Durante os dois primeiros anos de casamento com Sandra, transávamos praticamente todos os dias. Seu cuzinho era tão acostumado a ser enrabado que sequer precisava usar lubrificante. Para incentivar nossa relação, comprávamos brinquedos eróticos nos Sex Shop, e os preferidos eram consolos dos mais diferentes tamanhos, alguns duplos e outros cavalares. Gostava de ver sua pequena xoxota rosa totalmente arregaçada com os falos antes me meter minha rola dentro. Fazíamos dupla penetração semanalmente, ora com a rola no cu, ora com a rola na buceta, e as vezes com os dois orifícios preenchidos e ela chupando minha pica até engolir a porra. Foi nesse período que pedi como presente de casamento uma transa com outra garota. Ela sorriu e no dia do meu aniversário encontrei Sandra e sua irmã Silvia, peladas na minha cama, ambas com laços de presente envolta do pescoço. Silvia estava noiva e mantinha-se tão gostosa e safada quanto na primeira vez que a comi. Metemos a noite inteira. Meses depois Sandra engravidou pela primeira vez. Foi uma gravidez de alto risco, com constantes sangramentos e repousos absolutos, tendo ela mesma pedido à irmã que me satisfizesse como mulher para evitar que eu procurasse putas na rua. Com a desculpa de ajudar a irmã, Silvia morou conosco por quase dois anos, inclusive após o nascimento da nossa filha, e nesse tempo ela me serviu como boa e obediente putinha. Silvia era tão safada que escondida da irmã me apresentou uma amiga para transarmos os três juntos. Nessa transa a cunhada se relevou bissexual, tendo chupado e sido chupada na xoxota. Passei a ficar obcecado com a idéia de ver minha esposa chupando outra xoxota enquanto levava rola na dela. Como minha cunhada disse que não tinha coragem de fazer com a irmã, pedi que ela apresentasse a amiga pra Sandra e que fizesse a cabeça da irmã. Quando Sandra já se encontrava restabelecida, voltei a pedi pra transarmos a três, sendo que dessa vez queria ver ela transando com outra mulher. Já sabendo que a amiga da irmã era chegada a isso, Sandra convidou a mulher. Após ficar ligeiramente alegre com vinho, Sandra se mostrou bem solta na cama com a amiga, beijando e sendo beijada, chupando e sendo chupada, e até dividiram juntas a porra que despejei em ambas as bocas. Tudo transcorreu sem traumas ou ciúmes. O que valia era a satisfação e o tesão. A própria Sandra acabou me revelando que foi sua irmã Silvia quem a incentivou a transar com outra mulher, apresentando sua amiga. Fingi surpresa e pedi que na próxima vez também chamasse Silvia para brincar conosco. Meses após, minha esposa me telefonou pedindo que eu voltasse rápido pra casa, e ao chegar me deparei com Sandra, Silvia e a amiga deitadas na cama, num triangulo amorosa, uma com a boca na buceta da outra, Nesse dia Sandra e Silvia finalmente perderam o constrangimento e transaram entre si com desenvoltura. Fiquei tão excitado vendo minha esposa e a irmã transando que não as incomodei, metendo apenas com a amiga safada delas. Depois disso Silvia passou a constantemente dividir a cama conosco, só diminuindo a frequência quando finalmente casou. Concentramos nossos esforços numa segunda gravidez, e após três anos tentando sem êxito, decidimos procurar um especialista, e por intermédio de um exame de espermatozóide, descobri que era estéril, ocasião em que Sandra confessou que havia transado com o então noivo da irmã durante uma viagem que fiz. Disse que Silvia a convenceu a presentear o noivo com uma transa com duas mulheres, igual como havia feito conosco. Meu co-cunhado era o pai biológico da minha menina. Inicialmente pensei na separação, mas depois refleti melhor e concordei com os argumentos da Sandra, de que ela havia cedido ao pedido da irmã pra satisfazer uma fantasia deles, igual como Silvia havia cedido aos nossos pedidos, e que Beto, o cunhado, nunca iria saber que era o verdadeiro pai da Angélica, que nasceu moreninha igual ao cunhado. Realmente, se eu podia meter com a irmã e a amiga dela, não a poderia recriminar por ter transado com o cunhado. Decidimos, então, que ela tentaria engravidar de outro homem, porque dessa vez queria um filho que puxasse mais a nossa família, bem clarinha. Fiquei incumbido de arrumar o homem que iria comer e engravidar minha esposa. Escolhi meu chefe, porque era um quarentão loiro, alto, olhos azuis, e ainda por cima casado e pai de lindos filhos. Seria um excelente doador de esperma. Sandra gostou da indicação, me revelando que já tinha notado os olhares de Cláudio pra cima dela. Sabendo que Cláudio costumava almoçar num determinado restaurante, combinei com Sandra que quando estivesse no período fértil, ela chegaria mais cedo e ficaria aguardando a chegada do Cláudio, e que o convidasse pra se sentar à mesa com ela, dizendo que estava aguardando a irmã, e que lançasse o charme e metesse com ele naquela tarde. Dito e feito. Após beberem uma garrafa de vinho, Cláudio percebendo o mole da minha esposa, deu o bote e a levou pro motel, onde meteram a tarde inteira. Sandra disse que foram duas gozadas dentro da buceta que inundaram seu útero. Assim que ele a deixou em casa, o cara de pau fez questão de vir conversar comigo dizendo que havia passado a tarde metendo com uma mulher casada e eu, fazendo-me de desentendido, perguntei se ele conhecia o marido dela. Ele sorriu e disse que sim, e que o corno nem imaginava que a esposa era safada. Pensei comigo: não sou corno, já que não fui enganado. Corno é o marido traído, e em nenhum momento fui traído pela esposa. Como Sandra não engravidou na primeira vez, decidimos que ela viajaria com ele pra meterem durante três dias consecutivos. Sandra disse que tinha vontade de passar uns dias na praia, e disse pro Cláudio que iria inventar uma viagem e que ele fizesse o mesmo com a esposa. Durante três dias consecutivos Sandra virou amante do meu chefe, e até o cuzinho deu pra ele. Acho que ele nunca havia comido uma mulher tão safada como Sandra, e ficou tão agradecido que até me deu um aumento de salário. Por sorte Sandra engravidou de um lindo menino. Eles continuaram se encontrando por anos, tendo Sandra introduzido a irmã na putaria com o amante, após eu ser promovido por ele.
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