Marcia, minha vida – Parte 5

Acordamos no dia seguinte com a Flávia batendo na porta, nos esquecemos de destrancá-la. Nos vestimos rapidamente, Márcia correu para o banheiro para tomar banho e eu fui abrir a porta. Ela entrou rindo e perguntando se aproveitamos bastante a noite e que teve que dormir na sala. Não falei nada só pedi desculpas.
Márcia saiu do banheiro enrolada na toalha, eu peguei minha roupa e fui para o banheiro deixando as duas conversando e ouvia elas rindo baixinho. Quando sai do banheiro as duas já tinha descido para tomar café. Quando cheguei lá embaixo todos já estavam tomando café e conversando. Minha mãe perguntou se estava tudo bem e se tinha dormido bem e respondi que nem um anjo.
Como era o último dia foi decidido que iriamos a praia na parte da manhã e a tarde ficaríamos em casa para arrumar as malas para viajem de volta para casa. Como não poderia ser diferente eu a Márcia ficamos juntos o dia todo e a noite arrumando nossas malas ficamos conversando sobre o futuro.
- Como será nossa vida daqui para frente, me questionou Márcia.
- Será normal como está sendo aqui.
- Mas as pessoas não vão entender e provavelmente teremos que enfrentar preconceito de amigos e vizinhos.
- Amor isso não influenciara em nada no que sinto por você e além do mais temos o apoio de nossa família que é o que importa. A abracei e beijei com muito amor sua boca.
No dia seguinte Márcia foi no carro junto comigo no carro do meu pai e Flávia no do pai dela. A viajem foi rápida e tudo correu bem, estávamos loucos e ansiosos para chegarmos em casa e vermos como ficaria nossas vidas daqui para frente. Apesar de ter certeza que teríamos o apoio dos nossos pais, sabia que não seria tão fácil assim, só não queria passar isso para Márcia.
Ao chegarmos em casa fui para minha casa e Márcia para dela. No quarto desarrumando a mala fiquei pensando e decidi conversar com meus pais sobre meus receios e preocupações. Depois que minha mãe arrumou tudo e estava na sala com meu pai cheguei para conversar com eles.
- Posso conversar com vocês?
- Claro que sim filho, respondeu minha mãe, alguma coisa séria?
- Estou um pouco preocupado com a Márcia, lá na praia quando estávamos arrumando as malas ela me confidenciou que estava um pouco receosa quanto o comportamento das pessoas, quando realmente verem ela de meninas. Ela está com medo do preconceito não só dos vizinhos como dos antigos amigos.
- Meu filho não se preocupe com isso, nós já conversamos com os pais dela e tomaremos todas as providências necessárias para que ela seja sempre respeitada e feliz. Tenho certeza que você também fará tudo para protege-la, só não podem esconder de nós qualquer fato que ocorra. Se for preciso estamos dispostos a mudar de bairro ou cidade, o importante é que ela passe essa fase a mais tranquila possível e que se sinta amada por todos nós, principalmente por você. Disse meu pai.
- Eu sei pai, mais como será na escola aqui no condomínio? Eu não vou estar sempre por perto e tenho medo que algo aconteça a ela. O senhor sabe que estou iniciando a faculdade, quase não estarei o dia a dia com ela e isso me preocupa muito.
- Não se preocupe que tudo vai se resolver meu filho, eu quero o melhor para ela e tenho certeza que vocês dois serão muito felizes. Coração de mãe não se engana. Você vai estar com ela hoje?
- Não mãe, combinamos de nos vermos amanhã. Vou me deitar boa noite.
- Boa noite meu filho, responderam.
Fiquei deitado pensando na vida e como eu era uma pessoa abençoada, pois tinha ótimos pais, que mesmos num período complicado, onde o preconceito das pessoas eram muito evidentes, eles apenas queriam ver a minha felicidade sem se preocuparem com quem eu estivesse namorando. Tenho certeza que eles amavam a Márcia, mas também compreendia que era complicado aceitarem esse relacionamento não por causa deles, mas pela sociedade que na época não aceitava muito bem esse tipo de situação, como até hoje acontece.
O importante é que eu estava feliz, amando e tinha certeza que tinha o apoio dos meus pais. Já estava sentindo saudades da Márcia, dos seus beijos, carinhos e do seu corpo. Adormeci com essa saudade.
No dia seguinte acordei cedo, meu pai já tinha saído para o trabalho, só minha mãe ainda estava em casa. Ela estava na cozinha, abracei por trás e beijei suas bocejas.
- Bom dia mãe, te amo muito.
- Nossa que bom dia gostoso meu filho, também te amo muito.
- Quais o plano para hoje, as férias estão acabando.
- Não sei mãe, ainda não programei nada. A única coisa que quero fazer é ver a Márcia, estou com saudades dela.
- Depois que tomar café, porque você não vai até a casa dela.
- Vou sim, sem dúvida nenhuma.
- Só não esqueça do que conversamos na praia, cuide bem dela.
- Pode deixar. Mãe eu estava querendo fazer um pedido a vocês.
- O que é?
- Gostaria de fazer algumas mudanças no meu quarto, não sou mais criança e queria me desfazer de algumas coisas, dar uma pintura no quarto e trocar minha cama por uma de casal, a senhora concorda?
- Meu filho por mim tudo bem, mas precisamos conversar com seu pai. Como você sabe, nós decidimos tudo junto, mas tenho certeza que ele vai concordar.
- É que quero transformar o meu quarto num ambiente que também agrade a Márcia, e que seja agradável para ela também. Você sabe que a gente não é de sair muito e na casa dela é complicado pois ela divide o quarto com a Flávia e não poderemos ficar à vontade lá sem atrapalhar.
- Meu filho, nós sabemos que vocês são novos e que inclusive já transaram e não vemos nenhum problema nisso, vocês são jovens e estão com os hormônios em alta, além do mais é muito bom fazer amor né? Mas lhe peço uma coisa. Não pesem que a vida é só sexo, que um relacionamento se resolve só na cama, não é assim não. Um bom relacionamento para ser ótimo tem que ter amor, respeito, carinho, compreensão, e ambições na vida, portanto os dois tem que estudar e se formarem e serem financeiramente realizados, principalmente na condição de vocês.
- Eu sei mãe, nunca vou esquecer disso.
Meu pai concordou com as mudanças e em uma semana já era outro quarto, com tudo que precisava para nos sentirmos bem. Márcia tinha um espaço dela no armário, pois ficava mais lá em casa que na casa dela. Nos finais de semana basicamente se mudava lá para casa e só ia embora na segunda na parte da manhã. O bom disso é que nossas famílias ficaram mais unidas e sempre estavam todos juntos.
No primeiro dia após a reforma em que Márcia dormiu lá em casa, foi uma delícia, parecia que estávamos iniciando nossa vida de casado. A noite depois que chegamos de um passeio no shopping juntos com nossos pais, ainda ficamos conversando um pouco na sala e logo meu pai chamou minha mãe para dormir. Márcia também foi para o quarto pegar sua roupa de dormir e foi para o banheiro, passou pelo corredor e fez sinal me chamando. Cheguei pertinho ela abriu o roupão, me beijou na boca e puxou para dentro do banheiro.
Trancamos a porta, e começamos a nos beijar e fazer carinho um no outro, nosso tesão era muito um no outro, acariciava seu corpo todo, principalmente seus seios, pois ela sente muito tesão neles, brincava com a palma da minha mão no biquinho, isso fazia ela gemer um pouco alto o que fazia eu ter que beija-la mais ainda. Não existia mais roupão entre a gente apenas sua calcinha de renda preta, bem cavada na bundinha que sumia nela, deixando toda sua bunda livre para carinhos, e ser apertada. Também não existia mais roupa em mim apena a cueca, o resto eu e ela já tínhamos tirado tudo. Nosso desejo de fazer amor demais, e logo Márcia se sentou no vaso e começou a fazer carinho no meu pau me olhando com aquela carinha linda e de safada me perguntou.
- Quer que eu brinque com ele?
- Quero Muito muito amor. Você sabe que adoro quando sinto ele sendo acariciado com essa boca gostosa que só você tem.
Ela começou dando beijinhos na cabeça, e passando a língua em volta da mesma, ao mesmo tempo que acariciava o corpo dele todo, puxando a pele para trás deixando a cabeça livre para ser acariciada pelo seus lábios e sua língua. Eu só gemia de tesão e tentava enfiar ele todo na boca dela, o que ela não deixava, me castigando e prolongando meu prazer, depois ela colocava ele todo na boca, e vinha sugando até ficar só com a cabeça dentro da boca e voltava passando a língua em volta do corpo do meu pau e voltava a fazer a mesma coisa diversas vezes. Nossa isso era muito bom e só me dava um prazer fora do normal.
Não aguentando mais, levantei ela e beijei sua boca linda, desci e fiquei beijando seus seios, sugava os biquinhos como se quisesse tirar leite. Enquanto brincava com a língua num acariciava o outro, o que fazia Márcia gemer e apertar minha boca de encontro ao seu peito.
Virei ela de costa para mim, de frente para o espelho e fui beijando desde da sua nunca até a sua bumba, ao mesmo tempo que com uma das mãos acariciava seu peito, e voltava subindo pela sua costa, passando a língua bem pela espinha e dando beijos. Era maravilhoso ver minha mulher se contorcer toda de tesão e desejo, me sentia o melhor dos homens. Depois de um tempo fiquei beijando sua nuca e colei meu corpo colado no dela, instintivamente ela abriu as pernas para que meu pau ficasse entre suas coxas, e a apertou em volta dele, começou a rebolar e baixinho gemia.
- Não estou mais aguentando amor, entra na sua mulher, me faz feliz. Quero sentir ele todo dentro de mim.
- Calma, sente ele nas suas coxas, e meu corpo colocado no seu.
- Estou sentindo, mas preciso dele dentro de mim.
- Aproveita amor meus carinhos, os biquinhos dos seus seios estão muito duros de tesão.
- É você que me deixa assim, cheia de tesão.
Me desgrudei do corpo dela, desci até sua bunda e fiquei dando beijos e pequenas mordidas nela, ela empurrava a bunda contra meu rosto. Afastei a calcinha para o lado e passei a brincar com a entrada do seu cuzinho, nossa como isso a deixava maluca. Passava a língua em círculos deixando ele bem molhadinho, dava beijos chupados neles e a penetrava com a língua. Márcia gemia muito e com a mão empurrava minha cabeça de encontro a sua bunda e rebolava ela. Quase me sufocava, mas me realizava como homem, pois tinha certeza que minha mulher estava tendo prazer comigo.
Acabei de tirar toda sua calcinha, me levantei e fiquei sarrando sua bunda linda, redonda e perfeita e que me dava muito prazer. A inclinei um pouco de encontro a pia e coloquei a cabeça na entrada do seu cuzinho, ela institivamente deu uma contraída e fiquei ali brincando com ele, até que ela relaxou um pouco e dei uma empurrada fazendo com que a cabeça invadisse o interior do seu corpo. Ela gemeu baixinho e apertou ele, começou a morder e a soltar puxando ele para dentro dela. Sentia cada pedaço do meu pau pegar fogo dentro dela, depois de um tempo senti ele todo dentro dela e nossos corpos colado um no outro, estávamos tão juntos que parecia apenas um corpo.
Não deixava de beijar sua nuca e virava seu rosto para beijar sua boca, ao mesmo tempo que não esquecia de acariciar seus seios. Não mexíamos nossos corpos, apenas sentíamos o calor se espalhar por todos nossos corpos, unidos pela penetração única e perfeita do nosso amor.
Márcia começou a rebolar gostoso e a empurrar mais a bunda de encontro ao meu pau, eu entendi o recado e comecei a puxar ele devagar e empurrar novamente até o final, segurando na cintura dela e quando estava bem no fundo dava uma parada e mexia o quadril que junto com a rebolada que ela dava nos deixava loucos. Fizemos isso algumas vezes até que ela contraiu o corpo, principalmente a bunda e começou a gozar e pedir para mexer com mais força. Fiz o que ela me pediu e minha amada se contorcia de prazer e sem poder gritar de tesão, mordeu a tolha que estava na bancada da pia, ela gozava muito sem parar, e eu vendo o prazer que ela sentia não aguentei mais levantei uma das suas pernas, coloquei na bancada e a penetrei o mais fundo possível com mais força e enchi o interior da minha amada com meu prazer, ela sentindo meu pau latejando dentro dela, travava a bunda me dando mais prazer ainda e sugava todo o liquido do amor que saia do meu corpo e se instalava nela. Nossa como eu amo essa mulher.
Ficamos assim grudado um no outro, nos beijando e fazendo carinho esperando ele sair naturalmente de dentro dela, o que na realidade não queríamos que acontecesse, mas a natureza é sabia e depois de um tempo isso aconteceu e fomos tomar banho juntos. Ficamos brincando debaixo do chuveiro, passávamos sabonete um no outro, nos beijamos, acariciávamos, fazia questão de perder tempo acariciando seus seios, ela delirava de tesão neles, mas nunca deixava eu ver seu grelinho e muito menos fazer carinhos diretamente nele, só por cima da calcinha, como se estivesse tocando siririca. Por sua vez ela sabia acariciar meu pau e me deixava louco com isso. Acabamos fazendo amor novamente debaixo do chuveiro, só que dessa vez ela pediu para gozar na boca dela o que fiz com maior prazer.
Saímos do banheiro e fomos para nosso quarto, Márcia colocou um conjunto de camisola e calcinha rosa de renda, que deixava bem marcado seu corpo lindo, deitamos de conchinha bem agarradinhos e segurando seu seio dormimos bem relaxados e satisfeitos.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico coroasozinho

Nome do conto:
Marcia, minha vida – Parte 5

Codigo do conto:
215035

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
17/06/2024

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