Quando comecei a namorar Sandra, ela era uma garota loirinha de 15 anos totalmente BV (boca, buceta e bunda virgem). Nem beijar ela sabia, e como seu primeiro e único namorado e homem, fui o responsável pelo seu desenvolvimento sexual. Aos 20 anos eu já tinha boa experiência sexual, mas penei para convencer Sandra a me deixar chupar seus pequenos seios, e seis meses se passaram para o primeiro boquete, e de tanto insistir ela me deixou gozar em sua boca, e te tanto praticar, antes dos 16 já engolia o leite com naturalidade. Sua buceta só era conhecida dos meus dedos, e meus olhos só puderam contemplar a gostosura do seu corpo aos 17 anos, quando fomos ao motel pela primeira vez. 69 passou a ser nosso numero de sorte, porque não passávamos uma semana sem um linguar o sexo do outro, mas seu cabaço vaginal permaneceu intocado até os 18 anos, quando ela mesma me pediu para lhe “fazer mulher”. Por não tomar anticoncepcional, só gozava na xoxota nos períodos não férteis, e quando se encontrava nesses dias, sua boca era utilizada, tendo ela mesma se oferecido para que eu inaugurasse sua deliciosa e arrebitada bunda, como buraco paliativo. Percebia que ela dava o cu mais pra me satisfazer do que por prazer, situação que perdurou por anos. Em três anos, lapidei Sandra, a transformando de uma virgem insossa a uma putinha obediente. Tudo o que eu pedia ela prontamente obedecia. Sua outrora buceta peluda passou a ser depilada com cera quente, ficando igual à de uma menininha. Suas comportadas roupas diminuíram de tamanho, passando a usar calcinhas cada vez mais safadas. Aliás, até se acostumou a sair de saia e sem calcinha, atendendo aos meus pedidos. Sutiã só usava pra ir ao colégio, porque ela sabia que eu gostava de ver o contorno dos seios e os bicos rígidos sob as blusas que vestia. Escondida dos pais tatuou um leão (meu signo) na região da virilha, que somente podia ser visto quando vestia biquínis pequenos e decotados. Nosso namoro ia de vento e polpa. Gostava dela e adorava transar com ela, e o noivado seria consequência natural, porém eu relutava em dar esse passo em nosso relacionamento, até que ela tocou no assunto, pedindo uma definição, já que eu trabalhava e podia assumir um futuro casamento. Porém, como todo homem, mantinha minhas putinhas avulsas, e acreditava que ela sabia disso, porém ela nunca viu nem descobriu nada de concreto, até que uma dessas putinhas comentou com uma amiga comum da Sandra que eu já havia transado com ela, tendo minha namorada perguntado se eu tinha medo de perder a vida de solteiro, tendo negado. Sandra propôs se eu lhe desse um anel de noivado, ela me daria um presente de despedida de solteiro, pedindo para escolher. Logicamente foquei na maior fantasia sexual masculina: transar com duas mulheres. Ela nada falou. Passado um mês, ela tornou a tocar no assunto do noivado, tendo respondido que estava aguardando ela cumprir a parte do acordo antes. Nossos pais se conheciam e tinham confiança em nós, e por isso era comum um viajar na companhia da família do outro. Sandra disse que queria passar o final de semana na praia sozinho comigo, e que era para falarmos pra nossas famílias que viajaríamos com a família do outro. Deduzi que passaríamos o final se semana metendo, quando, espantado, a encontrei no local marcado ao lado de sua irmã Silvia. A diferença de idade era de pouco mais de um ano, e embora Silvia fosse mais nova, parecia ter mais que 17 anos, pois era tipo cavalona, com peitos grande, bunda grande, e morena, igual a família do pai. Nada falei, mas nitidamente deixei ela perceber que não havia gostado da surpresa. Como havíamos reservado um quarto de casal, tivemos que colocar uma cama extra, e ficamos todos no mesmo local, porém cheios de pudores um com o outro. Conhecia Silvia, mas não tinha intimidades com ela. Sandra sequer ficou de calcinha e sutiã na minha frente, se trocando no banheiro junto com a irmã. Curtimos a praia onde as meninas pegaram um belo bronzeado. Saímos pra balada, sendo que ambas estavam deslumbrantes com saias curtas e blusas decotadas, chamando a atenção de todos os homens do local, sendo que minha namorada se encontrava sem calcinha. As meninas voltaram bem alegres. Entramos no quarto e fui trocar de roupa no banheiro, e quando sai tive a visão mais gratificante da minha vida. Sandra e Silvia se encontravam deitadas, uma ao lado da outra, totalmente peladas e sorridentes, tendo minha putinha perguntado se eu havia gostado da surpresa. Nem respondi, já caindo de boca na xoxota depilada da Sandra, para em seguido chupar a xoxota peludinha da sua irmã, permanecendo alternando as bucetas até ficar com o queixo dolorido. Mandei que ambas ficassem de quatro e meti a rola na xoxota da Sandra numa cravada, metendo com força até o pré-gozo, somente então tirando a pica para retardar e ejaculação, para em seguida cravar na buceta da cunhada, sendo que nessa não agüentei e inundei seu útero com densa porra. Silvia era tão safada que ela mesma tratou de chupar minha rola para deixa-la limpa antes de entregar a irmã, que me chupou enquanto beijava a boca e chupava os seios da Silvia. Com a rola novamente dura, Silvia montou sobre meu pau e passou a cavalgar feito uma amazona, tendo Sandra montado e passado a esfregar a bucetinha no meu rosto. Não podendo deixar passar aquela ocasião, mandei que Silvia ficasse de quatro e após salivar seu cuzinho escuro, empurrei lentamente a pica até faze-la desaparecer em seu reto, tendo Sandra se postado atrás de mim, pela primeira vez metendo a língua no meu rabo. Foi uma senhora gozada. Dormimos os três agarrados e pelados, e na manhã seguinte voltei a comer as duas irmãs até ficar com a rola esfolada. Satisfeito, cumpri minha parte no acordo e noivei. O intrigante é que depois desse final de semana só voltei a comer a cunhada anos mais tarde, quando ambos já estávamos casados.
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Que legal teu conto tem semelhança com os meus intitulados Como tudo Começou em 4 partes...é uma historia real e excitante assim como as tuas...muito rica em detalhes eroticos....e gostoso de ler , fiquei com muito tesao...leia os meus e comente..nos proprios contos.ok..
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