Vamos ao conto de hoje.
O ano era 2015, eu estava no meu penúltimo ano do ensino médio (2° ano). Como já puderam perceber pelo meu ultimo conto, iniciei minha vida sexual muito cedo, por volta dos 14 anos. Enfim, voltando ao relato, eu usava muito o Badoo e o Bate Papo da UOL, onde eu conseguia a maioria das minhas fodas.
Abri o meu perfil no Badoo, havia dado “match” com um coroa de 53 anos, e ele havia me mandado mensagem:
“Opa novinho, tudo bem? Fala de onde? Curte levar pirocada de um coroa, é?”
Direto e reto. Gostei muito, pau ficou duro na hora. Respondi prontamente onde eu morava e que gostava muito de tomar pirocada, principalmente de coroa. Horas depois ele me respondeu e me mandou seu número de telefone e pediu para falar no WhatsApp, o que fiz rapidamente.
Começamos a conversar mais sacanagens e trocar fotos. Ele tinha um corpo considerado comum, nem magro nem gordo, uma leve barriguinha de chopp, branco, em média uns 1,75 de altura, grisalho e com entradas de calvice. Ele era divorciado há pelo menos 3 anos e morava sozinho em Vila da Penha, Zona Norte aqui da capital do RJ.
Conversamos sobre disponibilidades e ele disse que tinha uma flexibilidade, e que poderia me pegar próximo de casa após minha aula, por volta de meio dia. Falei que era melhor mais tarde, para dar tempo de eu ir em casa, almoçar, me preparar e trocar de roupa, no qual ele não gostou. Respondeu que não, que ele queria que eu fosse do jeito que saísse da escola. Falei então que tudo bem, e combinamos que no meio daquela semana eu iria encontrar com ele.
Chegou o dia e lá estava eu no ponto de encontro, e recebi uma ligação dele, dizendo que iria atrasar alguns minutos, mas que eu o esperasse, que ele iria compensar.
Após uns 40 minutos ele chegou e entrei no carro. Rumamos em direção de sua casa, ele parecia um pouco tenso, até pensei que ele não tinha curtido me ver pessoalmente, mas com o percurso ele foi quebrando a tensão.
Chegamos no prédio e subimos. Apto bem decorado, aconchegante, limpo. Ele me ofereceu um refrigerante e pediu para eu sentar no sofá. Bebi a coca-cola, e ele foi me falando sobre o trabalho, a ex, os filhos, o quão era ruim morar sozinho pela solidão, mas bom por conta da liberdade. Nisso ele estava ao meu lado do sofá, falando e acariciando minhas mãos, e se aproximou para um beijo. Beijo gostoso, molhado, intenso. No meio do beijo ele me puxou pra cima dele e começou a me pegar pela cintura, enquanto a outra mão desceu para dentro da minha calça, que estava desabotoada já. A mão que estava na minha cintura subiu para meu mamilo e ele começou a beliscar enquanto me beijava firme. Após esse beijo longo, ele afastou e me pediu para deitar no sofá, que era retrátil, e tirar somente a calça, e ele foi também se despindo, ficando apenas com uma cueca, e com a pica bem marcada, com uma marca úmida na parte que estava a cabeça. Aquele melzinho gostoso de pica, que eu sou alucinado.
Ele veio por cima de mim, beijando meu pescoço, subindo para minha boca, roçando a pica na minha, um tesão total - só de escrever, meu pau agora melou.
Baixou minha cueca e começou a mamar meu pau, e que boca, que mamada sensacional ele tinha. Enquanto me mamava, ele tirou a cueca dele também, e virou para um 69. Vou descrever a pica dele: era branquinha de cabeça bem rosa, ‘uncut’, devia ter uns 16cm e era de uma grossura mediana.
Mamei muito nele também. Passava a língua somente na cabeça, descia lambendo o corpo da pica, e ele gemia com meu pau na boca. Ficamos uns bons minutos nessa posição.
Ele levantou e voltou para cima de mim, dessa vez ergueu meu uniforme da escola e chupou muito minhas tetas, e que boca gostosa. Ele mamava tão gostoso nas minhas tetas. Após uma breve mamada, ele tirou completamente minha cueca e me virou de bruços, abriu minha bunda e enfiou a língua no meu cuzinho, que essa altura piscava ferozmente, faminto por pica.
Ele lambuzou muito meu rabo, subiu e começou à forçar para entrar, na posição que eu estava mesmo, de bruços. Começou entrar, gemi e fui relaxando o cuzinho pro meu coroa foder. Quando tava tudo dentro, ele começou a se movimentar num vai e vem leve, até eu acostumar e ele começar a meter de fato. Ele socava fundo e forte, me chamando de putinha, estudante safadinha, colegial gostosa, que adorava comer a menininha dele quando chegava da escola, e isso era consentido por mim, pois ao insistir para que eu viesse da forma que sai da escola, me confessou que sempre quis comer um novinho estudante.
Mudamos de posição e ele me colocou de frango assado, ergueu bastante minhas pernas e socou de uma vez no meu cu, que já estava no formato da pica daquele coroa safado, e metia forte. Enquanto segurava uma perna minha e a outra ficava apoiada sob o seu ombro, com a outra mão ele intercalava, enfiar os dedos na minha boca para eu lamber, me bolinar nas tetas e dar tapas na minha cara me chamando de putinha e outros adjetivos, sempre no feminino, e eu sinceramente estava adorando aquilo.
Quando anunciou o gozo, ele tirou a pica de dentro de mim e leitou em cima do meu pau e barriga, umas gotinhas chegaram a acertar meu uniforme, mas nada demais. Agora era minha vez, ele queria me ver gozar. Começou a mamar em uma das minhas tetas enquanto massageava meu cuzinho com 2 dedos. Pedi para colocar mais um dedo enquanto eu batia uma punheta, e uns minutos depois, gozei sob minha barriga também, e ele, safado, começou lamber minha porra misturada à dele.
Após isso, ficamos uns minutos deitados para descansar daquela foda intensa.
Ele levantou, me falou para ir tomar uma ducha que ele iria preparar um lanche. Nisso já eram mais de 14hs. Comemos, peguei minha troca de roupa que levei na mochila, guardei meu uniforme e ficamos batendo papo, até que pedi para ele me levar para casa.
Saímos mais umas 2 vezes após essa, até que perdemos contato pois ele mudou de cidade.
Novinho putinha