Duda acordou um pouco assustada com a presença dela ali, mas sua mãe a tranquilizou, falando que, tanto seu pai quanto o eu tio Rafael já tinham ido embora. Duda explicou a mãe o motivo da sua chegada mais cedo em casa e, como as duas são muito amigas, conversaram sobre o ocorrido, mas sua mãe logo encerrou o assunto. Depois desse dia nunca mais tocaram no assunto, isto é, poderia parecer que para minha cunhada o assunto tinha morrido, mas para Duda não. Duda nunca mais viu os três transando, mas em compensação já flagrou sua mãe e seu pai várias vezes, pois a partir daquele dia Duda passou à observar os dois. Toda vez que o seu tio Rafael e sua tia Silvia, iam em sua casa, para passar o dia de sábado, e não eram poucas vezes, Duda passou a ver o seu tio com outros olhos. Ela vestia seu biquíni mais provocante e sempre ficava de olho no seu cassete, sem dar muita “bandeira”. Sempre puxava papo, quando se via sozinha com ele, sempre levava a conversa para assuntos relacionados a sexo e sempre, nessas vezes, ela o deixava de pau duro e fazia questão de olhar diretamente para o volume que formava em sua sunga. Quando chegava alguém ele ia correndo dar um mergulho. Num desses mergulhos, Duda foi junto com ele, pois ela também já não estava mais agüentando, estava doidinha para transar com ele. Quando estavam dentro da água e o resto do pessoal, ou seja, sua mãe, seu pai e sua tia Silvia, estavam dentro da casa, preparando as carnes para o churrasco, Duda foi em sua direção e perguntou a ele se a achava gostosa. Antes que ele respondesse foi chegando mais perto, e ele foi saindo e dizendo que ela era sua sobrinha e que isso não estava certo. Duda resolveu apelar, foi para a beira da piscina, ficou exatamente atrás de um vaso que tem uma planta enorme e que lá de dentro da casa, ninguém poderia saber o que se passava ali naquele cantinho. Saiu da piscina, olhou para trás e ele ainda continuava lá, parado só olhando. Duda respirou fundo, se encheu de coragem (ou tesão), sentou-se atrás do vaso, uma das pernas ficou dentro da piscina, enquanto a outra fora e dobrada, puxou a calcinha do biquíni para o lado, deixando sua bucetinha sem pêlo, todinha amostra e disse: _O titio não gosta que sua sobrinha brinque assim?? E começou a brincar com ela, passando o dedo no clitóris, nos grandes lábios para logo depois enfiar um dedo lá dentro. Tirava o dedo todo molhado e o colocava na boca e tornava a coloca-lo dentro de novo e oferecia a ele o dedo para chupar. Ele foi chegando mais perto, cada vez mais perto, até que ficaram frente a frente. Sem falar nada um com o outro, Duda sentiu os olhos do seu tio lhe comendo todinha, ao mesmo tempo em que sentiu os dedos de seu tio procurando o buraquinho da sua buceta e o seu dedo penetrando ela toda, e já foi escorregando todo para dentro, pois ela estava toda melada, soltou um gemido de tesão e abriu mais as pernas, deixando as duas dobradas e para fora da piscina e com as duas mãos para trás procurando apoio. Com isso sua buceta ficou a mercê daquele homem gostoso e que não se fez de rogado, pois era um, dois dedos que ele enfiava e ela tendo orgasmos consecutivos. Quando sentiu que o gozo estava por vir, tiveram que interromper, pois o pessoal estava voltando. Foram até lá avisa-los que minha cunhada (mãe de Duda), teria que se ausentar, coisas do trabalho dela, e somente iria voltar no final da noite. Todos ficaram chateados, mas minha cunhada insistiu para que o churrasco continuasse e quando estava de saída disse à Silvia para experimentar a lingüiça que estava uma delícia. Silvia respondeu, dizendo que talvez hoje não seria possível, minha cunhada foi embora, mas antes disse: _Você não sabe o que vai perder. Duda ficou com aquela conversa na cabeça, imaginando se sua tia também participava da suruba com eles. Ela já estava doidinha novamente para transar com o seu tio Rafael e ele também já não escondia isso. No meio da tarde as coisas começaram a acontecer, Duda fingiu que estava com sono e subiu para o seu quarto a fim de esperar pelo seu tio, pois ela já estava disposta a qualquer coisa para sentir o cassete dele lhe fodendo gostoso. Meia hora se passaram e nada dele aparecer, Duda foi até a janela que dá para a piscina e viu ele e sua tia Silvia. Ela resolveu descer para ver o que estava acontecendo, quando ela chegou lá embaixo, ficou sabendo que seu pai também saiu e que iria ficar fora somente algumas horas. Rafael e Silvia estavam dentro da piscina abraçados, foi para dentro da cozinha pegar um refrigerante e quando voltou percebeu que seu tio Rafael estava atrás do vaso de plantas que Duda lhe mostrou anteriormente. Duda foi caminhando nas pontas dos pés até lá, e não foi surpresa nenhuma o que ela viu. Silvia estava mamando gostoso aquele cassete, que ela tanto queria. Ela nem ligou para a presença de Duda e continuou a lambuzar aquele cassete gostoso. Quando eles resolveram sair da piscina, estenderam uma toalha no chão, e Silvia começou a tirar a sunga dele, que já estava deitado na toalha, deixando Duda ver aquela tora imensa, que vista de perto parecia ser maior ainda, ela que aquele cassete a desejava assim como a sua buceta que estava encharcada, se contraindo toda, desejava ser possuída. Duda sem nenhum pudor, só com desejo que a dominava, caminhou em direção ao casal se despindo, se deitou na toalha, com as pernas aberta e disse: _ Vem tio, me fode gostoso. Fode sua sobrinha como se fosse uma puta. Ele veio se posicionando entre as pernas dela, Duda segurou no enorme cassete e colocou a cabeça bem no meio da sua buceta que já estava toda encharcada. Como que entendendo os desejos daquela ninfeta ele empurrou um pouquinho o cassete pra dentro e Duda sentiu sua buceta sendo invadida, algo duro e quente deslizando pra dentro e o seu tio enfiando e tirando devagar, matando sua sobrinha de prazer. Aquela buceta engolia o cassete dele, assim como se estivesse o puxando pra dentro. Duda era só tesão, desejo, paixão, de olhos fechados vinham as imagens da sua mãe sendo fodida por seu tio e seu pai, e sussurrando baixinho ela pedia: _ Mete tudo, eu quero tudo. Que delícia! Quanto mais Duda falava, mais se contorcia. _ Mete mais gotoso, faz essa cadelinha gritar de prazer. Mais, assim, com força, quero tudo, Títio. Sentindo só prazer, aquele cassete delicioso foi entrando lentamente, alargando, dando prazer, entrando, saindo, entrando cada vez mais, mais fundo, fazendo aquela putinha gozar, e delirar de prazer, pedindo mais, querendo tudo, até o fim. Suas estocadas estavam ficando vigorosas, o cassete dele ia cada vez entrando mais, buceta de Duda se acostumando, se contraindo em volta daquele cassete maravilhoso. Duda se enlaçou todinha no corpo do seu tio e ficou esfregando a buceta naquele cassete duro, aproveitando ao máximo aquele prazer. Enquanto isso Silvia se agarrava aos dois, Alternando entre os seios de Duda e a boca de Rafael. Duda estava em êxtase sendo fodida por seu tio Rafael ao mesmo tempo que era chupada por sua tia Silvia. Que ficou ainda mais completo quando sentiu seus jatos quentes lá no fundo da sua buceta e mais gostoso ainda foi quando sentiu que seu cassete continuava duro e que ele ainda queria mais. Duda se sentiu na obrigação de satisfazer por completo os desejos de seus amantes só que estavam mal acomodados ali. Foram para dentro, no quarto do seu pai. Continua...
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