Na chácara 2

Depois daquela cena do Matheus peladinho na cama batendo punheta e gosando, mesmo o quarto dele estando um pouco escuro, a imagem rodava mina cabeça, no outro dia pela manha lembrava sempre.
Quando foi na parte da tarde lá pelas 4 horas não resisti e fui no quarto dele procurar a tolha de rosto que ele limpou a porra, demorou um pouco, mas achei, tava no fundo da bolsa de roupas. Fui até a porta ver onde ele estava na chácara e vi que estava longe cuidando de restaurar o solo e refazer a horta, corri pro quarto peguei a toalha e comecei a cheirar, esfregar no rosto, lamber, queria sentir mesmo ter passado um tempo da gosada ainda tem um cheiro forte, aconteceu de eu estar ali tentando aproveitar aquela toalha com a bermuda e cueca baixadas, sentado na cama dele, cheirando e me punhetando.
Quando menos percebo o Matheus está parado na porta olhando aquilo. Tomei um suto tentei me recompor, ele logo perguntou: - que é isso Seu Paulo cheirando minha toalha e batendo punheta?
Fui rápido, falei - depois que te vi batendo punheta peladão na cama e gosando fiquei com vontade de sentir o cheiro.
Ele então - o Sr. não poderia ter visto, a porta do quarto estava trancada
- Não só vi você batendo como sei porque te deu tesão pra aquilo.
Ele ficou assustado logo dizendo que não estava entendendo nada.
O chamei pro banheiro do meu quarto e expliquei: ontem enquanto eu assistia um filme gay no meu quarto e a porta estava meio aberta percebi que você estava escondido assistindo também, ficou ali ate o filme terminar e eu desligar a TV, ouvi o barulho da sua porta fechar e tive certeza que tava espiando, mostrei pra ele a fresta que tinha no meu banheiro, que eu cobria com uma toalha pendurada pra pra revelar luiz que viria do banheiro, mostrei que dava pra ver a cama dele e que dali vi toda cena da punheta.
Ele ficou muito assustado, disse que não era gay, que gostava de mulher, que aquilo foi um engano, ficou apavorado.
O acalmei ofereci um whisky, ele nao queria, insisti que era pra ele relaxar um pouco, que tudo aquilo ficaria só entre nos 2, ninguém precisaria saber.
Ele tomou a bebida, foi se acalmando, então conduzi o papo;
- primeiro me chame de Paulo, não de Seu Paulo, não fique apavorado que sentir tesão mesmo vendo homens transando é coisa normal, assisto porque curto muito, mulher também curto, mas de uns tempos pra cá muito mais homens, que eu tinha um namorado que teve que voltar pra terra dele, que eu gostava muito e ainda gosto, falamos sempre e isso tudo é normal
Ele se acalmou, servi mais uma dose e a coisa foi fluindo a partir dali.
Pergunte dele, da familia, estudos, trabalhos e etc, a familia morava na cidade pequena, o pai trabalhava na roça e a mãe de empregada doméstica, filhos eram ele e um irmão de 13 anos.
Pergunte de namorada, sexo e tal, ele me disse que tinha terminado com a namorada porque ela era da igreja e só queria beijar e nada além dos beijos. De uma risada discreta e perguntei do sexo - já transou, ja comeu alguém, já te chuparam o pau que nem no filme?
Nessa altura ele ja tinha tomado 4 doses e foi se soltando, disse que quando tinha 15/16 anos tinha um viadinho que adorava chupar ele, mas não era que nem nos filmes - você comeu ele?
- demorou mas comi, ele tinha medo que ia doer já que meu pau era grande, com o tempo comi, na primeira ele queria desistir, doeu muito e saiu sangue, depois da terceira vez ele queria sempre. Falou rindo
- safadinho você, todo tímido, mas ja andou metendo a rola por ai, o viadinho só dava pra você?
- só pra mim, meu melhor amigo desde a infância, o Messias queria comer, mas ele só dava pra mim, não sei se por gostar mais de mim ou porque o pau do messias é grandão
A conversa já estava no nível que eu queria, fui avançando então. Perguntei se gostou mais do que no filme
- gostei mais dos caras chupando
Ele estava num sofá de 1 lugar chamei ele pro grande onde eu estava, ele sentou do meu lado e já ataquei. Fui passando as mãos nas pernas dele, alisando os pelinhos, como ele ficava parado sem reação fui avançando, subi a mão ate o pau que tava duro que nem pedra, fui alisando por cima da bermuda, falei pra ele relaxar que aquilo ficaria segredo nosso. Ele relaxou, baixei a bermuda e a cueca saltou um pau lindo, retinho, com uma cabeça boa já melada, de uns 18 cm e debaixo aquela mata de pelos pretinhos, coisa mais linda.
Fui alisando, punhetando devagar, comecei lambendo a cabeça, o corpo da pica, as bolas ate abocanhar. mamava alisava as bolas, ele só gemia. Tentei enfiar tudo na boca, ate encostar os pelos não consegui, fazia tempo que não pagava boquete, enfiei o que consegui, bastante até, engasguei muito.
O rapaz tava indo a loucura, quando eu percebia que ele tava pra gosar eu dava uma paradinha, depois voltava de novo, quando ele falou que o goso tava vindo e empurrou minha cabeça achando que eu nao iria querer a gala, continuei chuapndo, quando a rola começou a inchar fiquei com a cabeça da rola só na boca aguardando, vieram vários jatos no céu da minha boca que encheu até transbordar pela pica, bebi tudinho, limpei o pau todo e umas gotas que cairam nos pelos. Ele ficou boquiaberto.
- gostou? perguntei
- nossa, nunca senti um tesão tão grande, delicia.
Tava fisgado, depois continuo.

ps. pra quem me perguntou dos finais dos contos da festinha que armou o Thiago e do André, falei que o Thiago praticamente casou com o namorado ativo dele, o André não voltou mais de Recife, mas a gente se fala sempre, já tive com ele lá e ele no meu apto em São Paulo