Fodendo com o mendigo (falso)

Sempre tive o tesão de trepar com um mendigo; desses craquento, bêbado de rua.
É claro que me faltava coragem e eu jamais iria realizar essa fantasia. O medo era maior que o tesão.
Um dia comentei isso com um macho bem tesudo que tbm era cheio de fantasias (nós já tínhamos realizado algumas juntos).
Ele falou:
- tá aqui o seu mendigo.
- o que!!!!!!!!!
- eu vou ser o seu mendigo
- estou começando a ficar interessada. Falei mais.
- é isso vou ser o mendigo, vc passa me escolheu e nós trepamos ali mesmo, no meio da rua. Na verdade nada diferente do que os mendigo e as mendigas já fazem.
- nossa que tesão. Já tô imaginando mil coisas. Mas vc não tem cara de mendigo.
- é fácil me sujo um pouco, esfrego as roupas na terra, rasgo elas. Vou ser um craquento perfeito.
- mas vc vai ficar onde?
- lá naquela praça no centro onde eles ficam se drogando e bebendo.
- e vc acha que não vai dar problema? Aqueles mendigos todos ali, podem querere foder tbm. Isso deixa comigo. Além disso toda a fantasia tem um risco. Vc já foi até presa realizando suas doideras.
- nem me fale nisso. (Uma hora eu conto essa história).
- tá bom. Providencie tudo e vamos nos falando.
- xá comigo.
Uns 3: dias depois ele me liga:
- tá tudo na mão. Até o corotinho já comprei.
- aiiiiiiiiiiii.
- Quando vc quiser.
- amanhã?
- fechou.
Ele falou que iria lá a noite para observar e ver o comportamento do povo.
Desmarquei a foda e comecei a me preparar. Pensei em ir pelada, mas meu marido me desaconselhou:
- vai que dá alguma coisa errada, vc não acha ele, os mendigos vão mete a vara em vc, daí sim sua fantasia vai se realizar da pior forma
-Mas nós vamos combinar direitinho.
- melhor não arriscar depois que vc achar ele vc fica pelada.
- é, vc tem razão.
A roupa escolhida foi, uma calcinha de renda preta, uma sainha daquelas de fantasia de enfermeira, com. 4 dedos de comprimento e ainda rodada, customizei uma blusinha de seda velha, daquelas totalmente transparente.
No dia seguinte ele me ligou para acertar os detalhes. Ele chegaria às 10 da noite, ficaria sob uma marquise de uma loja onde junta bastante mendigo. Eu chegaria às 11 procuraria por ele e daí pra frente a gente via na hora.
Cheguei lá no horário exato e tive que dar duas voltas na praça para localizar meu amigo Jeferson. Parei o carro nas proximidades e fui para o local . Parei na frente deles, botei a mão na cintura, requebrei o quadril e me dirigi para o Jeferson:
- ô gostoso me dá um gole.
Ele me passou o Corote e dei uma golada.
- me mostra tua pica aí gostoso.
Ele tirou a pica pra fora.
- coisa linda.
Eles estavam sentados no chão, eu me abaixei a comecei a fazer uma gulosa nele.
Olhei pra cima e falei:
- quer trepar.
Ele levantou e me indicou para atravessarmos rua em direção à praça. Fomos seguidos por vários mendigos e sentamos num banco, daqueles típico de praça, com ripinhas. Eu tirei toda a roupa e continuei o boquete, a pica dele estava durinha e eu queria curtir muito aquela aventura. Chupei gostoso fiquei em pé bati na buceta e falei agora chupa. Sentei no banco, coloquei as pernas sobre o banco escancarando bem a buceta e o "mendigo" caiu de boca. Chupou até eu gozar, mas eu queria mais muito mais, meu coração batia forte em foder no meio da praça cercada de mendigos que queriam me foder tbm. Ficavam pedindo para deixar eles tbm. Fiquei em pé apoiada no encosto do banco abri as pernas arreganhei a buceta e chamei ele pra meter. Ele cravava a vara em mim e eu gemia de tesão. Sentou no banco e me sentou sobre ele.
Mas como tudo na minha vida sempre acontece algo incrível os mendigos começaram a se espalhar, eu estava de frente pra praça e vi uma movimentação estranha, mas como nao era polícia, não dei importância e continuamos a meter. Chegaram próximos de nós e se apresentaram, era aquele pessoal da assistência social, que convence os mendigos a ir para um abrigo. Paramos de meter mas ele deixou a pica dentro de mim. A mulher falou:
- mas vc não está em situação de rua?
- lógico que não, cada um ajuda os mendigos como pode. Esse gostoso aqui - falei batendo nas costas de Jeferson - vou levar pra casa.
Afastaram meio sem jeito.revomecamos a foda e os mendigos se reaproximaram, una começaram a se masturbar. Me colocou de lado no banco levantou minha perna e continuou cravando. Tirou a pica pra gozar mas eu ficava falando que queria mais. Um monte de voluntários apareceu, mas eu falava que queria foder com o gostoso, alguns tentaram passar a mão em mim mas eu distribuí uns tapas e Jeferson já se aproximou e falou:
-a puta é minha, ninguém põe a mão.
Punheteei ele até ficar em forma de novo e deitei num gramado aí lado do banco ele veio por cima e mandou vara. Me pôs de 4 e meteu até eu gozar. Ficamos satisfeitos e eu falei:
- como é eu nome gostoso?
- Ricardo - ele inventou.
- vou te levar pra minha casa.
- sério?
- vou dar de tudo pra vc. Vc só tem que meter comigo em troca.
Os.mendigos não acreditavam na sorte do companheiro. Eu realizei minha fantasia e me diverti muito. Fui procurar minha roupa que tinha deixado do lado do banco mas os mendigos tinham roubado.
Como já estou acostumada a voltar pra casa pelada, nem liguei.
Entramos no carro e demos muita risada com a aventura.