Minha Mulher não Estranhou

Sexta-feira, 7 de novembro de 2003
“A gente ouvia ela gemer e pedir pra ele meter, a cama balançava e fazia um barulho muito alto. Eu e Júnior corremos pra espiar, a porta estava só encostada e a gente viu ele metendo aquele pau gostoso na boceta dela.”
Todos estavam cheio de coisas pra fazer, a festa dos quinze anos de Júlia seria no sábado, um dia depois do dia certo por motivos óbvios. O dia todo foi de corre—corre, Júlia parecia uma arara, uma verdadeira pilha de nervos.
Depois daqueles dias na praia tivemos raros momentos juntos, meu trabalho e a escola dos dois tomavam todo o tempo e sempre Lígia estava colada na gente. Ela desconfiava, mas não tinha certeza, pois tivemos cuidado para não deixar escapar nada que desse essa certeza.
— Jorge... — o celular tocou justo na hora de uma reunião importante com fornecedores — Estamos precisando de você aqui... — era Lígia.
Falei que iria demorar um pouquinho, que não daria para sair logo por causa da dita reunião.
Quando consegui sair da empresa já passava das duas da tarde. Minha secretária tinha tentado ligar várias vezes para o celular de Lígia, mas sempre dava sinal de ocupado.
Cheguei em casa e estranhei o silêncio. Maria das Neves — nossa doméstica — falou que Lígia e Júnior estariam no clube me esperando.
— E Júlia? — perguntei.
Falou que não sabia, que tinha dado uma saída para ir à padaria da esquina. Subi para meu quarto, queria tomar um banho, trocar a roupa e correr para o clube onde iria acontecer a festa. Já estava banhado e procurando uma bermuda quando ela me abraçou por trás.
— Oi paizinho... — me virei e nos beijamos.
— Feliz aniversário garotinha levada! — ficamos abraçados por uns instantes — Pensei que você estava no clube com sua mãe e seu irmão.
— Cheguei de lá agora... — ela me soltou e se jogou na cama — A mamãe foi terminar o acerto com o pessoal do bolo e depois ia pro salão dar um trato na juba...
Escolhi uma bermuda jeans branca e me virei, ela estava deitada de lado, apoiava a cabeça na mão espalmada. Uma perna esticada e a outra reta deixava ver o fundo da calcinha branca.
— E teu irmão?
Falou que ia ficar no clube ajudando a tia na arrumação das coisas.
— Quero meu presente... — olhou para mim e riu — Mas não quero no cu não, quero na xoxota viu?
Olhei para ela e balancei a cabeça, não tinha certeza se era mesmo o melhor seguir em frente com aquelas coisas, tudo estava mais calmo e, para minha alegria, há dias que Junior não demonstrava querer estar novamente comigo.
— É melhor esquecer isso filha... — suspirei — Está tudo indo bem...
Mas ela não demonstrou querer esquecer o que me tinha feito prometer e deixou cair a bermuda, olhava para mim com um olhar de desejo. Tirou a calcinha com ares sensuais e passou a mão espalmada na pequena boceta que começava a ficar povoada de fios negros.
— Tu quer me comer... Eu sei que tu quer comer minha xoxotinha...
Cada dia que passava ela ficava mais bonita e desejada, não tinha como negar uma realidade que explodia a todos instantes. Sim! Eu a desejava, sempre a desejei e só não fui às vias do fato há mais tempo por receio, por respeito ou por covardia. Eu era, eu sou um covarde e disso nunca poderei me esquecer ou deixar de saber.
—Tua mãe...
Ela não deixou eu terminar, tinha tirado a blusinha de algodão folgada que usava e como de costume estava sem nada prendendo os pequenos seios firmes que eu vira se transformarem de pequenos botões sem graça naqueles fenomenais e desejados ápices que a fizera deixar de ser pequena criança que encantava para fazê—la pequena mulher sensual. Não poucas vezes tive de ouvir gracinhas sobre suas curvas, sobre como estava cada vez mais linda em rodas de colegas.
— É meu aniversário paizinho... É meu presente...
E me empurrou para a cama, e cai deitado e a olhava inebriado com a beleza sensual de seu corpo.
— Filha...
Ela sorriu. Como é lindo o seu sorriso e como sabe colocar no rosto aquele jeito emblemático.
— Filha...
Ela subiu na cama e passou a perna sobre meu corpo. Eu queria dizer muita coisa, queria fazê—la esquecer disso tudo, fazê—la ver que o erro ainda poderia ser concertado. Tê—la mulher seria uma viagem sem retorno, achava ser possível até mesmo esquecer aqueles dias na praia, mas eu culpado não tinha forças — sou covarde — para barrar essa nova etapa que ela queria iniciar.
— Filha... isso é errado, não podemos...
Ela se ajeitou em cima de mim, passeou a mão macia e aveludada em meu peito e senti o corpo eriçar.
— Espera filha, ainda há tempo...
Ela sorriu, fez beicinho e piscou os olhinhos. E voltei aos tempos passados quando ela assim fazia toda vez que queria algo. Mas ela não era mais aquela criança que corria de calcinhas pela casa, que atazanando o irmão, que fazia a mãe perder as estribeiras e que apenas eu, que sempre a amou sem barreiras, não conseguia deixar de vê—la anjo de luz.
E eu sorri para ela.
— Tu sabes que te amo muito papai... — senti sua mão beliscar meu mamilo esquerdo — Tu sempre vai ser o homem de minha vida...
Fechei os olhos e senti que tinha perdido aquela luta.
— Eu quero te dar meu cabacinho... Da xoxota... — riu e se deitou em cima de mim — Já te dei meu cu...
Relembrei de como foi naquela noite de loucura na praia. Quando eu fiz aquela loucura nunca imaginaria que ela fosse aceitar...
— Filha... Não devemos continuar... Não é certo... — olhei bem dentro de seus olhos — Você já pensou no que pode me acontecer...
Naquele instante veio um medo imenso. O que seria de mim se nossa vida de incesto viesse à tona? Eu, um pai visto de respeito por tantos, mantendo relação sexual com minha filha e, pior ainda, com meu filho.
— Isso é pecado... Deus... Isso é crime...
Ela me olhou séria.
— É meu corpo... É minha boceta... — parou e me encarou — Eu dou pra quem eu quiser... E quero dar pra ti... Ninguém tem nada a ver com isso, é minha vida viu?
Era uma maneira muito simples de ver a vida, seria maravilhoso, para ambos, se não houvesse a lei e o tabu. Mas o mundo real é diferente do mundo de sonhos e de imaginações.
— E... E se tua mãe descobrir? — não sabia por que estar dizendo aquilo justamente naquele momento — Ela vai querer se separar... Vai dar o maior bolo...
Ela suspirou e deitou a cabeça em meu ombro.
— Ela não tem nada com isso...
— É tua mãe...
— E tu é meu pai...
E aquela verdade explodiu em minha cabeça. Ali estava o que da questão! Eu sou o pai dela...
— Por isso mesmo... — respondi, fazia carinhos em sua costa nua, passeava a mão em seu corpo sentindo a pele macia estremecer ao toque — Não sei se a gente tem esse direito Júlia...
Ficamos abraçados por muito tempo. Não falamos nada, apenas ficamos abraçados, sentindo nossas respirações, o movimento de nossos corpos parecia não haver, apenas o batucar de nossos corações zunindo em nossa boca.
Estava de olhos fechados, uma espécie de paz profunda tinha descido sobre mim. Parecia que não havia nada no mundo que a importância em estar com minha filha, nada importava naquele momento, nada era mais real que o carinho e o amor que tinha e tenho por ela. Os minutos passaram como fossem séculos, uma eternidade antes de voltar abrir os olhos e ver. Júlia — eu não senti e nem sei quando — tinha se levantado e chupado minha rola.
Acho que foi isso o que me tirou daquele mundo de sensações sem explicação que eu havia me metido.
— Júlia... — levantei a cabeça e vi a bocetinha arreganhada quase tocando meu rosto — Não faz... Assim... Não faz...
Não terminei, não tinha como não sentir o doce aroma exalando daquele ponto. E, sentindo que ela não ia desistir, fiz a loucura de encostar minha língua na pequena abertura. Ela parou de chupar, jogou o corpo de encontro a meu corpo e minha língua invadiu, ela estava lubrificada.
— Paizinho... Eu quero pai... Eu quero muito...
Ela se virou e veio de novo para mim e nos beijamos. Senti o sabor de meu sexo no hálito puro de minha filha, sua língua invadindo minha boca, seu corpo se esfregando ao meu e, como não poderia deixar de ser, o primeiro contado da glande parada entre os grandes pequenos lábios de sua vagina sedenta.
— Nada do que me falares vai mudar meu desejo... — ela afastou o rosto — Eu quero que tu sejas meu homem... Meu pai e amante... Quero trepar contigo... Tu já come meu cuzinho, mas quero que minha xoxota também seja tua...
E sua mão procurou meu pau, e segurou com carinho, e pincelou na portinhola cheia de tesão.
— Júlia...
Ela botou entre os lábios vaginais, senti o calor me invadindo.
— Paizinho... Me come papai... Come tua filhinha...
Já estava feito, sempre soubemos que isso ia acontecer.
— Minha filha...
Ela deu um tranco pequeno em direção ao meu sexo e nossos sexos se abraçaram.
— Olha pai... Vai entrar... Mete pai... Mete...
Eu olhava seu rosto, parecia um anjo, nada dizia do que estava acontecendo. Não tinha dor, não tinha dúvida e apenas havia o desejo galopante e irresponsável tomando conta de nossas vidas.
Fiz um movimento, dei uma estocada e entrou deslizando macio. Estávamos por demais excitado para haver barreiras e sem que nada pudesse impedir entrei até tocar nossas pélvis.
— Ai!
Foi a única menção de dor e desconforto que ela deixou escapar. Nem o rompimento da película da virgindade pareceu fazê—la sofrer ou sentir dor. Era o desejo, a vontade e o sonho de ser possuída que jogara para longe todo e qualquer desconforto.
— Filhinha...
Abracei seu corpo e fiquei colado a ela.
—Tu está dentro de mim papai... — ela me olhou e a vi sorrindo de satisfação pelo desejo realizado — Tu és meu homem viu? Só meu... Só meu...
E ela começou a requebrar, a rebolar no bailar perpétuo da entrega. Senti as paredes enrugadas de sua vagina deslizando em meu membro. Não havia apertos, parecia até não ser a primeira vez que mantinha relação, que tinha me dado o maior presente que ganhara com a vida: a virgindade.
— Merda pai! É gostoso... — suas narinas dilatadas e a respiração entrecortada por pequenos soluços — É bom... É muito bom trepar pai...
O corpinho parecia enlouquecido. Ela subia e descia, nossas peles esfregavam uma na outra, a cama sacolejava e ela gemia, falava coisas sem sentido como se jogando, para o mundo, toda a impressão de menina moça descobrindo os prazeres do sexo. A pequenina bocetinha entrava e saia e o roço de nossos corpos era um bailar animalesco.
— Papai... Papaizinho... Ô meu paizinho... Ô meu paizinho... Pai... Isso... Pai... Isso.. Pai... Papai... Eu vou... Eu... Vou gozar... Vou gozar...
E deixou escapulir um gemido alto, um lamento de sem dor, de prazer que reverberou nas paredes, que passeou no quarto e tomou de assalto meu corpo, meu sexo.
— Isso pai... Assim paizinho... Ui! É gostoso...
Dessa vez não foi apenas um gemido, foi um grito de prazer. Eu tinha gozado, gozei dentro da bocetinha de minha filha sem sequer temer o que pudesse acontecer.
Ficamos ainda nos movimentando, ela parecia não ter como voltar a controlar seu corpo, estava eletrizada, enlouquecida e sentindo os jatos estralando bem no fundo da vagina. Eu tinha gozado, gozei como há muito não gozava, enchi a caverna de vida de minha filha com o resultado do meu prazer.
— Jorge?
Foi como um balde de água gelada jogado sobre mim.
— Júlia? Jorge?
Olhei para a porta e vi a silhueta de Lígia. Júlia ainda continuava a se esfregar, a meter e tirar a boceta. Para ela o mundo naquele instante não existia e apenas as sensações, os prazeres do sexo comandavam seu corpo, sua mente e sua vida.
— Vocês são loucos?
“Só notei que tinha alguma coisa diferente depois de alguns minutos. Papai tinha parado e senti que seu pau estava murchando dentro de mim. Quando olhei e vi mamãe parada quase morri de medo, tinha acontecido o que papai mais temia nesse mundo...”
(Diário de Júlia)
Um clima pesado se abateu sobre nos. Lígia não falou nada, parecia que tinha certeza de que aquilo fosse acontecer.
Na festa de aniversário ela não deixou passar nada, estava tudo normal. Conversou animadamente, esteve o tempo todo do meu lado e recebemos os convidados como se nossa família fosse a mais normal desse mundo, como se nada tivesse acontecido e acontecendo.
Júlia ficou preocupada e me evitou o dia todo. Foi somente na valsa que novamente a tive em meus braços.
— Mamãe falou alguma coisa contigo? — perguntou baixinho.
Falei que não e que aquilo estava me deixando preocupado. Falamos um pouco mais antes de Junior me render e passar a dançar com a irmã. Puxei Lígia para dançarmos e ela aceitou. Dançamos, ela ria alegre, e bebemos até que o ultimo convidado saiu. Julia tinha trocado de roupa, estava vestida em um longo que a mãe lhe havia dado.
— Viu como nossa menina está mais mulher? — Lígia puxou uma cadeira e sentou do meu lado, nossos filhos arrumavam as coisas — Sabe Jorge, tem vez que olho para eles e nem acredito que são nossos filhos...
Olhei para eles que conversavam e sorriam brincando um com o outro, Júlia tinha quinze anos e Junior dezesseis.
— Ela é você toda, sem tirar nem por... — falei sem olhar para minha mulher — É uma mulher e tanto essa nossa filha.
Lígia ouviu e bebeu o restante do uísque do copo.
— É gostosa como eu era?
Escutei e não respondi, sabia sobre o que ela estava dizendo e achei que aquele não seria o momento para esse tipo de conversa.
— Me diz uma coisa Jorge... — ela serviu uísque em meu copo — Desde quando?...
Continuei olhando para nossos filhos, ouvi os risos doces de Julia e uma ou outra coisa que falavam.
— Vamos embora gente? — Junior chamou — O pessoal manda deixar as coisas amanhã... — andou até a mesa — Já falei com o gerente, ele falou que a gente pode deixar que eles assumem tudo.
Júlia veio correndo e pulou em meu colo, Lígia não falou nada, apenas ficou olhando.
— Estou doida por um banho... — tirou os sapatos — Estou toda lambuzada de calor mãe...
Voltamos para casa, Júlia de Junior conversavam animados, riam às gargalhadas de vez em quando. Lígia estava calada e se virou para eles.
— E aí filhinha, gostou da festa? — perguntou.
— Adorei mãe... Foi melhor do que eu pensava...
Lígia ainda falou algum tempo antes de se voltar. Junior e Júlia retomaram as brincadeiras. Nossa casa fica um pouco distante do clube, moramos em um bairro um pouco afastado onde ainda existe verde e natureza — foram as crianças quem escolheram o lugar. Senti a mão de minha mulher pousada em minha perna, olhei para ela, ela sorriu.
— Também gostei muito da festa... E você amor?
Falei que também tinha gostado. E ela começou a acariciar minha perna, se encostou mais a mim e a mão ficou em cima de meu pau, olhei para ela sem entender direito o que ela poderia estar pensando.
— Também quero tomar um banho gostoso...
* * * * * *
Em casa as crianças correram para seus quartos e fiquei com minha mulher na sala.
— Jorge... — Lígia segurou minha mão — Sei que tu és um bom pai, as crianças sempre foram loucas por você...
Olhei para ela e não soube o que falar, não tinha o que falar.
— Mas... — se virou e me encarou — Não faça Julia sofrer...
Levantou e subiu a escada, fiquei sentado sem saber direito o que minha mulher quis dizer. Pouco depois Junior desceu e me chamou.
— Mamãe está te chamando...
Olhei para ele e subi.
— Não vai banhar antes de dormir amor? — Lígia estava parada na porta de nosso quarto — Vamos tomar um banho como antigamente...
Olhei para ela, estava muito enigmática, muito mesmo. Entrei no quarto e tirei a roupa, fiquei de cuecas e já ia entrar no banheiro quando Lígia voltou.
— Não! Vamos banhar no banheiro grande...
Chamamos de banheiro grande o banheiro social assim porque era muito grande.
Olhei para ela e a segui, ela me esperou e passou o braço por minha cintura e me puxou e me beijou.
Ficamos abraçados nos beijando por muito tempo antes de irmos para o banheiro social, fiquei tenso. Ouvi risos dentro, olhei para Lígia e ela sorriu.
— Vamos tomar banho como antigamente... — falou sorrindo e me puxou pela mão.
Entramos. Junior estava se banhando e Júlia estava sentada no sanitário. Parei, não entendi nada e minha mulher teve de me puxar.
— Deixa de besteira Jorge... São nossos filhos...
Julia me olhou e vi que também estava séria e tensa. Junior abriu a cortina do banheiro e olhou para nos.
— Vamos lá amor... — Lígia me empurrou — De hoje em diante nossa família não vai mais ter essas frescura de vergonha... — fez caricias na cabeça de Júlia — Se a gente soubesse se amar as coisas eram bem melhores, não é filhinha?
Júlia me encarou, estava desconfortável e somente Lígia e Junior parecia bem a vontade com a situação.
— Vem mãe... — Junior chamou — A água está gostosa...
Lígia tirou a toalha e entrou no banheiro. Fiquei parado, Junior estava solto como se aquilo tudo fosse o normal em nossas vidas e meu pequenino anjo olhava para mim também estranhando e sem saber como agir.
— Vamos Julia, deixa pra fazer cocô depois! — riu e puxou nossa filha...
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Comentários


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Comentou em 27/11/2013

Excelente o conto, adorei ainda sendo incesto,teve meu voto.

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prinsipe2103 Comentou em 26/08/2013

assim eu infarto essas fotos pts demais

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meconta Comentou em 20/03/2013

isso é bom demais para acontecer. Que conto maravilhoso. Deu-me um grande tesão.Que lindas mulhers vc te. Felizardo.

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sergio militar Comentou em 06/01/2013

Deixo aqui um cacete bem duro para a Patrícia

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Comentou em 22/12/2012

Uuii...amei esse relato, muito gostosooooo, beijinhos molhados da Meline

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Comentou em 16/12/2012

Que maravilha




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Ficha do conto

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casaltarado

Nome do conto:
Minha Mulher não Estranhou

Codigo do conto:
23300

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/12/2012

Quant.de Votos:
29

Quant.de Fotos:
4