Minha Michelle Parte 1

É impressionante como nossa vida pode mudar de uma hora para outra, tudo começou a mudar quando a porta da minha sala e D.ª Vera pediu licença e entrou com a mulher mais linda que tinha visto na vida para me apresentá-la.
- Bom dia Pedro, essa é Michelle a nova assistente da diretoria. Ela começa hoje e irá no futuro me substituir definitivamente.
- Bom dia e prazer em conhecê-la. Disse ainda abobalhado pela beleza daquela menina.
- Prazer também em conhecê-lo, espero poder ajudá-lo no que for preciso. Disse Michelle, com um leve sorriso no rosto.
- Tenho certeza de que vocês dois se darão muito bem. Disse D.ª Vera percebendo clima que estava na sala.
Deixa-me explicar um pouco sobre nós. Sou advogado numa empresa de transporte, estou na casa dos 30 anos, solteiro, um cara normal, olhos e cabelos claros, 1,83 de altura e trabalho diretamente com a diretoria da empresa. Michelle é uma morena linda de cabelos ondulados até a cintura, linda, olhos castanhos, uma boca que dá vontade de beijar o tempo todo, seios médios, cintura fina, bunda redonda e no tamanho perfeito para os seus 1,70 de altura e uma voz doce.
Naquele dia Michelle estava vestida com um terninho de cor preta, bem justinho que revelava completamente a silhueta do seu lindo corpo, uma blusa branca por dentro, aberta de modo que apresentava um decote muito sensual, mas sem revelar nada, e uma sandália de salto alto e levantava ainda mais sua bunda e a fazia desfilar na pela sala.
Sem Muito o que falar, coisa difícil de acontecer comigo, fiquei olhando para ela, contemplando sua beleza e inalando seu perfume suave e doce, para mim ela nunca mais sairia da minha frente, mas fui interrompido do meu transe pela Dª Vera.
- Sr. Pedro, tudo bem?
- Gaguejando e sem encontrar as palavras certas, disse que sim e mais uma vez dei boas vinda a Michelle.
- Se o senhor precisar de alguma coisa é só chamar. Vou passar o serviço para Michelle, mas quero que ela se acostume a atender logo toda a diretoria, inclusive o senhor.
- Obrigado pela atenção D.ª Vera. Tenho certeza de que ela será bem instruída pela senhora e que logo corresponderá a nossa expectativa. Só fico triste que a senhora nos deixará.
As duas saíram da minha sala, mas eu continuei em transe pensando na Michelle, o dia todo ela ficou nos meus pensamentos e nem trabalhar direito consegui. Será que estou apaixonado, fiquei pensando.
Os dias foram passando e ficava mais difícil de disfarçar os meus sentimentos por Michelle. Nada me fazia esquecê-la, não tinha divertimento, amigos, amigas que me fizessem tirá-la dos meus pensamentos. Nem sair mais de casa tinha vontade.
Todos os dias a chamava na minha sala, só para admirá-la e sentir seu perfume, as vezes nem tinha nada para pedir, inventava uma coisa qualquer e ela percebia que eu ficava como um adolescente que se apaixona pela primeira namorada. Ela era muito discreta em todos os sentidos, se vestia elegantemente, se maquiava levemente e seu comportamento era exemplar, não dava brecha para nenhuma investida, mas no fundo sentia que ela se sentia bem junto comigo. Algumas vezes ia na minha sala, sem ser chamada, só para perguntar se estava precisando de algo ou se desejava um café, uma água ou qualquer coisa, e ficava ali parada na frente da minha mesa com sua beleza infinita.
Percebendo nosso encantamento um pelo outro, D.ª Vera começou a incentivar nossos encontros de modo que passássemos mais tempos juntos, tipo ela não ia mais na minha sala, sempre mandava a Michelle me atender, mesmo que à chamasse era Michelle que ia, na hora que eu saia para almoçar, sempre perguntava se não desejava que Michelle fosse para que nós pudéssemos nos entender mais, sempre com a desculpa do trabalho. Teve uma vez que era aniversário de D.ª Vera e ela nos convidou, infelizmente a Michelle não pode ir, nesse dia estava disposto a abrir meu coração.
Esse jogo de sedução que já durava uns dois meses, estava me deixando louco e sem vontade para mais nada a não ser ir para o trabalho e ficar ao lado da minha musa, não sai mais de casa, era casa trabalho e trabalho casa. Eu estava perdidamente apaixonado por ela e tinha que falar isso para ela.
A grande oportunidade foi quando tive que ir a shopping num sábado, para comprar um presente para o meu sobrinho, e parece que o destino estava tramando ao nosso favor, pois ao chegar na praça de alimentação encontrei com ela. Na realidade foi ela que me encontrou, estava na fila do Bob’s e ela chegou por trás e falou baixinho no meu ouvido.
- Olá, se tivéssemos marcados não daria tão certo.
Na hora levei um susto e quando me virei, ali estava minha princesa, num vestido florido de alcinha, solto, com decote que deixava ver um pouco do colo dos seios, que ia até o meio das coxas e numa cor que realçava a cor da sua pele, cabelo enrolado num coque a deixava completamente sexy. Era a visão do paraíso.
- Oi, tudo bem? Institivamente me inclinei para beijá-la no rosto e pela primeira vez sentir o frescor da sua pele.
- Está perdido por aqui?
- Não, vim comprar um presente e resolvi fazer um lanche.
- É para seu filho?
- Não tenho filho, é para meu sobrinho. E você o que está fazendo.
- Resolvi dar uma volta, aí chamei uma amiga e aqui estou. Quer sentar-se com a gente?
- Não vou atrapalhar? Não vou atrapalhar a paquera?
- Deixa de ser bobo, você não atrapalha em nada, além do mais me defende de uns homens sem noção.
- Ok então. Vou pegar meu lanche e depois me sento com vocês.
- Posso esperar com você e depois vamos juntos para mesa, assim você não se perde de mim novamente.
Naquele momento parecia que não tinha mais ninguém no shopping, só eu e Michelle que continuava ao meu lado, falando, sorrindo e principalmente me paquerando. Graças a Deus que ela fez isso, pois sou muito tímido em relação a relacionamentos amorosos, e reconheço que se não fosse a iniciativa dela acho que teria me despedido e ido embora.
O papo na fila estava maravilhoso, agradável e como ela era inteligente, mas na realidade se ela ficasse ali caladinha ao meu lado já estava ótimo, pois a cada minuto ao seu lado eu tinha certeza de que estava apaixonado por ela e a queria como namorada, mulher, esposa para o resto da vida.
Ao pegar o lanche a peguei pelo braço delicadamente e nos dirigimos para mesa. Era a primeira vez que tomava a iniciativa de tocá-la e ela me surpreendeu não só aceitando como passando o braço pelo meu, como se fossemos um casal.
- Pedro, essa é minha amiga Roberta.
- Prazer em conhecê-la.
- Acho que o prazer é todo meu. Michelle você não disse que tinha um namorado tão elegante e bonito.
- Não somos namorados, trabalhamos juntos. Respondeu Michelle.
- Isso mesmo, trabalhamos na mesma empresa. Completei.
- Acho que estão perdendo tempo, fazem um casal lindo, sexy e muito elegante.
Fiquei vermelho na hora e sem saber o que falar.
- Roberta, olha como você deixou o Pedro envergonhado. Caramba você não é mole. Me desculpe Pedro pela brincadeira dela.
- Tudo bem, mas até que gostaria de ser seu namorado. Falei sem querer. Nem tinha noção como consegui falar isso e rimos da situação.
- Não falei que vocês dois fazem um lindo casal. Completou Roberta.
Roberta se levantou, disse que tinha um compromisso e literalmente mandou eu fazer companhia a Michelle, levando inclusive em casa.
- Pode deixar que cumprirei suas ordens.
- Michelle, não esquece de passar naquela loja de lingerie e comprar o que você quer, tenho certeza de que Pedro não irá se importar de ir com você.
- Que isso Roberta! Você não tem jeito mesmo.
Roberta se foi e ficamos na mesa, a princípio um pouco envergonhados pela situação clara em que Roberta estava fazendo nos dois assumirmos um namoro.
Olhando bem nos olhos de Michelle, disse num tom baixo, mas bem próximo ao seu rostinho lindo.
- Vou ter o maior prazer em acompanhá-la para fazer compras. Se você quiser é lógico.
- Será que você vai gostar? Sou meio chata para comprar as coisas, além do mais preciso comprar mais que lingerie. Tenho que montar o meu guarda-roupa para o trabalho.
- Claro que vou. Ficar com você ao meu lado é muito bom. Disse segurando sua mão.
- Deixa de ser bobo, você fala isso porque não me conhece como sou fora do trabalho.
- Deixa que isso eu resolvo.
Acabamos de lanchar e ao levantarmos ela logo entrelaçou seu braço no meu, deu sorriso lindo e saímos como namorados da área de refeições em direção às lojas. Seu perfume me deixava louco e o contato com sua pele me excitava muito, a ponto deu tentar esconder do jeito que dava a minha ereção. Michele percebeu minha situação, deu um leve sorriso e bem coladinho no meu ouvido falou baixinho.
- Imagina quando me vir de lingerie.
- Espero não infartar. Completei.
- Seu bobo, não sou isso tudo que você imagina e além do mais tenho meus segredos que talvez você não goste de saber.
Nesse momento, me virei para ela olhando nos seus olhos e segurando seu rostinho me declarei.
- Não importa qual segredo você tem, o que importa que te amo desde o dia que entrou na minha sala. E a beijei apaixonadamente.
Michelle passou os braços em volta do meu pescoço, colou seu corpo ao meu e continuamos a nos beijar sem se importar com o que acontecia em nossa volta. Pude sentir toda silhueta do seu corpo, separado apenas pelo tecido fino do vestido e com certeza ela sentia meu desejo encostado no seu ventre, querendo furar o vestido e sentir sua pele colada na minha. Não sei quanto tempo ficamos naquele beijo, mas para mim duraria a vida toda e como seu beijo era gostoso, doce, um beijo de uma verdadeira mulher sexy.
Quando paramos dos nos beijar, fiquei até meio sem graça pelo local em que estávamos, era no meio do corredor do shopping e tinha muita gente passado.
- Acho que agora sua namorada.
- Com certeza que sim, e quem sabe minha futura esposa.
- Nossa, vamos com calma, temos que nos conhecer melhor. Agora acho bom irmos as compras. Vamos primeiro a loja de lingerie, quero ver se vai gostar de me ver de calcinha e sutiã.
- Vou adorar.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 18/06/2024

puro tesão




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha Michelle Parte 1

Codigo do conto:
215042

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
17/06/2024

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