Vou me descrever brevemente: sou um rapaz de 25 anos, bastante gordo, com algumas tatuagens pelo corpo, corpo esse coberto de pelos, o famoso “urso”. Por ser gordo, tenho tetas grandes que marcam nas blusas, quadril largo e uma bunda grande. Me considero bonito e charmoso.
Moro na Zona Norte do Rio de Janeiro, e nesse período do ano estava muito quente. Enfim, precisava ir ao famoso Mercadão de Madureira comprar alguns itens para casa, pois sou dono de casa, além de trabalhar fora!
Fui pela manhã, para fazer minhas compras tranquilamente, detesto ir com pressa pois quando ocorre de estar próximo de fechar, acabo perdendo o foco da compra.
Comprei tudo o que eu precisava e como devem imaginar, eu estava com muitas sacolas, e o pior: sacolas grandes. Parei no Bobs, tomei uma casquinha enquanto pedia um carro da Uber. Valor da corrida extremamente alto, porém não tinha muita opção, né?! Nenhum motorista aceitava, fiquei meio irritado e pensei: “vou pegar um táxi, já estou fudido mesmo”.
Atravessei a rua, esbarrei em meia dúzia de pessoas, pois, rua cheia. Parei no ponto de ônibus e aguardei vir algum táxi livre. Veio o 1° e estava ocupado, o 2°, 3°, e enfim veio um livre! Como eu estava com muitas bolsas, o motorista esticou o braço para abrir a porta traseira para mim. Coloquei minhas bolsas no banco e sentei. Ar condicionado no talo (delicia!), radio tocando uns pagodes bacanas, ele perguntou qual destino e seguimos. Muito trânsito, afinal, estávamos na Edgard Romero em plenas 14hs.
O taxista muito comunicativo, simpático, fomos proseando amenidades, como calor, o quão caro estava tudo, quantidade de pessoas no Mercadão, e entramos no assunto de religiões de matriz africana. Eu não tenho muito conhecimento, nem sou da religião, por mais que tenha algumas afinidades e vontade de conhecer mais sobre. Mas mencionei que uma amiga minha era de um terreiro de candomblé e que estava muito satisfeita com o Pai dela. O taxista me fala que estava procurando um bom terreiro para fazer um trabalho contra sua ex esposa, pois ela não largava do pé dele desde a separação. Falei que não sabia indicar nenhum, e ele seguiu o assunto.
Explicou que o casamento não estava bom, que a mulher não o deixava em paz desde que saiu de casa e descobriu que ele já tinha se envolvido com uma novinha de 18 anos, que um amigo desenrolou em troca dos dois fazerem uma “brincadeirinha”. Na hora saquei a dele e para onde o papo estava indo. Como não sou bobo, falei que era gostoso fazer uma brincadeira dessas, que eu gostava muito, e que sentia inveja do amigo que ele brincava. Ele me olhou e falou: “nossa, não parece que vc gosta, caramba”.
Respondi que gostava muito, e nisso já vejo ele mexer na pica, e falar: “só de lembrar da novinha a pica fica dura”.
Respondi: “se não for muito abuso, posso ver?”.
Estávamos parados num sinal, ele me fala: “vem rápido, passa pro banco da frente”.
Rapidamente desci e fui para o banco do passageiro, e ele abriu a calça jeans, sacando pra fora uma pica de uns 19cm grossa. Meti a mão e comecei a punhetar enquanto ele falava: “porque não sentou logo na frente de curte uma putaria? Me mama vai gordão, mama na minha pica preta.”
Cai de boca a cada sinal fechado, que eram muitos. Quando entramos em uma rua mais tranquila, ele parou o carro no acostamento e ordenou que continuasse mamando, e eu obedeci, enquanto ele descia a mão procurando meu cuzinho, e ao encontrar, falava: “que cuzinho quente, você usa calcinha, putinha?” — “sim, fio dental, se quiser ver depois mostro uma foto” — respondi.
Ficamos uns 10 minutos parados comigo mamando aquele taxista safado enquanto ele elogiava o quão gostoso estava a mamada, o quão macia e quente era minha boca, e que iria me dar muito leitinho. Por fim, ele estremeceu e gozou fartamente na minha boca, e engoli quase tudo. O que caiu na virilha e saco, fiz questão de lamber e deixar tudo bem limpinho, como uma boa puta gorda tem que fazer com o seu macho.
Seguimos caminho e conversando sobre o que acabara de acontecer, ele me disse que queria marcar comigo com mais calma, e dessa vez me queria de calcinha, e iria socar aquele pau preto no meu bundão branquinho. Me passou seu contato, e quando chegamos ao meu endereço, ao sair, ele me deu gostosas apalpadas na minha bundona.
Estou pensando em chamar ele no WhatsApp e marcar uma nova corrida, dessa vez, em direção ao motel.
Resposta a fofolibidinoso: muito, se der mole com essa sua pica eu mamo também!
safadinho mamador
Saudades de mamar e sentir uma rola preta dentro de mim
Nunca conseguir realizar uma putaria com um macho de uber ou táxi.
votado! Seja bem vindo de volta ao site