essa era uma de minhas fantasias, não era? Ficar pelada na rua? Raquel realmente faria isso? Afinal, se minhas próprias amigas me colocaram nessa situação, então por que uma garota que nunca gostou de mim, não faria algo pior, só para me prejudicar? Eu podia sentir o dedo de Raquel brincando mais com as cordas amarradas na parte de trás do meu pescoço e minha respiração estava muito rápida agora.
Não pensei que sentiria nada além de humilhação quando começasse, mas agora não podia negar que eu estava adorando a emoção de Raquel ameaçando me expor ainda mais. Minha caminhada diminuiu involuntariamente enquanto Raquel me provocava. "Você não acha que esse desafio seria melhor se você mostrasse ainda mais?", Raquel disse sedutoramente. Pensei que não havia muito mais para mostrar, mas ainda assim, um pouco de cobertura era melhor do que nada.
"Por favor, não faça isso." Sussurrei.
"Por favor não faça isso? Você pediu tão baixinho... acho que você quer perder a parte de cima." Comecei a balançar a cabeça negativamente, mas já senti uma leve tensão na cordinha do pescoço e depois nada. Olhando para baixo, eu vi que Raquel realmente tinha desamarrado a corda de cima, os triângulos em meus mamilos ficaram mal pendurados, mas não ficariam por muito tempo sem ajuda.
"Raquel, por favor, as cordinhas."
Raquel sorriu para ela e disse "Ok, faltaram as cordinhas? não se preocupe, eu dou um jeito." Dei um pequeno suspiro de alívio quando as mãos de Raquel agarraram as amarras em minhas costas e de repente puxaram a parte de cima completamente para fora. Um grito escapou de minha boca e um pequeno grupo de pessoas aplaudiu o show que estavam tendo. Tentei correr, mas Raquel me agarrou pelas algemas e me segurou no lugar. Eu precisava fugir, mas não tive sucesso.
"Calma, acho que todo mundo aqui quer ver o resto."
Agora eu sabia que seria realmente exposta em público, e resignada, deixei Raquel me levar para o lado onde as bicicletas estavam. "Perfeito." Raquel disse enquanto encontrava um cadeado de bicicleta destrancado. Tentei uma última vez me afastar, eu não queria ficar presa ao bicicletário, eu nem sabia de quem era o cadeado e não haveria como destrancá-lo. Foi inútil, pois senti Raquel trancar o cadeado da bicicleta pela corrente da algema. Meu cérebro estava a milhão. Quase totalmente pelada em público, trancada, sem chance de liberdade, os pensamentos corriam por minha mente e quando sua situação realmente se instalou, me deixei afundar na fantasia.
"Ok, pessoal, preparem-se para o grand finale." Raquel gritou para a multidão. Raquel estendeu as duas mãos e agarrou os laços da minha calcinha em ambos os lados. Em um puxão rápido, meu último pedaço de cobertura foi tirado. Perdendo-me em minha fantasia como um mecanismo de defesa, pensei que não seria preciso muito para eu acabar tendo um orgasmo. Vi Raquel sorrir triunfantemente para mim e dizer adeus enquanto me deixava ali trancada, peladona e com as mãos para trás, levando com ela as duas partes do meu biquini.
Nesse momento eu só queria ter uma mão livre para me acabar na siririca. Um dos manifestantes se aproximou, tentei fazer uma cara de quem não estava gostando para que ele se afastasse, mas nem eu fazendo o maior esforço do mundo, consegui apagar aquele sorriso de quem está adorando a situação. Eu já não sabia mais dizer a diferença entre vergonha e tesão. O desconhecido começou a passar a ponta dos dedos nos bicos dos meus seios. Tentei dizer para ele parar, mas senti muita cócega e vergonha ao mesmo tempo. Eu não conseguia falar, fiquei rindo muito dando gargalhadas. Ele perguntou porque os bicos dos meus seios estavam tão duros e eu lá rindo e gemendo de tesão. Logo ele foi descendo uma das mãos e ao sentir minha buceta, perguntou porque eu estava tão molhada. Ele definitivamente sabia como aumentar minha vergonha. Imagine a cena: Eu lá peladona, no meio de uma avenida movimentada, com as mãos algemadas para trás e presa em um bicicletário, muitos desconhecidos totalmente vestidos, olhando tudo, e eu lá, morrendo de vergonha e gozando como se não houvesse amanhã.
Não demorou muito e um dos organizadores do evento foi lá, conseguiu me soltar do bicicletário, mas não conseguiu abrir minhas algemas. Me comprometi a ir embora para não causar tumulto.
Ainda tive que andar muito para voltar para a casa da Júlia pegar minhas roupas de volta, no caminho ainda fui encontrada por desconhecidos pelo menos cinco vezes. Cada uma das vezes fui masturbada por eles até gozar. Tive muita vontade de não voltar para casa e gozar mais, mas andar de salto com as mãos algemadas cansa muito.
Se me perguntarem se eu faria isso de novo, eu diria que talvez eu não tivesse coragem, mas o fato é que só de ouvir esse tipo de pergunta já fico molhadinha, A vergonha de ser a única pessoa a estar pelada em algum lugar público, é algo que me excita muito.
Foto 1 do Conto erotico: Friozinho na barriga - CMNF


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Comentários


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gabi7485 Comentou em 19/10/2024

Amei esse conto

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evatooper Comentou em 08/10/2024

Maravilhosamente excitante... que delícia. Adoro o jeito com que você descreve as suas sensações. Realmente dá pra sentir o medo e a humilhação que você sente, além do tesão que você passa e que nos dá ao ler suas histórias. Votado com certeza.

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seuamantesp Comentou em 30/09/2024

Delicia muita coragem sua parte eu adoraria te encontrar assim e tocar uma siririca nessa bucetinha ,imagina o tesao que vc. Ficou

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adlg Comentou em 30/09/2024

Delícia

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arngothia74 Comentou em 30/09/2024

delicia de conto.

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gatabisolteira Comentou em 30/09/2024

Delícia! Posso me juntar a você?




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Ficha do conto

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peladona

Nome do conto:
Friozinho na barriga - CMNF

Codigo do conto:
220409

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
30/09/2024

Quant.de Votos:
19

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