Eu não conseguia acreditar no que meus três amigos tinham me convencido a fazer. Sou exibicionista, mas dessa vez acho que exagerei. Uma noite, depois de alguns drinques, meus amigos começaram a falar sobre mulheres que saiam nuas em público, com pinturas no corpo que imitavam roupas. Além da tinta elas usavam adesivos nos bicos dos seios e na vagina.
Não sei o que deu em mim, mas eu acabei dizendo que fazer isso era perder uma oportunidade. Se eu fosse sair com o corpo pintado, eu nunca iria usar adesivos, eu simplesmente me despiria completamente e pediria para fazerem uma pintura bem mal feita. Seria libertador e erótico saber que eu estaria perto de pessoas totalmente vestidas, que estivessem perto o suficiente para realmente perceber, que eu não tinha nenhum pedaço de roupa, apenas tinta. Só de pensar, fiquei molhada.
Eu disse a eles que era só uma fantasia, e que nunca faria isso de verdade. Mas eles ficaram fascinados com a ideia e continuaram me encorajando até que finalmente deram uma sugestão. Eu ficaria peladona, eles iriam desenhar uma roupa em meu corpo com canetas hidrográficas hipoalergênicas, e eu iria dar um passeio dentro de algum shopping famoso.
Então lá estava eu, de pé no estacionamento do shopping, entregando cada pedaço de roupa, incluindo meus sapatos, para um dos meus amigos guardar em uma mochila. Então fiquei lá, peladona, de braços abertos e pernas abertas enquanto um dos meus amigos desenhava uma roupa no meu corpo. Os bicos dos meus seios nunca estiveram tão duros e enrugados e eu estava preocupada que minha parte mais íntima estava tão molhada que não daria para pintar. A fantasia que se desenrolava na minha cabeça e estar peladona no estacionamento, onde diversas pessoas poderiam passar e ver tudo, não ajudou a moderar o tesão que eu estava sentindo.
Desenharam uma roupa bem simples, sem desenhos e nem muitas cores diferentes, fazendo com que fosse muito fácil perceber que era apenas uma pintura. Ficamos lá um tempo e fiz diversas poses safadas para meus amigos. Eu estava com tanto tesão que fiquei com minhas pernas abertas obscenamente, o tempo todo, algo que eu nunca faria normalmente. Mas isso me excitou tanto que tive que dar um fim nisso antes que eu me acabasse na siririca ali mesmo na entrada do shopping. Eu estava gostando muito da situação, fazendo com que eu não me preocupasse tanto com o perigo, como eu faria normalmente.
Entrei no shopping com o coração quase saindo pela boca. Recebi muitos elogios sobre minha roupa, especialmente depois que percebiam que era apenas tinta. A ponto de da tinta começar a sair, de tão molhada que estava minha vagina. Dava para ver muito nitidamente. Meus amigos sugeriram que eu me vestisse ou pelo menos voltasse e fizesse um retoque antes de continuar, mas o tesão que eu estava sentindo estava afetando meu julgamento, então recusei e continuei andando. O que não percebi foi que meu amigo que estava com a mochila das roupas, acabou indo embora de tanta vergonha que sentiu por estar do meu lado.
Os outros dois amigos que vieram comigo continuaram caminhando ao meu lado. Eu quase gozei com o fato de estar tão exposta a todos. Isso continuou a desbotar minha pintura a ponto de ficar muito óbvio que eu estava pelada. Eu realmente não me importava, pois eu estava amando mostrar minhas partes íntimas para desconhecidos.
Minha fantasia definitivamente estava se realizando. Eu estava peladona na frente de uma multidão inteira usando nada além de um sorriso e um pouco de tinta. Eu estava tão molhada que tive medo de olhar para baixo, pois tinha certeza de que não tinha mais nenhuma tinta ali. Também comecei a sentir meus seios balançando e os bicos dos meus seios ficarem duros, enrugados e sensíveis enquanto eu caminhava, aumentando ainda mais minha excitação. Eu sabia que teria que parar logo antes de realmente ter problemas, pois as poucas inibições que eu possuía já estavam derretendo.
Meus amigos me desafiaram a sair assim do shopping e ir até o carro que estava na parte descoberta do estacionamento. Além do estacionamento ser aberto, do lado havia uma passarela onde eu ficaria visível para todos.
Aceitei o desafio. Enquanto eu andava, me contorcia de tesão por perceber que o carro estava bem longe, (eu não lembrava de ter andado tanto para chegar até a entrada do shopping).
De repente começou a chover. Meus amigos começaram a correr, mas eu estava com tanto tesão, que continuei caminhando devagar, com minhas pernas abertas e braços estendidos, enquanto a água fria caía sobre mim. Olhos fechados e perdida na sensação do que parecia um milhão de dedos acariciando minha pele. Naquele momento, nem passava pela minha cabeça que a chuva poderia causar um problema para mim. Só quando os assobios começaram é que me ocorreu que algo poderia estar errado. Abrindo meus olhos e olhando para baixo com uma sensação de pavor, percebi que a tinta tinha saído totalmente. Agora eu estava completamente exposta a todos.
Meu primeiro sentimento não foi humilhação, mas euforia. Sempre foi uma fantasia minha me expor para uma multidão enorme de pessoas, mas nunca tinha sido corajosa o suficiente para fazer isso. Agora eu não podia nem mesmo pegar minhas roupas de volta com meu amigo e me cobrir, pois ele tinha ido embora. A chuva finalmente parou, me deixando olhar para baixo e ver meus dois amigos que estavam com as mãos sobre a boca em choque.
Andando bem devagar e morrendo de tesão, fui até eles. Lá eles compartilharam o fato de que estavam tentando falar com nosso outro amigo que estava com minhas roupas, mas ele não tinha atendido. Então nós teríamos que procurar ele para podermos ir embora. Fácil para eles dizerem, já que estavam totalmente vestidos, só eu estava peladona sem ter nada para me cobrir.
Quase morri de tanta vergonha, mas quem me conhece sabe que quando sinto vergonha de estar pelada, fico com muito tesão. Eu tinha dezenas de olhos me olhando e vendo cada detalhe do meu corpo. Mas como eu disse, isso sempre foi uma fantasia que eu desejava realizar, mas simplesmente não tinha coragem. Agora o destino me deu a oportunidade e eu estava gostando, talvez um pouco demais. A excitação das minhas partes íntimas estava escorrendo pelas minhas coxas, deixando-as escorregadias. Fiquei feliz por ter acabado de chover, já que não era imediatamente óbvio que a umidade era minha. Os bicos dos meus seios estavam excitados e sensíveis, implorando por atenção. O que era difícil de ignorar, pois minha mente começou a se concentrar em quão impotente e exposta eu estava.
Até que eu pudesse encontrar meu amigo, não haveria como cobrir minhas partes íntimas. E se demorasse horas? Ou se não o encontrássemos e tivéssemos que esperar perto do carro até que ele aparecesse? O amigo que estava com minhas roupas também era o único que tinha a chave do carro, então não poderíamos nem nos esconder lá dentro, apenas ficar parados esperando ele aparecer. Meu tesão aumentou ainda mais quando comecei a olhar ao redor e lembrar que, eu era a única pessoa a estar pelada, atraindo toda a atenção para mim.
Tentei me mostrar confiante mantendo minhas costas retas, mas isso só empurrou meus seios para frente, chamando mais atenção para os bicos dos meus seios, que estavam duros como pedra. Mantive minhas mãos ao meu lado, exibindo orgulhosamente meu corpo para cada olhar. O tempo todo minha exposição só aumentou ainda mais o meu tesão. Todos os olhares famintos pelo meu corpo. O vento entrando na minha vagina, excitando-a e acariciando-a suavemente e as mãos do meu amigo em minha bunda para me guiar. Enquanto eu estava encantada pelas sensações comecei a andar mais devagar, minha respiração ficava ofegante enquanto eu ficava mais e mais estimulada. Meu corpo aquecendo não apenas pelo sol da tarde, mas pela necessidade borbulhando dentro de mim ficando mais difícil de ignorar.
Meus amigos persistiram em me levar embora, mesmo quando comecei a ceder aos meus desejos. Felizmente, eles me protegeram pelo menos um pouco, sabendo que não havia privacidade real a ser encontrada, e os sons de minha siririca certamente atrairiam uma multidão. Embora minha mente cheia de luxúria de repente não tivesse problemas com isso, eles achavam que eu poderia me arrepender mais tarde.
Não conseguimos ligar para meu amigo que estava com minhas roupas, mas recebemos uma mensagem de texto dizendo que ele nos encontraria no carro. A ideia de poder escapar de olhares curiosos dentro do carro e finalmente poder cuidar das minhas necessidades me estimulou a agir. Andei até o carro, causando uma bela visão, tenho certeza, enquanto meus seios desenfreados balançavam, atraindo ainda mais olhares para mim.
Ao invés de me vestir, praticamente sem fôlego, principalmente de tesão, peguei a mochila que estavam minhas roupas, joguei para fora do carro e ordenei que meu amigo apenas dirigisse enquanto subíamos para dentro. Ele deu de ombros partiu. Sentei no meio do banco de trás e no minuto em que o carro começou a andar, minhas pernas estavam abertas com meus dedos entre elas, sem me importar com quem me visse naquele momento. Todos os meus amigos, além do motorista, riram e assistiram minha devassidão, mas eu estava focada apenas em gozar. Uma mão esfregando meu clitóris furiosamente enquanto a outra se movia dentro da minha fenda inflamada. Costas arqueadas, virilha empurrando no ar, os bicos dos meus seios dolorosamente duros e enrugados sobre meus seios arfantes, enquanto eu gemia descaradamente. Uma exibição carnal de luxúria desinibida, focada apenas no prazer e saciando minha necessidade há muito negada.
Senti toda a vergonha que adoro, e isso me libertou. Sabendo que fui vista assim, tão depravada, foi como se minha máscara tivesse caído e eu pudesse me entregar à minha exposição e prazer a qualquer momento que eu escolhesse. Pensamentos de tirar vantagem dessa liberdade de maneiras criativas e desenfreadas me levaram ao limite. Minhas costas arquearam uma última vez enquanto meus dedos dos pés se curvavam no chão do carro, gozei novamente chorando de satisfação antes de finalmente desabar saciada.
A chuva e minhas roupas perdidas foram uma bênção. Tudo isso tinha foi muito além do que eu imaginava, mas eu não tenho arrependimentos, apenas um forte desejo de me entregar a maneiras cada vez mais vergonhosas e escandalosas a serviço do meu prazer.