MAMAE TRAINDO COM SEU CHEFE"3

"Será que na próxima semana será realmente a última vez que você terá que transar com ele?" Perguntei à minha mãe enquanto ela estava me dando uma punheta em sua cama.

"Isso foi o que combinamos, 20 vezes. E acredite, eu sempre o lembrei disso e garanti que ele cumprisse sua palavra."

Minha mãe respondeu casualmente, como se nada estivesse fora do comum, e éramos apenas uma mãe e um filho normais tendo uma conversa amigável; mas é claro que não é o caso aqui. Ela ainda estava com seu traje profissional da cintura para cima, mas nua da cintura para baixo enquanto continuava me dando prazer com a mão. Sua vagina ainda estava encharcada com minha saliva por ter acabado de fazer sexo oral nela.

Este foi o nosso pequeno ritual nos últimos três meses depois que descobri que minha mãe estava tendo um caso com o chefe para salvar o emprego. Ela nunca me disse quando o veria da próxima vez, mas era óbvio sempre que o fazia. Ela chegava mais cedo do trabalho usando uma de suas roupas mais caras, seu cabelo e maquiagem ficavam uma bagunça, e ela sempre corava sempre que eu tentava falar com ela.

Houve uma área que nunca exploramos: sexo. Logo depois de começarmos isso, ela deixou claro que sexo entre nós era algo que nunca seria considerado. E pela expressão em seus olhos, eu sabia o quão séria ela estava falando sobre isso. Ela já estava me prestando um grande serviço ao satisfazer minhas necessidades sexuais e me deixar satisfazer as dela. E eu não queria estragar tudo tentando levar as coisas além do que minha mãe estava disposta a ir. Então ficamos satisfeitos com o que tínhamos um com o outro e tiramos o melhor proveito de uma situação ruim.

*** SEU ÚLTIMO DIA ***

Segunda de manhã - seria o último dia em que ela teria que fazer sexo com seu chefe novamente. Foi um grande alívio para nós dois, porque não precisávamos mais nos preocupar com a possibilidade de ele colocar nossa família em perigo. Mas, ao mesmo tempo, uma parte de mim não queria que isso acabasse. Porque se tudo acabasse entre eles, significaria que acabaria comigo e com minha mãe também.

***

O portão da garagem abriu por volta das 14h daquela tarde. Foi cerca de uma hora mais tarde do que quando ela normalmente voltava para casa depois de vê-lo, mas não pensei muito nisso, pois era a última vez que estavam juntos.

"Então, como foi?" Eu disse de forma provocante assim que ela entrou pela porta. Eu esperava que ela estivesse animada hoje, mas o oposto era verdade. Ela parecia um desastre emocional e estava com um humor horrível.

Ela tentou me afastar e disse: "Sinto muito, não posso agora. Hoje não."

"O que está errado?" Eu perguntei a ela, me sentindo confuso sobre como ela estava agindo.

"Eu sei que lhe devo uma explicação, mas não quero falar sobre isso agora..."

"Não quer falar sobre isso? De tudo o que aconteceu nos últimos meses e de tudo o que fizemos um com o outro?"

Ela tinha uma expressão no rosto como se soubesse que discutir sobre isso era inútil, e respondeu: "Tudo bem... ele... ele me sodomizou. Estávamos fazendo sexo, ele me virou e se pressionou contra mim ali. , eu disse a ele para parar e ele não ouviu. Ele empurrou-se dentro de mim e cobriu minha boca quando comecei a gritar... Eu fui tão estúpida por ter começado com ele em primeiro lugar..."

Ela quase começou a chorar quando ela disse isso.

Fiquei completamente chocado com o que ela acabara de dizer. Sodomizou ela? Eu só poderia imaginar quanta dor ela deve ter sentido, considerando o quão grande ele é e o quanto ela já tem que lidar apenas com sexo vaginal.

"Oh Deus... eu não sei o que dizer agora..." eu disse a ela. "O que você quer fazer? Quer denunciá-lo à polícia?"

"Não. Eu vou ficar bem. Sério... eu já passei por muita coisa só para deixar tudo vir à tona no último momento."

Coloquei minha mão no ombro de minha mãe em uma pequena tentativa de confortá-la. Então, quase sem pensar, comecei a desabotoar as calças dela.

"O que você está fazendo?" ela perguntou. "Eu disse que não estou com disposição para isso agora."

"Eu preciso ver."

Ela não fez nenhum esforço para resistir enquanto eu puxava suas calças para baixo e a virava. Ela se abaixou e se segurou em uma mesa próxima e eu consegui dar uma boa olhada nela abrindo suas bochechas. Fiquei espantado com o que vi: o seu ânus outrora apertado estava agora esticado e escorria com o seu esperma. O interior de sua área mais privada foi agora violado para satisfazer as necessidades sexuais de seu chefe.

Puxei suas calças para cima e passei meu braço em volta dela e disse: "Vamos subir, vou ajudá-la a se limpar."

***MAIS TARDE NAQUELA NOITE***

Mamãe voltou ao normal naquela noite durante o jantar, ou pelo menos ela tentou o seu melhor para colocar um sorriso no rosto para que papai obviamente não suspeitasse de nada. Eu nunca teria pensado que ela tinha acabado de passar por uma experiência traumática no início do dia se eu não tivesse chegado em casa mais cedo para descobrir. Bem, além do fato de que ela andava como se estivesse com um pouco de dor.

***

Abri a porta do meu quarto depois de ouvir uma batida suave naquela noite, depois que meus pais foram para a cama. Foi minha mãe. Ela usava seu pijama de seda cor de marfim e pela expressão séria em seu rosto, eu não sabia o que ela queria.

"Posso entrar?" ela perguntou baixinho.

"Claro que pode. O que é?" Eu respondi, me perguntando por que ela veio aqui tão tarde.

Ela fechou a porta ao entrar e disse: "Seu pai está dormindo. Eu só queria agradecer pela forma como você lidou com tudo isso antes. Você foi um verdadeiro cavalheiro e realmente me ajudou a me recompor.E estou feliz que você não tenha aproveitado essa oportunidade para se aproveitar de mim enquanto eu estava tão vulnerável. Então... obrigado."

Ela se inclinou para frente e me deu um beijo suave na minha bochecha. Então ela colocou os braços atrás do meu pescoço e começou a me beijar na boca. Foi a primeira vez desde que começamos a fazer isso juntos que foi ela quem iniciou um beijo tão profundo. Foi também o maior esforço que ela já fez para me beijar enquanto pressionava sua boca e língua com força contra a minha.

Ela parou e nos olhamos nos olhos por um momento.

"Isso foi maravilhoso, mãe, eu realmente gostei disso."

"Bom, estou feliz que você tenha feito isso. Tenho outra coisa que você pode gostar."

Meus olhos se voltaram para seu peito quando ela começou a desabotoar a blusa. E não demorou muito para que fosse desfeito, revelando a parte central do peito sem sutiã. Ela usou as duas mãos para abrir a blusa e revelar seus seios nus para mim.

"Esta noite são seus, você os mereceu", disse ela com um sorriso caloroso.

Não respondi, não precisava. Foi também a primeira vez que ela se ofereceu para mim fora de nossas reuniões da tarde, quando voltava para casa depois de estar com o chefe. E foi certamente uma oportunidade que não desperdicei quando me abaixei e comecei a chupar os seus grandes mamilos castanhos. Usei as minhas mãos para massajar ambos os seus seios enquanto continuava a chupar, rolando cada mamilo na minha boca, tanto para o prazer dela como para o meu.

Ela passou brevemente as mãos pelo meu cabelo e gemeu antes de me dar alguns tapinhas nas costas, sinalizando que era hora de eu parar.

"Ainda lhe devo esta tarde. Agora deite-se na cama e tire a bunda", ela ordenou em voz baixa.

Fiz o que ela disse, tirando meu short e calcinha em um breve movimento. Deitei na minha cama como ela me ordenou, sem saber o que esperar, mas saí com o que ela tinha reservado para mim. Ela claramente queria levar as coisas mais longe do que jamais fomos antes neste momento. Talvez ela estivesse muito grata pelo que fiz por ela hoje e por todo o apoio que mostrei a ela? Talvez uma parte dela realmente tenha gostado do que seu chefe fez com ela hoje e ainda estivesse excitada com isso? Francamente, eu não me importei. Este foi o momento mais sexualmente disposto e aberto que ela já esteve comigo, e eu não iria duvidar de nada disso.

Ela ficou de quatro na minha cama e se posicionou bem entre minhas pernas. Imediatamente notei seus seios macios pendurados em seu peito. Os seus seios flácidos e os seus mamilos grandes eram as minhas partes favoritas do seu corpo. E gostei especialmente de vê-la se abaixando para vê-los pendurados para frente. Mas vê-los pendurados só aumentou o quão especial esse momento foi para mim.

Então ela fez isso; ela mostrou a língua e deu uma bela lambida em meu pênis. Ela começou me dando pequenas lambidas. Então ela gradualmente aumentou os golpes de sua língua desde a base do meu pau até a ponta da minha cabeça.

Ela abriu a boca e pegou meu pau duro dentro dela e começou a chupar. O que tornou tudo ainda mais surreal foi como nos olhamos nos olhos enquanto ela aumentava sua sucção forte, o que fazia seu rosto parecer magro. Ela então começou a balançar a cabeça para cima e para baixo. Foi lento no início, mas ela começou a ganhar velocidade à medida que ficava mais confortável.

Depois de alguns minutos me chupando, ela cuspiu meu pau da boca e me deu uma de suas conhecidas punhetas enquanto começava a chupar minhas bolas. Ela ia e voltava passando a língua em cada uma das minhas bolas e chupando-as.

"Estou prestes a gozar", avisei minha mãe.

Ela continuou me acariciando com a mão enquanto colocava meu pênis de volta em sua boca e continuou chupando. Não demorou muito para eu chegar ao orgasmo. E como sempre, ela consumiu cada gota de esperma que eu tinha para ela com sua boca em forma de vácuo e língua ansiosa.

Depois que ela terminou o que veio fazer aqui, minha mãe saiu da cama e começou a vestir a blusa do pijama novamente. Eu, por outro lado, ainda estava deitado na cama, saboreando o que ela acabara de fazer por mim. Ela sorriu para mim o tempo todo em que abotoou a blusa e me deu um tapa brincalhão na perna.

"Oh, pare com isso", ela disse brincando. "Você está agindo como se este fosse o primeiro boquete que você já recebeu na vida."

"Bem, é o primeiro boquete que recebo de você, não é?" Eu brinquei de volta.

Levantei-me e dei um grande abraço em minha mãe junto com beijos em sua bochecha, sem me importar que meu pênis molhado estivesse manchando seu pijama.

"Eu adorei aquela mãe. Por favor, me diga que faremos isso de novo", eu disse em seu ouvido enquanto nos abraçávamos.

"Eu não sei. Eu realmente não sei. Nunca planejei ir além de hoje, e duvido que isso aconteça. Falaremos mais sobre isso amanhã, quando tivermos nossas cabeças limpas, mas agora , nós dois deveríamos voltar para a cama."

***A CONCLUSÃO***

Minha mãe ficou em casa sem trabalhar no dia seguinte. Ela disse que era porque não estava se sentindo bem, mas é claro que isso não era toda a verdade.

Ela passou a manhã na cozinha preparando o café da manhã para mim e para meu pai, além de fazer algumas pequenas tarefas, pois ela sempre gosta de se manter ocupada. Ela parecia muito sexy enquanto interpretava a dona de casa modelo esta manhã. Mas em vez do avental e do vestido estereotipados, ela usava uma camiseta grande e calças de moletom. Seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo e ela usava pouca maquiagem. Passou pela minha cabeça brevemente que há apenas alguns meses, eu nem a teria notado dessa forma.

Foi insuportável esperar meu pai ir embora antes que eu pudesse fazer alguma coisa. E quando o som do carro dele finalmente desapareceu, foi então que eu fiz isso; Levantei-me e fui atrás da minha mãe enquanto ela lavava a louça,e dei-lhe um grande abraço, envolvendo meus braços em volta de sua cintura e beijando-a em seu pescoço exposto.

Minha mãe não teve nenhuma reação quando eu fiz isso, pois ela manteve o olhar algumas casas adiante na direção de sua amiga da vizinhança enquanto se dirigia para o trabalho e disse: "Eu me pergunto o que ela pensaria de mim se soubesse. Às vezes eu me pergunto o que todos os meus amigos e familiares pensariam se soubessem o que fiz com meu chefe... e... com você, tenho certeza que minha família me negaria. E meus amigos, bem, tenho certeza que eles. fingiriam que não me conheciam, eu seria motivo de chacota no local de trabalho, presumindo que ainda tivesse um emprego.

"Isso não vai acontecer, mãe. Você está apenas sendo paranóica. Acabou entre você e ele agora e eu definitivamente não vou contar a ninguém." Eu disse no ouvido da minha mãe, antes de beijá-la.

"Talvez você esteja certo. Talvez eu esteja exagerando."

"Então o que acontece a seguir? Conosco?" Eu perguntei a ela.

Ela continuou a olhar para fora da janela. "Não sei. Ainda não decidi. Só consigo pensar em como poderei enfrentá-lo novamente. Amanhã será um dia difícil para mim, isso é certo."

"Eu sei o quão idiota você acha que ele é, mas no fundo, há uma parte de você que sentirá falta de estar com ele, não é?" Eu disse enquanto abaixei uma mão e comecei a esfregar sua virilha através das calças de moletom.

Ela gentilmente agarrou meu pulso que a tocava e tirou minha mão de sua calça e empurrou-a para baixo de sua calcinha. Insirai meus dedos dentro de sua vagina e pude sentir sua umidade. A combinação de eu tocá-la e ela discutir esses assuntos pessoais a despertou.

"Você realmente vai me fazer responder isso?" ela disse enquanto virava a cabeça para o lado para me dar um beijo suave nos lábios.

Eu a beijei de volta e ela respondeu deslizando a língua em minha boca e continuamos nos beijando por um longo momento, enquanto eu continuava a esfregar seu clitóris e passar os dedos em sua vagina agora encharcada. Ela quebrou o beijo enquanto soltava um gemido sensual, cortesia dos meus dedos.

Usei minha outra mão para apertar uma de suas grandes bochechas. "Então, como você está se sentindo aqui? Melhor?"

"Um pouco. Mas por que você não é um bom menino e procura sua mãe?"

Não precisei de mais convite pois puxei-lhe as calças e cuecas até aos tornozelos, deixando-a completamente nua da cintura para baixo. Ela apoiou as duas mãos no balcão da cozinha e abriu as pernas o melhor que pôde. Ajoelhei-me e abri ambas as suas bochechas para meu prazer visual; isto é, antes de lembrar o propósito original de ver se ela estava bem naquela área.

Olhei para seu pequeno ânus marrom por alguns segundos. Seu minúsculo buraco parecia muito menor do que ontem, depois de ter sido fodido impiedosamente por seu chefe bem dotado. Sem considerar,Eu tive uma bela visão clara de seu reto estreito enquanto usava meus dedos para abri-lo.

Olhar para o seu ânus durante tanto tempo tinha-me deixado duro como uma pedra neste momento, mas eu não queria que ela soubesse. Eu queria ser o mais 'profissional' que pudesse com relação a isso.

"Parece ótimo, mãe. Quer dizer... parece muito melhor do que ontem. Mas tenho certeza que você já sabia disso."

"Claro que sim." Ela virou a cabeça e olhou para mim com um olhar inocente, mas cheio de sexo. "Lembra do que você disse há alguns meses, quando começamos a fazer isso juntos, sobre você me beijar onde dói? Bem... ainda estou um pouco dolorido agora..."

De repente, me senti dominado pela luxúria enquanto isso Estava claro o que minha mãe acabara de insinuar e o que ela queria que eu fizesse. Estávamos prestes a cruzar uma linha nas preliminares que compartilhamos por meses e que eu nunca pensei que aconteceria. Ela me deu permissão para agradá-la analmente.

Com os meus dedos ainda a espalhar o seu ânus, inclinei-me para a frente e comecei a beijar a carne macia do seu traseiro antes de seguir para a borda exterior do seu ânus. Dei-lhe um longo beijo plantando meus lábios nele antes de lentamente mostrar minha língua para começar a lambê-la. Foi a primeira vez que fiz isso, e imagino que foi a primeira vez que ela experimentou esse tipo de prazer oral enquanto tremia no momento em que minha língua tocou a área mais íntima de seu corpo. Mas seu tremor só me encorajou a agradá-la ainda mais quando minha língua começou a circular seu pequeno buraco, sentindo cada linha que ela tinha ali embaixo.

Dei o mergulho final enquanto empurrava a minha língua profundamente através da pequena abertura do seu ânus e dentro do seu recto. Ela soltou um grito imediato no momento em que entrei em sua pequena abertura. Movi minha língua ao redor de seu reto, sondando-a, saboreando-a tanto quanto o comprimento da minha língua permitia. Cada vez que minha língua encontrava um novo lugar dentro dela, ela começava a se contorcer. Até senti as pernas dela começarem a tremer enquanto eu as segurava.

Ela inesperadamente me parou e me fez levantar. Ela pegou minha mão e disse: "Vamos subir. Quero terminar isso no quarto".

"Precisamos? Adoro a ideia de fazermos coisas assim na cozinha." Eu respondi.

“Não é isso”, disse ela. "Quero fazer amor com você."

O FIM