Um jovem defende sua mãe e colhe os frutos.cap2

A estadia no hotel foi muito tranquila. Incomodei meu filho ao compartilhar sua cama todas as noites, embora não sentisse mais medo; a Polícia nos contatou através da portaria há um dia, informando que havia capturado o homem que invadiu minha casa. Ele havia ido ao consultório de um clínico geral, alegando ter sofrido um acidente. Sua história não coincidia com seus ferimentos – um corte profundo na perna e, notei com alguma satisfação, duas costelas quebradas quando meu filho o chutou através da porta de vidro.

Com impressões digitais e evidências de DNA correspondentes, o caso parecia incontestável; eles me garantiram que ele ficaria preso por um longo tempo. Para comemorar a notícia, estendi nossa estadia por alguns dias, descansando e assistindo filmes juntos e solicitando serviço de quarto quando ficamos com fome. Depois de um tempo, porém, começamos a ficar enlouquecidos na sala; Brandon sugeriu que fôssemos até a piscina do hotel. Sem dúvida ele esperava espionar alguma potranca de sua idade , pensei sombriamente.

Durante os meses de verão, meu filho usava exclusivamente shorts; em qualquer caso, eles dobravam para uso normal e permitiam que ele fosse à praia à vontade. Eu, por outro lado, não comprei roupa de banho comigo; afinal, tinha sido a última coisa em minha mente.

Permiti que ele me convencesse a visitar a pequena boutique no saguão do hotel, onde vendiam tiras de tecido de cores berrantes a preços exorbitantes que alegavam serem trajes de banho aceitáveis. Eu fiz disso um jogo, observando Brandon ficar vermelho e se mexer desconfortavelmente cada vez que eu saía de um vestiário com uma roupa nova. Na verdade, eu já tinha feito a minha escolha quando entrei na loja; um biquíni vermelho, com armação que sustentava meu busto amplo e uma cueca decotada que deixaria evidente que eu havia depilado. Dificilmente o tipo de coisa que uma mãe deveria usar, muito menos desfilar na frente do filho , pensei. Achei a ideia mais do que excitante e fiquei feliz porque o material reforçado da parte superior do biquíni escondeu meus mamilos endurecidos. Brandon ficou devidamente estupefato e mal sabia para onde olhar. Escondendo um sorriso às suas custas, seguimos as placas que levam à área de lazer.

Para grande desgosto de Brandon, a piscina recebia principalmente aposentados. Havia uma família jovem presente, mas a filha era apenas uma criança e a mãe... bem. Digamos simplesmente que ela se deixou levar. O sol estava alto no céu e, combinado com o bar de coquetéis externo à beira da piscina, tive uma ideia tortuosa. Enquanto Brandon se preocupava em arrumar as espreguiçadeiras, fui até o barman e pedi duas bebidas; Pedi a ele que usasse uma dose dupla de rum e cola que dei ao meu filho. Ele era robusto o suficiente e, não tendo feito a barba desde que chegamos, era peludo o suficiente para passar na avaliação.

Ele tomou a bebida gelada com gratidão, apenas cuspindo levemente quando descobriu o inesperado teor alcoólico. Eu estava apostando na guloseima – e em seus efeitos – para relaxar algumas de suas inibições. Inclinei-me para ele, fingindo ser reservado. "O negócio é o seguinte, garoto. Você consegue-" indiquei sua bebida "e você me ajuda a conseguir um bronzeado bonito e uniforme." Ele assentiu prontamente, tomando um gole profundo do copo e pegando o protetor solar. Virei-me na espreguiçadeira, mexendo nela até configurá-la como uma cama, na qual me deitei de bruços. Depois de um momento de debate interno, coloquei a mão nas costas e tirei a parte superior do biquíni, deslizando as alças para fora do caminho.

"Mu- uumm !" ele sibilou. Eu sorri, levantando-me para olhar para ele. "Ah, vamos lá", argumentei com ele. "Olha-" eu balancei a cabeça para onde uma octogenária cochilava na sombra "ela está fazendo isso. E de barriga para cima também."

Ele fez uma careta. Resoluta, encosto a testa nos antebraços. Ele suspirou, mas logo pude sentir suas mãos fortes em mim, passando protetor solar em minha pele. Enquanto ele trabalhava, eu alimentava fantasia após fantasia, imaginando que ele poderia tentar sentir, deslizando as mãos gordurosas pelas laterais dos meus seios, que até agora se achatavam sob o meu peso. Ou talvez ele possa me virar, levando-me aqui e agora diante de testemunhas assustadas, dominado por seus desejos e incapaz de resistir a mim. Quando aquelas mãos maravilhosas finalmente desapareceram, percebi que estava molhado; felizmente, a evidência ainda estava escondida porque me deitei de bruços, mas pude sentir a umidade na minha virilha. Interiormente, amaldiçoei, mesmo sabendo que com o calor do sol a mancha molhada logo secaria. Mesmo assim, eu sabia que precisaria manter um controle mais rígido sobre minha libido, ou arriscaria a descoberta, algo que ainda não estava preparado para fazer.

Terminado o trabalho, Brandon voltou à sua bebida, saboreando a experiência. E bem, ele poderia , pensei. A recompensa de um homem pelos deveres de um homem . Separei minhas pernas disfarçadamente, permitindo que o ar circulasse e afastasse minhas secreções; eventualmente, depois de ter certeza de que estava seca, coloquei as alças de volta no lugar e prendi o biquíni novamente. Por um momento, imaginei um defeito no guarda-roupa, saindo da minha blusa. O que Brandon faria? Tentar me cobrir? Ou, como um personagem de desenho animado, olhar descontroladamente, olhos fora das órbitas, língua para fora, coração batendo forte como uma britadeira? Uma risada me escapou; Brandon olhou para ver o que eu tinha achado tão engraçado. Decidi não esclarecê-lo, embora tenha fingido me inclinar na frente dele, dando-lhe uma visão do meu magnífico decote enquanto procurava na minha bolsa um brilho labial.

Ficamos ali ao sol até que ele afundou sob a cerca alta. Brandon me ignorou cuidadosamente e, por algum motivo, optou por não nadar. Parecia inútil ficar, então sugeri que voltássemos para o nosso quarto. Assim que chegamos lá, o jogo da tarde de domingo começou; o futebol me entediava, apesar de tudo era a vida do meu filho. Deixei-o lá, absorto no jogo e fui para o banheiro. Olhei para o chuveiro e depois para a jacuzzi, tentando decidir o que seria mais decadente.

Embora o chuveiro tivesse uma cabeça removível - algo que eu estava curioso para experimentar - eu sabia que era improvável que algum dia pudesse experimentar jatos de água em qualquer outro momento. Encher a banheira demorou uma eternidade, então me diverti à moda antiga enquanto esperava. Eu já estava cheio de antecipação, aberto e pronto. Excitado pelos acontecimentos do dia, não demorou muito para que eu ultrapassasse o limite, suspirando suavemente em meio ao vapor crescente. Temporariamente saciado, mergulhei enquanto o nível da água subia lentamente; uma vez acima dos meus seios, fechei a torneira. Ajoelhando-me na banheira de cerâmica, mexi nos controles, colocando a jacuzzi na força máxima. Quatro jatos fluíram em direção ao centro da banheira e a água ficou turva com bolhas.

Posicionar-me foi difícil; eventualmente, descobri que meio flutuar, meio me segurando de bruços, com as pernas penduradas na borda da banheira de hidromassagem em frente a um dos bicos de jato, provou ser mais eficaz. Eu poderia me levantar ou abaixar levemente, variando a força da água contra minhas partes íntimas, estimulando-me de uma forma que nunca havia sentido antes. A novidade da sensação, combinada com o prazer implacável que tomava conta de mim, me levou rapidamente ao orgasmo. Quando cheguei, soltei um grito estrangulado.

Superados pela força inesperada do orgasmo trovejando através de mim, meus músculos contraíram. Perdi o controle e caí na água; minhas pernas se abriram, me dando um ponto de apoio para me arrastar de volta. Eu tossi a água que havia respirado, mas levei um ou dois momentos para perceber que as batidas que ouvi não eram apenas o sangue correndo em meus ouvidos, mas Brandon martelando na porta.

Evidentemente, ele ouviu a água chapinhando e meu grito curto, e ficou com medo de que eu sofresse algum mal. Ainda tremendo, assegurei-lhe que estava bem. Aparentemente satisfeito com a explicação de que eu simplesmente caí na banheira e saí ileso, exceto por orgulho, ele voltou a assistir TV. Eu, por outro lado, queria experimentar aquela sensação novamente...