Meu casamento com Sandra era maravilhoso.
Embora não fosse o pai biológico do nosso casal de filho (Angélica era filha do cunhado e Mauro do meu chefe), os amava como se fossem meus.
Minha esposa era uma perfeita dama na sociedade e puta na cama.
Havia chegado aos 36 anos com um corpinho delicioso, muito melhor que a maioria das amigas da Angélica, no auge dos 18 anos.
Continuávamos transando com a cunhada Silvia e outras mulheres.
Sandra ainda mantinha um relacionamento extraconjugal com Cláudio, meu chefe Pelo menos duas/três vezes por ano eles saiam e metiam, e pra mim era o único homem com quem se relacionava, até que minha cunhada deixou escapar que Sandra também metia com ela e o marido.
Constrangida Sandra confirmou e disse que manteve o relacionamento em sigilo com medo da minha reação.
Somente fiquei chateado por ser sido enganado como verdadeiro corno, mas que da mesma forma que ela continuava metendo com o reprodutor do Mauro, também poderia meter com o reprodutor da Angélica, afinal eles haviam gerado duas crianças com ela.
Fiquei até contente ao saber que Sandra era mais safada do que eu imaginava, e somente lamentava não poder ver ou compartilhar as transas que mantinha com eles.
Seria muito constrangedor pra mim se eles soubessem que eu sabia que eles comiam minha esposa.
Comecei a fantasiar transas com Sandra, eu e outro homem.
Quando ela me cavalgava enfiava meu pau na sua xota e consolo no seu cu, como dupla penetração. Cheguei a comprar um consolo com dois falos, pra que seus dois buracos fossem preenchidos enquanto ela chupava meu pau, como se fosse fudida por três machos.
E durante uma dessas brincadeiras, perguntei se ela não gostaria de experimentar mais de um pau dentro dela.
Ela disse que sim, e que já havia se masturbado pensando nisso, e acabou por revelar que o cunhado Beto já havia proposto isso pra ela, porque ele já havia dividido a esposa com outro homem, num encontro que tiveram com outro casal.
Se Beto era liberal a esse ponto, falei pra Sandra conversar com Beto para que transássemos os quatro juntos, quando ela poderia ser duplamente preenchida por duas picas.
Inicialmente Beto não queria permitir que Silvia transasse comigo, mas por insistência das duas, ele acabou cedendo, e durante uma saída noturna formos os quatro para o mesmo quarto.
Primeiramente cada um comeu a sua esposa, e depois delas transarem entre si, segurei Silvia e meti na xoxota dela sob o olhar atendo do marido.
Ele não se fez de rogado e também cravou a pica na minha mulher, e finalmente Sandra pediu pra ser duplamente penetrada, cabendo a mim meter no cuzinho exposto sobre a pica que arregaçava a xoxota dela.
Nos tornamos mais amigos e íntimos, passamos a meter os quatro com habitualidade, e bebendo com Beto, ele disse que Silvia lhe contou que eu sabia que ele comia minha esposa há muito tempo e que eu também sabia que Sandra também era amante do meu chefe.
Pedi total sigilo e disse que sabia de ambos, e que gostava de imaginar ela metendo com outro homem, e que por saber não me julgava corno, mas um homem que tinha suas fantasias sexuais realizadas.
Beto então perguntou se eu não gostaria de ver Sandra ser comida por vários homens juntos, a única mulher numa suruba.
Como permaneci calado, ele disse que já havia imaginado isso com a esposa Silvia e se eu concordasse, eu arrumaria homens pra comer Silvia e ele arrumaria homens pra comer Sandra, homens esses fora do nosso núcleo de relacionamento.
Afinal, seria motivo de chacota da turma conhecida. O primeiro a ser lembrado foi Cláudio, afinal ele gostava de se gabar, em ser comedor de mulher casada.
Visivelmente contente ele quis saber quem era a mulher, e após lhe contar que a transa seria com minha cunhada Silvia, ele riu e disse que já tinha transado com a safada, escondendo, porém, que comeu ela junto com minha esposa.
Como Cláudio havia comentado com seus amigos sua proeza de ter comido duas irmãs juntas, e ainda por cima casadas, ele viu nesse convite a oportunidade de provar o fato, e se comprometeu a convidar mais quatro amigos.
Contei pro Beto que havia arrumado a suruba pra Silvia, que seria Cláudio e outros quatro homens. Inicialmente Beto não quis envolvimento do Cláudio com sua esposa, mas após dizer que ele além de sigiloso também era amante da minha mulher, nossa fantasia sexual seria mais excitante por saber que o mesmo homem seria o macho de duas irmãs safadas (nem eu nem Beto sabíamos que Cláudio já havia transado com Silvia e Sandra juntas).
Beto apenas disse pra Silvia que ela iria realizar a fantasia se transar com vários homens, mas não disse quem seria, dizendo que eu havia chamado pessoas desconhecidas.
A suruba seria realizada num iate de um dos amigos ricos do Cláudio.
Todos brancos e com cerca de 50 anos.
Silvia foi apresentada como amiga do Beto e fingiu que não conhecia Cláudio e se esbaldou com sete picas ao seu dispor (grande, pequena, com fimose, cabeçuda).
Teve os três buracos preenchidos ao mesmo tempo, e ao final levou um banho de esperma.
Um mês após, Beto disse que também havia convidado cinco homens pra a suruba com Sandra, que seria numa chácara de um deles.
Como já havia conversado sobre essa fantasia com Sandra, ela pra me agradar disse que topava, e ao chegar no local nos deparamos com cinco crioulos grandes e jovens.
Só que Beto nos apresentou com marido e mulher, e que eu somente iria assistir a putinha ser possuída por seis homens.
Constrangido me sentei no sofá e vi várias mãos apalpando e desnudando Sandra, antes dela se colocada de joelhos numa roda contendo cinco picas grandes de negras.
Enquanto ela se esforçava para segurar e abocanhar as rolas que aparecia na sua frente, Beto se deitou a mandou que ela encaixasse a buceta no seu pau, e assim ficou até ficar com o queixo dolorido de tanto chupar pica.
Beto a colocou de quatro e um por um meteu na xoxota lubrificada pela porra do Beto.
Eles metiam, davam fortes cravadas até gozar, enchendo as camisinhas.
Sandra gozava seguidamente.
Depois Beto me chamou e meu mandou lubrificar o cu da minha esposa com saliva, porque as pombas negras iriam penetrar o rabo da Sandra.
Eu já tinha gozado batendo punheta quando sem pensar me abaixei e lambi a xoxota e o cu da Sandra, pouco me importando que Beto já havia gozado na xoxota e cinco picas ali entrado.
Decidi ser o primeiro a meter e gozar para melhor lubrificar o rabo dela, e em segundos alarguei e lubrifiquei o orifício anal.
Ao sair, veio o primeiro negão que prontamente ajeito a rola e a empurrou até o final, bombando até novamente gozar e encher as camisinhas, saindo para que a fila andasse.
Após receber cinco picas grandes e grossas, Sandra ficou o cu do tamanho de uma moeda de um real. Um a um os negões despejaram num prato as porras depositadas nas camisinhas, tendo Beto mandado que Sandra ficasse de quatro e lambesse o leite até limpar o prato.
Para minha surpresa, ela não só obedeceu a ordem como após solver toda a gala misturada de cinco homens, se ajeitou sobre meu colo, encaixando novamente a xota na minha rola e me beijou, espalhando o resto de porra na minha cara e boca, até gozarmos novamente.
Depois de toda essa sacanagem, minha putinha e eu não tínhamos pudores, transávamos com queríamos, e em qualquer lugar sem nos importar com limites.