NAMORADO NEGÃO DA COLEGA DA ESCOLA

Oi pessoal! Tudo bem?
Eu tinha alguns contos aqui no site porém perdi acesso a minha conta antiga, então estou começando do zero.

Vou me descrever brevemente: sou um rapaz bastante gordo, com algumas tatuagens pelo corpo, corpo esse coberto de pelos, o famoso “urso”. Por ser gordo, tenho tetas grandes que marcam nas blusas, quadril largo e uma bunda grande. Me considero bonito e charmoso.

O conto que vou relatar aconteceu no ano de 2014 para 2015, eu devia ter por volta dos 15 para 16 anos.

Eu estava cursando o primeiro ano do ensino médio, e fiz amizade com uma garota da turma ao lado da minha. Às vezes nos sentávamos no pátio e conversávamos. Dentre os assuntos, ela constantemente falava como seu relacionamento não estava indo bem, que não transava tanto com o namorado e etc. Eu não conhecia seu namorado ainda.

Num dia, após o colégio, como eu sempre fazia, abri meu Facebook no computador de casa, e havia uma solicitação de amizade de Pablo, nome do tal namorado dela. No perfil dele, tinha algumas fotos com ela, e o status em um relacionamento sério com a mesma. Ele é negro, tinha uns 20 anos, parrudo, pouco mais de 1,80. Aceitei a solicitação e poucos minutos depois ele me envia uma mensagem.

Conversamos durante todo o dia, onde numa dessas ele falou que estava chateado porque havia acabado de conversar com a namorada e deram um tempo. Já no final da tarde, ele me perguntou se podia vir à minha casa pra conversamos melhor, que ele curtiu conversar comigo e queria manter na vida real.
Eu falei que sim, mas teríamos que conversar no terraço, já que meu pai estava em casa e não gostava que meus amigos fossem lá em casa, pra não fazer bagunçado. Ele veio, abri o portão pra ele e subimos pro terraço. Sentamos no chão mesmo, batemos um papo.

Eu havia terminado recentemente um relacionamento que tinha com uma menina e me assumido como bissexual, e contei isso para o Pablo, de como foi tudo e como me sentia sobre aquilo

Durante toda essa conversa, percebi ele constantemente mexer no seu pau por cima da bermuda, fiquei em dúvida se ele estava me testando ou apenas a cueca estava incomodando.

Após falar tudo isso e desabafar, ele me perguntou se eu fazia o tipo dele. Respondi que sim e muito, e de fato, eu acho o tipo físico dele muito atraente (ele é muito bonito até hoje) mas que ele namorava, e que eu estudava com a mina dele, ficava com receio dela descobrir algo.

Ele disse que ela não precisava saber, então cedi, e retribui, levei minha mão pra sua coxa e subi, segurei aquela pica por cima da bermuda, estava dura, 19CM, grossa. Enfiei a mão dentro da bermuda dele e senti a pica. Ele tava todo babado, amo!

Pablo me perguntou se eu queria mamar, óbvio que eu queria, mas ali? Estava escurecendo, eram umas 18h. Ele disse que iria ficar de olho, se visse alguém, parariamos. Fomos pra mais próximo da parede, ele baixou a bermuda e a cueca e pulou a pica pra fora. Caí de boca, que delícia de pica, mamei muito.

No terraço havia um banheiro, e dois quartos que pertenciam aos filhos do dono do prédio, comentei do banheiro e ele disse que era melhor irmos lá. Entramos, trancamos o banheiro e ele chupou meus mamilos, depois mamou um pouco minha pica (14cm e grossa), e depois foi pra minha bunda.

Tenho uma bunda grande, branquinha, peluda, e um cuzinho rosado. Ele linguou muito, ficou muito molhado. Como no banheiro tinha como ver o que acontecia fora dele, fiquei observando se alguém vinha, e ele se posicionou atrás de mim. Meteu um dedo, meteu dois, massageou e tirou os dedos pra meter a pica. Doeu de início, e ele foi empurrando até entrar metade, após isso começou bombar devagarinho, tava uma delícia, meu pau tava muito duro e babando (meu pau é muito babão), e depois numa estocada, meteu tudo.

Ardeu, mas segurei a dor, que passou rápido, e senti toda aquela pica dentro de mim. Ele socou por mais uns 15 minutos e disse que ia gozar. Falei que gozasse dentro de mim, e assim ele fez. Nos recompomos daquela foda e sai do banheiro pra ver se a barra tava limpa. Tudo certo, chamei ele e nos despedimos com um beijo.

Dai para frente, tivemos uma amizade mais íntima, tão íntima que quase a mãe dele nos pegou uma vez, mas deixo para um próximo conto, se vocês quiserem.