A escrava pelada

Não posso acreditar como minha vida mudou apenas no último mês. Há dois meses, eu disse ao meu marido que queria tornar-me sua escrava amorosa pelada. Ele me pediu para esperar um mês, para termos certeza. Enquanto isso ele me fazia ficar pelada o tempo todo dentro de casa, mesmo quando eu atendia a porta para entregas. Ele também me tratava como escrava de outras maneiras: fazendo-me sentar no chão, comendo e bebendo em tigelas de cachorro e acariciando-me sempre que desejava. Ele também não me deixou usar calcinha nem sutiã em nenhum momento, inclusive para trabalhar. Eu adorei, e ele percebeu.
Então, num sábado passamos a tarde guardando todas as minhas roupas em caixas, guardando apenas vários pares de sapatos junto com meias para algumas delas. Naquela noite ele me fez assinar uma espécie de contrato, em que eu seria escrava dele por um ano. Preenchi o formulário, mas depois que ele verificou, adicionei um zero ao campo de validade do contrato. Tirei meu vestido, sapatos e meias e guardei em uma das caixas. Meu marido tinha escolhido meu mais novo e melhor vestido para o momento, porque sentiu que isso me faria sentir a mudança de hábito com mais intensidade.
Fomos então ao brechó e doamos todas as minhas roupas embaladas, ele foi totalmente vestido e eu totalmente pelada. Meu marido me obrigou a carregar tudo e a observar os funcionários fazendo ooh e aah por causa da minha nudez, para que, como ele disse: “Você sempre terá certeza de quem foi que te deixou pelada”.
Depois fomos para uma sex shop, onde ele comprou uma linda coleira de metal que prendeu em meu pescoço, e algemas de couro macio nos tornozelos e pulsos que ele também prendeu em mim. Parada no meio da loja, peladona, algemada e com colarinho, totalmente exposta a oito ou dez homens – e algumas mulheres – senti-me verdadeiramente exposta. Mas foi só quando o marido prendeu uma coleira no meu pescoço e começou a me levar para fora da loja que minha condição de escrava se tornou real para mim. Eu estava tão excitada que tive um orgasmo quando estávamos andando de volta ao carro e ele colocou a mão na minha coxa.
Voltamos para nossa casa. Mas, em vez de ficarmos lá, ele chamou um táxi, lembrando-me que iríamos a uma festa. Eu não conseguia acreditar que tinha esquecido disso, mas acho que estava tão concentrada em minha decisão de ficar o tempo todo pelada, durante dez anos, que isso nem me passou pela cabeça.
Durante a viagem de táxi, não consegui pensar em nada além da atenção que eu certamente chamaria ao entrar corajosamente na festa, peladona, exceto pelo colarinho, pelos punhos, e sendo conduzida por uma coleira.
Meu Marido, ou acho que deveria dizer Mestre, me disse que todos precisavam entender meu novo status, então, em vez de entrar ao lado dele, tive que andar de quatro, como uma cadelinha, até a mesa de centro. Todos olharam para mim, totalmente exposta e envergonhada, como uma cadela em uma exposição canina.
Enquanto um fotógrafo registrava minha situação, o Mestre passou a informar a todos como eu havia escolhido me tornar sua escrava pelada, e que, durante dez anos, eu ficaria o tempo todo dessa forma a partir de agora. Mas ele enfatizou que eu era sua escrava e não iria obedecer a mais ninguém. A princípio eu não conseguia acreditar que ele iria me envergonhar dessa maneira, mas quando olhei para o rosto dele vi o amor em seus olhos, e percebi que ele sabia o quanto eu estava gostando.
Assim que ele terminou, pude me levantar e andar pelo resto da noite como um ser humano. A única exceção era que eu não tinha permissão para sentar em nenhum móvel; em vez disso, tive que sentar ou ajoelhar-me no chão. Foi muito emocionante ajoelhar-me ao lado do meu Mestre enquanto ele estava sentado numa poltrona, principalmente quando ele despenteava meu cabelo ou acariciava minhas partes íntimas. Na verdade, me excitou tanto ser a única pessoa a estar pelada, em uma festa tão grande que gozei três vezes durante a festa.
Frequentemente viajamos para outras cidades. Como o status de casal comum é aceito, mas a “escravidão” precisa de explicação, geralmente uso apenas o colarinho quando estou em lugares extremamente públicos, às vezes escondido por um lenço. Não consigo nem expressar o quanto fico excitada com a vergonha que sinto, sendo levada peladona a um restaurante de primeira linha ou a uma boate de alta classe, usando coleira, punhos e diversas correntes. O olhar de espanto dos funcionários e dos clientes é fantástico, porque sei que os verei novamente e que eles se lembrarão disso.

Minha vida é perfeita agora.

Ainda mais perfeita por eu não possuir nenhuma roupa para vestir, a não ser sapatos, e algumas meias, nem mesmo em minha casa. Foi tudo doado.

Até para ler os comentários vai ser mais excitante. Vou estar peladona quando estiver lendo.

Foto 1 do Conto erotico: A escrava pelada


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Comentários


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bambamrj Comentou em 27/02/2024

Falta um belo álbum de fotos demonstrando essa cadela nua. Fotos em todos os contos, dela nuazinha servindo seu mestre.

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Comentou em 27/02/2024

Que delicia de conto, cada vez mais safada, é uma cadelinha exibicionista deixando todos cheios de tesão por você, excelente conto, parabéns.

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tz69 Comentou em 27/02/2024

Na minha juventude, eu via ..a minha vizinha pelada.. como eu gozava vendo ,adorava!!

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rhsp Comentou em 27/02/2024

Parabéns pelo seu conto.

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Comentou em 27/02/2024

Que delicia essa exibicionista.. Adorei o conto tenho várias ideias e desafios para seu mestre lhe ordenar




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Ficha do conto

Foto Perfil peladona
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Nome do conto:
A escrava pelada

Codigo do conto:
211263

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
26/02/2024

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
1