Logo na semana seguinte foi confirmado a gravidez da Flávia e as duas vieram conversar comigo. - Amor a Flávia está realmente grávida de 2 meses. Como vamos contar para minha mãe e meu pai. - Flávia tem alguma chance de o pai assumir o filho? - Não, já conversei com ele e me disse que não largaria a esposa e muito menos reconhecia a criança. - Ele reconhecer ele vai, de alguma maneira vai, basta entrar na justiça e comprovar que o filho é dele. O que pretende fazer? - Cunhado quero criar meu filho sozinho, sem nenhum contado com ele. Foi muito desagradável o que ouvi dele quando contei que estava grávida. - Então temos que contar para seus pais o mais breve possível. Eles irão entender e te apoiar, tenho certeza disso pois são ótimas pessoas que só querem a felicidade dos filhos. Veja o caso da Márcia, sempre estiveram ao lado dela em todos os momentos. Não acha Márcia? - Eu concordo com você amor. Vamos contar essa noite. Conforme combinado reunimos todos lá em casa à noite e Flávia contou a novidade, lógico que a princípio seus pais ficaram tristes, mas logo depois apoiaram a filha e concordaram que estava mesmo na hora de serem avós. Logo que passou o prazo de 20 dias, Márcia ligou para o Dr. Carlos marcando uma consulta e tivemos que viajar novamente para São Paulo. - E aí Márcia, como está se sentindo? - Ótima doutor, me sentindo realizada. - Então vamos fazer ver logo como está tudo aí para você receber alta completa e não querer mais me ver. Vai ali na outra sala, troca de roupa e me avisa quando estiver pronta. - Já estou pronta. Disse Márcia uns 5 minutos depois. - Você realmente quer ficar livre de mim com essa rapidez, não deu nem tempo para conversar com o Fernando. Deita na maca. - Muito bem menina, vocês estão de parabéns pela cicatrização e pelos cuidados que tomaram. Está tudo perfeito e te digo com total certeza que a cirurgia foi um sucesso, tanto na estética como na parte funcional com toda certeza. Está sentindo alguma dor, dificuldade de urinar, incomodo? - Não doutor, está funcionando quase tudo aí. - Como assim? - Só posso dizer tudo depois que fizer o teste drive com o marido né? Estamos de castigo a um bom tempo, o senhor esqueceu? - Mas foi por uma boa causa né? Você não concorda Fernando? - Claro que sim Dr. Carlos, mas esse castigo está nos matando. - Aprendam a descobrir novas formas de fazerem amor, todos nós ficaremos velhos e se quisermos manter uma vida sexual prazerosa teremos que descobrir. - Verdade, completei. - Estão liberados, se precisarem de algo ou tiver algum problema é só marcar uma consulta. Não esqueçam do que falei, muita calma, bastante carinho e não esqueçam de lubrificar a vagina na hora da penetração, isso dará muito mais prazer a vocês e não te machucará Márcia. Façam uma ótima viajem de volta. - Doutor agradeço por tudo que fez pela minha mulher, hoje ela realmente é uma nova pessoa, muito mais feliz, segura e principalmente se sentindo mais mulher. Voltamos para casa nesse mesmo dia e combinamos de viajarmos no próximo final de semana para comemorar e decidimos que seria para Ilha Bela, assim poderíamos ficar uns 2 dias. Márcia ficou de planejar tudo e na sexta-feira pegamos estrada. A pousada escolhida pela minha mulher era muito bonita, aconchegante e com ótimo atendimento. Logo que deixamos as malas no quarto fomos conhecer a cidade, pois era nossa primeira vez lá. Escolhemos um restaurante que tinha uma vista maravilhosa para o mar para tomarmos um chope e aproveitarmos o final da tarde namoramos e conversamos sobre tudo. O momento era tão especial que nem vimos a hora passar e resolvemos jantar nesse restaurante mesmo e depois dar uma caminhada pela cidade. Quando retornamos a pousada tomamos um banho gostoso, trocamos de roupa e fomos para área da piscina, pois tinha um pequeno show para os hospedes com música ao vivo. Tomamos algumas taças de vinho e acho que isso fez acender um fogo em nós que acabamos indo para suíte antes de acabar o show. Fomos nos abraçando e nos agarrando pelo caminho, na realidade estávamos é com saudades um do outro, pois fazia tempo que não transamos. Logo que entramos agarrei minha mulher e a beijei muito e quando achava que conseguiria fazer amor com ela naquele momento ela se afastou um pouco de mim. - Amor, calma deixa eu trocar de roupa. Vou tomar um banho gostoso e colocar algo especial. Quando eu sair quero que você tome um banho gostoso também. - Outro banho Márcia? - Claro, fomos lá fora e não vamos dormir suados. - Mas quem falou que pretendo dormir. - Deixa de ser bobo e faz o que te falei. Márcia entrou no banheiro, trancou a porta e demorou uma eternidade para sair e quando voltou para o quarto estava enrolada numa toalha e mandou eu tomar banho, me deu uma cueca novinha para colocar. Quando voltei do banho e entrei no quarto quase morri do coração, Márcia estava vestida com espartilho preto brilhante, em renda na sua maior parte, mas na parte que cobria os seios era de couro descendo numa figura de triangulo invertida até o umbigo. Estava de meia de renda preta também pressas ao espartilho e de sandália de salto alto na mesma cor, de luvas que iam até metade do braço e uma calcinha linda, bem pequena de renda e amarradas nas laterais. Realmente minha mulher estava maravilhosa, linda, sexy e muito, muito gostosa em pé no quarto que estava apenas com a luz do abajur acessa, tornando o ambiente muito romântico e bem sexy. Estava apoiada com as mãos no encosto de uma poltrona e bem sensual deu a volta nela apoiado apenas os dedos, mostrando a cada detalhe do seu corpo, principalmente a bunda que escondia totalmente a calcinha deixando amostra somente um pequeno triângulo na parte da cintura. - Como eu estou, gostou? - Adorei, você está cada dia mais linda e gostosa. - São seus olhos e porque me ama. - Só os olhos não, todo meu corpo diz isso. - Senta aqui, quero fazer um pequeno show para o meu marido. Me puxando pelas mãos me levou até a poltrona, me deu um beijo nos lábios e foi caminhando com passos pequenos e bem sexy, fazendo questão de rebolar até um pequeno aparador que tinha no quarto e colocou uma música bem romântica. Apoiando as duas mãos no aparador deu uma inclinada para frente, afastando as pernas um pouco deixando totalmente sua linda bunda amostra e no ritmo da música começou a dançar bem sensual me dando o prazer de um show exclusivo e sexy. Márcia fazia questão de mostrar toda sua sensualidade, hora passando a mão pelo próprio corpo, outras vezes se agachando de frente para mim e acariciando suas coxas e seios, me olhando com um olhar de mulher fatal. Num momento aproximou seu rosto do meu e me beijou com seus lábios doces literalmente pretos pelo lindo batom que usava, podia sentir seu perfume suavemente distribuídos pelo seu corpo, mas em nenhum momento deixava eu lhe tocar. - Você está me castigando, filha. - Não estou não, apenas estou deixando você com mais tesão em mim. - Mais é impossível amor, estou com vontade de te agarrar agora. - Aguenta mais um pouquinho. Vem dançar comigo. Estava tocando uma música lenta, então me levantei e a puxei contra meu corpo segurando ela pela cintura de modo a sentir toda sua sensualidade colada em mim. Começamos a dançar olhando nos olhos um do outro sem dizer uma palavra, naquele momento falar alguma coisa não era necessário, apenas nosso desejo e amor demostrados pelos nossos corpos já deixavam claro o quanto era especial aquele momento. Minhas mãos passeavam pelo corpo de Márcia sem esquecer um pedacinho sem ser tocado, acariciado desde da nuca até a sua bunda aonde me deliciava com seu contorno e macies da sua pele, tentava alisar suas coxas, mas minhas mãos não iam tão longe e voltavam todo o caminho para acariciar seus seios, aonde ela sente muito tesão. Márcia gemia baixinho e se esforçava para manter o seu corpo colado no meu, esfregando-se sensualmente em mim ao mesmo tempo que se agarrava no meu pescoço para não cair e me dava sua boca para ser beijada ardentemente. Sem se afastar de mim Márcia virou de costa para mim e se contorcia fazendo massagem no meu corpo com o seu, esfregava sua bunda em mim e sentia toda a robustez do meu pau desejoso pelo seu corpo, minhas mãos livres acariciavam seus seios, os dois ao mesmo tempo, dando prazer e atiçando mais ainda seus desejos femininos, não me continha apenas nesse lindo pedaço do corpo da minha mulher e continuei meus carinhos pela sua barriga e fui de encontro ao seu ventre, um pedacinho novo e inexplorado do seu corpo desejava ser tocado e acariciado. Toquei nela pela primeira vez por cima da calcinha minúscula que pouco cobria sua buceta, a sensação era nova para mim, pois ela quase não deixava toca-la nessa parte do seu corpo, mas agora ela mesma colocou minha mão por dentro da sua calcinha e juntos a acariciava e sentia todo seu contorno, seus grandes lábios molhados de prazer, seu clitóris sensual e excitado que demostrava toda seu desejo. Não queríamos que isso acabasse nunca, estava maravilhoso e prazeroso para nos dois, mais queríamos mais, queríamos desfrutar completamente desse novo pedacinho de prazer. Márcia num gesto de dominação, se vira e me joga na cama de costa, sorte que estava bem próximo e ao cair a puxei sobre mim, não queria largar ela de modo algum. - Espera, vou fazer algo que nunca fiz para você. Ela se levantou e começou a fazer um strip-tease para mim no ritmo da música que tocava suavemente no quarto. Me ajeite melhor na cama e aguardei o show da minha amada, primeiro caíram as luvas, depois bem sexy ela colocou primeiro um pé sobre a cama e tirou uma sandália e repetiu o mesmo ritual para o outro pé, depois cada uma das meias sempre olhando nos meus olhos, depois o espartilho liberando seus lindos seios que tanto gosto de chupar e por último e de costa para mim sua calcinha, que foi jogada no meus rosto, a qual eu beijei e guardei como troféu, sem se descuidar da música ela fazia um espetáculo alucinante, exclusivo. Márcia continuava de costa para mim, mostrando sua bunda linda, se agachava se acariciando ou inclinava o corpo para frente com as pernas bem juntas e tocava os pés, me dando a visão que demostrava que tudo estava no lugar certo agora, delicadamente ela se virou, escondendo sua buceta com as mãos e caminhou até a cama e veio engatinhando sobre a mesma de encontro ao meu corpo e deitada sobre mim, procurou minha boca para um beijo delicioso. - Gostou? - Adorei, minha linda você me deixa maluco. - Estou sentindo. Ele está demonstrando isso bem direitinho entre minhas pernas. Nesse momento a virei de modo que ela ficasse debaixo do meu corpo, comecei lhe dando um beijo gostoso e fui descendo pelo seu pescoço até chegar nos seus seios e com as mãos juntei os dois e beijava, chupava os biquinhos alternadamente levando Márcia a loucura, ela segurava minha cabeça de encontro aos seios e murmurava para não para de beija-los, mas eu queria mais e fui descendo de encontro a sua barriga, sempre beijando e acariciando seu corpo e finalmente cheguei aonde queria e pretendia fazer algo que nunca fizemos ao longo de tantos anos de casados. Não fui direto a sua buceta, comecei beijando as partes internas das coxas, o que a fez abrir mais as pernas, indo até as polpas da sua bunda, em que eu dava pequena mordida arrancando gemidos de prazer dela, depois voltava pelo centro desde do seu cuzinho até a entrada da sua buceta, mas só passeando com a língua, Márcia se contorcia e pedia mais e mexia o quadril de modo a esfregar ela na minha boca, chupava seu clitóris e seus grandes lábios e sentia sua textura, suavidade da pele e o perfume que brotava dessa nova parte do seu corpo e fiquei um bom tempo ali dando e recebendo um prazer que não conhecíamos. Márcia abria as pernas, apertava minha cabeça de encontro a sua buceta, gemia e pedia para não parar pois estava adorando tudo e principalmente quando a penetrava com a minha língua. - Amor, se vira quero chupar ele enquanto você me chupa. Me virei e Márcia não perdeu tempo, colocou ele todo na boca e começou a chupa-lo, hora só a cabeça hora ele todo, e ela sabia muito bem como eu gostava e fazia o máximo para me dar prazer, mas eu também me esforçava o máximo para lhe dar um prazer até então desconhecido para ela. Estávamos fazendo pela primeira vez em nossas vidas um sessenta e nove. - Não estou aguentando mais, quero você dentro de mim vem me come amor. Quero sentir ele dentro da minha buceta e me sentir toda preenchida. Ela se deitou de costa, abriu as pernas e me chamou com aquela carinha de tesão só ela tem. - Vem quero sentir tudo que aquelas mulheres dizem sentir quando estão sendo penetradas pelos seus homens. Me enfiei entre suas pernas e comecei a passar a cabeça do meu pau na entrada da sua buceta, mas sem penetra-la, de modo que ele acariciava seu clitóris e seus grandes lábios, isso estava torturando na verdade nós dois, mas prolongando o prazer nesse momento tão especial. Com a cabeça bem na entradinha comecei um jogo de frases. - Quer ele dentro de você? - Todinho, sem ficar fora um pedacinho. - Vai aguentar amor. A estava torturando. - Não só vou aguentar que vou sempre querer, todos os dias. - Está muito gulosa. - Depois de tanto tempo esperando. Hoje nasce uma nova mulher amor. Vem tira meu cabaço. Fui colocando bem devagarinho, sentindo cada centímetro entrando nesse novo local de prazer, e também que no fundo estava com medo de machuca-la. - Está machucando? - Não amor, continua está delicioso. Te amo muito meu homem. Como ela pediu coloquei ele todinho dentro dela, e posso confessar que a sensação era totalmente diferente quando fazíamos sexo anal, alguma coisa era diferente, não sei se a lubrificação, o calor interior, a macies da parede do canal vaginal, tudo era muito gostoso. Quando estava tudo dentro fiquei um tempinho quieto para ela se acostumar com essa nova forma de penetração e ao mesmo tempo a beijava e acariciava seu corpo. Não aguentando mais de desejo ela começou a mexer o quadril e eu a puxar até a entrada da sua vagina e colocava tudo novamente, a princípio com movimentos devagar, na posição que estamos o corpo do meu pau massageava o clitóris o que lhe dava mais prazer. Fomos aumentando o ritmo dos nossos movimentos, eu entrava e sai com mais rapidez e Márcia mexia com mais força seu quadril. - Continua amor, não para, não para, coloca com mais força. - Você é muito gostosa minha vida, como é bom estra dentro de você. - Então me com bem gostoso, me faz gozar assim, dando a buceta para o meu marido, quero sentir o que elas sentem. Vem me faz totalmente sua mulher. Márcia cruzou literalmente suas pernas em volta do meu corpo e me prendeu a ela, de modo que se abriu mais para me receber dentro dela, e também facilitava ela jogar o quadril de encontro ao meu corpo tornando a penetração mais profunda. Não aguentamos muito mais tempo nessa briga pelo prazer e senti seu corpo se arrepiar todo e se contorcer num prazer que a fez sair lagrimas dos seus olhos. - Amor, sou uma mulher completa estou gozando, estou gozando, como é ótimo gozar assim, meu corpo está todo em eletrificado de prazer que vem de dentro para fora. Minha buceta está gozando, ela está gozando sem saber muito bem o que dizia. - Vem goza dentro da sua mulher, enche meu útero com seu leite meu amor, me faz um filho agora, quero sentir você explodindo dentro de mim. Goza gostoso amor. Não aguentando mais, senti meu pau aumentar de tamanho e despejei todo meu prazer dentro da minha mulher o mais profundo possível. Foi um gozo diferente, mais prazeroso que me fez me sentir o homem mais feliz da vida. Não sai de dentro dela, queria ficar mais tempo ali, e procurei seus seios que tanto amo para beijar e chupar, queria sentir seus biquinhos na minha boca e morde-los bem devagarinho, pois isso me dava prazer e a ela também. - Morde eles devagarinho, adoro quando faz isso. Dizia ela. - Senta nele amor, quero sentir você cavalgando nele. - Quer mais? - Quero sim e quero minha mulher gozando mais. Me deitei de costa e ela veio por cima, passou uma perna por cima do meu corpo e sentou nele de uma vez só, inclinou o corpo sobre o meu e começou a mexer gostoso enquanto me beijava e dizia o quanto me amava. Depois de um tempo ela tirou ele todinho da sua buceta e quando sentou novamente o direcionou para entrada do seu cuzinho e devagarinho vou sentando e engolindo ele todinho. - Pensou que não iria comer ele hoje? Se enganou quero gozar com ele aqui e sentir seu leite dentro dele, demarcando todo o meu corpo. Márcia começou a cavalgar com mais velocidade, e esfregando sua buceta no corpo quando estava com ele todinho no seu interior, eu com as mãos livres acariciava e apertava sua bunda principalmente quando ela descia, e abria mais para que a penetração fosse mais profunda, ou segurava seus seios acariciando os bicos dos peitos, hora beijando, hora apertando. Não aguentamos muito e gozamos juntos dessa vez, acredito por estarmos mais acostumados com essa forma de fazer amor. Ela se deitou sobre meu corpo, com a cabeça no meu peito e ficamos fazendo carinho um no outro, sentindo nossas respiração e batimento cardíaco voltar ao normal. Quando a natureza fez sua parte me tirando de um lugar que eu nunca gostaria de sair, nos levantamos e fomos tomar um banho de banheira bem gostoso. Márcia foi na frente, nua pela primeira vez na minha frente. Peguei duas taças de vinhos fui ao seu encontro, lhe entreguei a taça, beijei sua boca e entrei com ela na banheira. Foi um banho relaxante e só um pouquinho demorado, queríamos curtir aquele momento especial somente nosso e depois fomos nus para cama. - Não vai colocar uma calcinha não? Mexi com ela. - Não, de agora em diante você sempre me vera nua. É bom se acostumar. - Vou adorar. - Tenho agora um corpo que reflete a minha alma e não preciso mais esconde-lo de você. A puxei para perto de mim, a beijei apaixonadamente e lhe disse olhando nos seus olhos. - Você nunca precisou esconder seu corpo de mim, pois sempre te amei pela pessoa tão especial que você é, dessa maneira conquistou meu coração para sempre. Você sempre foi e continuará sendo a mulher da minha vida, independente do corpo que tenha. - Te amo muito meu homem querido.
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