Os dias que passamos no hotel foram ótimos, curtimos muito, namoramos e principalmente fizemos amor todos os dias. Márcia tinha realmente mudado muito depois da cirurgia, estava mais sexy, sensual e principalmente mais solta na cama, posso dizer que estava mais atrevida sexualmente, o que gostei muito. Nem tudo é para sempre e tínhamos que ir embora, e nesse dia Márcia colocou um vestido de alcinha com um decote em v, sem sutiã, pois segundo ela de agora em diante ela poderia usar, o vestido ia até a metade das suas coxas e de salto alto deixava sua bunda mais empinada, sinceramente ela estava deslumbrante. Quando Márcia sentou no banco do carro logicamente o vestido subiu um pouco, deixando suas coxas quase toda a amostra, e a pele morena e brilhante me deixava meio sem concentração na estrada. Ela percebendo colocou a mão na minha perna e começou a fazer carinho que ia até quase meu pau, que nesse momento já estava muito duro. Márcia me olhava com um rostinho de safada e de vez enquanto me beijava no rosto e acariciava meu pau, me atiçando e pedindo para tomar cuidado na estrada. - Como você quer que eu tome cuidado na estrada fazendo isso comigo? - Você não está gostando? - Estou adorando meu amor, se quiser paramos no primeiro motel e fazemos amor. - Não, quero apenas fazer nossa viajem ficar mais gostosa. - Assim você me mata de tesão e posso fazer nada. - Pode sim, faz carinho na minha coxa, você está de olho nela desde que saímos do hotel. - Você está muito gostosa minha mulher tesuda. - Adoro quando você fala assim comigo. - Quer ver uma coisa? - O que? Ela levantou o resto do vestido deixando a calcinha toda amostra, era branquinha de algodão, mas bem sexy. - Gostou? - Adorei, você renovou o guarda roupo todo, inclusive várias lingerie, sendo cada uma mais linda que a outra. - Tudo para agradar meu marido, que amo muito. Nesse momento levei a mão na sua perna e comecei a fazer carinhos na sua coxa, principalmente pela parte interna o que fazia ela apertar minha mão com as pernas. - Levanta os vidros amor. Pediu ela. - O que pretende fazer maluquinha? - Estou com calor, só isso. Mal acabei de levantar os vidros e ligar a ar, ela tirou a parte superior do vestido deixando amostra seus seios, que com a marquinha do biquíni deixava apenas os bicos dos seios na cor real da pele. Nossa sorte é que os vidros possuem insulfilme o que dá uma privacidade imensa dentro do carro. - Gostou deles? - Como não gostar deles minha gata, são lindos, sexys e principalmente gostosos de chupar. - Sabe tenho um tesão incrível neles, quando você chupa eles e brinca com os biquinhos me deixa louca de tesão. Por mim você ficava mamando neles o tempo todo. Rimos Ela deu uma pequena reclinada no banco e começou a acariciar os seios, apertei sua coxa e fui subindo até sua calcinha e comecei a fazer carinho por cima da calcinha como ela gosta, ela abriu um pouco as pernas para facilitar os meus carinhos. Ela gemia baixinho e mexia o quadril de modo a pressionar a virilha na minha mão. - Não para amor, está gostoso, me faz gozar assim. - Aproveita os meus carinhos. Chega mais um pouco para frente do banco, assim posso te dar mais prazer. Comecei a passar a mão desde do início da virilha até a entrada do seu cuzinho, que piscava de tesão. A minha preocupação era duas, principalmente a estrada e não para de dar prazer a minha mulher, não pretendia para com os carinhos e sim intensificar os mesmos. Acelerei os movimentos na sua virilha e molhando na boca meu dedo quando chegava no cuzinho forçava a entrada o que fazia Márcia delirar mais ainda e teve uma hora que ela travou meu dedo dentro do cuzinho dela e apertando seus seios e juntando os dois pedia para eu chupar eles, o que era impossível pois estava dirigindo. Márcia apertava minha mão entre suas pernas, mexia o quadril quase quebrando minha mão e começou a gozar intensamente. - Amor estou gozando, estou gozando, estou gozando. Senti sua calcinha ficar mais olhada ainda e seu cuzinho piscando muito. Márcia largou os seios, e abrindo minha bermuda colocou meu pau para fora e começou a chupar meu pau deliciosamente, colocava toda a cabeça na boca e sugava como se quisesse arranca-la e ao mesmo tempo batia uma punheta e deixava maluco e sem saber se prestava atenção na estrada, nessa altura eu já tinha reduzido bastante a velocidade, ou se curtia o prazer descomunal que minha mulher estava me dando. Quando ela colocou tudo na boca eu não aguentei soltei o primeiro jato dentro da sua boca, ela percebendo que eu começava a gozar, apertou a base do meu pau e sugava com mais força deixando minhas pernas bambas, mesmo estando sentado, nessa hora tive que tirar o pé do acelerador. Minha amada mulher só largou meu pau quando ele já não tinha mais nada dentro e deixou ele bem limpo. Depois que nos recompomos e nossa respiração voltou ao normal é que vimos o perigo que corremos, mas foi a melhor viajem que fizemos juntos até aquele dia. Márcia continuou com a calcinha amostra, mas nos comportamos direitinho até chegarmos em casa. O tempo passou, eu já estava com 35 anos e Márcia com 33, nos mudamos para uma cidade vizinha, pois queríamos uma vida nova sem que ninguém soubesse da transformação dela, e também porque mesmo indiretamente nós sofríamos com o preconceito das pessoas. Compramos uma casa grande num condomínio de classe média, linda, espaçosa, com 4 quartos, quintal, piscina e churrasqueira. Márcia já tinha seu próprio negócio voltado para a beleza, saúde e bem-estar das mulheres o que ia muito bem e ela acabou chamando sua mãe e a minha para trabalhar com ela. Ao mesmo tempo transferi a matriz da imobiliária para essa cidade e transformei a empresa em familiar, levando meu sogro e minha cunhada para trabalhar com a gente. Graça a Deus tudo ia bem, com muito trabalho é claro, pois nada cai do céu, mas estávamos muito felizes com a nossa vida. Compramos um apartamento para meus pais e para os pais dela. Flávia continuava solteira e morava com meus sogros e no final de semana todo mundo ia lá para casa. Preferimos assim pois queríamos liberdade e privacidade em nossa casa, com isso diversas vezes aproveitávamos e tomávamos banho de piscina a noite bem a vontade e Márcia andava também só de calcinha e uma blusa comprida e solta pela casa, o que me deixava maluco. Um dia manhã antes de sairmos para o trabalho estava na cozinha fazendo café para nós dois e ela chegou só de calcinha, e me abraçou por trás beijando minha nuca e passando as unhas na minha costa o que me deixou arrepiado. Depois sentou sobre a ilha da cozinha e ficou puxando conversa e me olhando, quando acabei de preparar a mesa fui até ela e fiquei entre suas pernas beijando sua boca linda e gostosa, nossa como gosto de beija-la, os seios dela roçavam no meu peito e deixava os biquinhos bem durinhos, ela pegou chantilly sem eu ver e passou no meu nariz, para sacanear peguei da mão dela e passei nos bicos dos seios dela. - Agora você vai ter que limpar. - Só se for chupando eles. Disse Ela segurou os dois juntos e me chamou, cai de boca nos seios dela e não só limpei mas fiquei chupando os mesmos, só que isso nos deixou com tesão e aí não prestou. Desci ela da ilha colocando de costa para mim, abaixei a sua calcinha e passei chantilly na entradinha do seu cuzinho, passava a língua no seu rego e limpava seu cuzinho e colocava mais chantilly e repetia deixando seu cuzinho bem lubrificado. - Aí amor, me come logo, você me deixou louca. - Quer ele dentro de você? - Todinho, vem logo meu homem, me preenche toda. Como tínhamos que trabalhar, coloquei mais creme de chantilly no seu cuzinho e entrei todinho na minha mulher e comecei a bombar indo até o final e puxando até a entrada do cuzinho. Márcia gemia gostoso e pedia para não parar e meter com força. Ficamos nessa por alguns minutos e gozamos gostoso juntos. Essa foi uma rapidinha deliciosa, tomamos nosso café e saímos satisfeito para trabalhar. Passados alguns meses, eu estava deitado na cama vendo televisão quando Márcia saiu do banheiro da suíte e deitou ao meu lado colocando a cabeça no meu peito. Eu fazia carinhos na cabeça dela e estava distraído com o programa que estava vendo. - Podemos conversar ou você quer acabar de ver o programa? - Claro que podemos filha. O que foi? - Você sente falta de comer uma buceta amor? Nessa hora quase tive um troço, da onde ela tinha tirado essa ideia, sentei na cama e respondi olhando nos seus olhos. - Claro que não, nunca comi e não me faz falta pois minha mulher me satisfaz completamente. - Nem teve curiosidade de saber como é? - Você está querendo chegar aonde Márcia? Te conheço e alguma coisa está martelando nessa cabecinha. - Caramba você me conhece mesmo. - Claro que sim, estamos tanto tempo juntos que te conheço completamente e você está querendo falar alguma coisa e não sabe como. - É que no trabalho, as clientes que vão lá ficam conversando entre elas que os maridos não podem ver uma buceta que ficam logo assanhados, e quando vão fazer sexo eles só pensam em colocar logo na buceta e que elas gostariam de terem mais carinhos, mas que também adoram sentir o pau deles entrando na buceta delas. - É isso que suas clientes vão fazer lá? Contar as histórias sexuais delas. - Também né amor. Você sabe como é mulher, aqui em casa você convive com 3. Rimos muito - Sabe eu tenho pensado muito em fazer a cirurgia de mudança de sexo, o que você acha? - Amor por mim, você não precisa fazer mais nada no seu corpo para me agradar. Te amo do jeitinho que você é, mas se é algo que vai te fazer bem e te realizar mais ainda como mulher pode contar com meu apoio. - Quero sentir o mesmo que elas sentem quando estão fazendo amor, não que não sinta prazer fazendo da nossa maneira, pois sempre gozamos muito e eu sinto muito prazer com você. Outra coisa é que não sinto nada no meu “clitóris”, na realidade apesar de minúsculo, me incomoda bastante. Quero ter a liberdade de ficar totalmente nua na sua frente, sem me preocupar em esconder ele. Você sabe que não gosto nem de fazer amor com você nua e muito menos de deixar você tocar nele. Quero ser uma mulher completa amor, quero sentir você entre minhas pernas, entrado em mim e me beijando, sugando meus seios e comendo minha buceta. Abracei ela bem forte, beijei sua boca e lhe disse que a amava muito e que se era para ela ser mais feliz tudo bem, iriamos resolver isso. - Eu sabia que poderia contar com você e me apoiaria. Também te amo muito. - Você já tem alguma ideia de como e onde fazer isso? - Queria que você me ajudasse e estivesse sempre ao meu lado nesse processo. - Amor, pode contar que sempre estarei. - Tem outra coisa. - Mais algum “problema”? - Você sabe que quero muito ser mãe e o tempo está passando. - Sei sim, mas podemos resolver isso logo depois da cirurgia. - E se eu te pedisse uma coisa, você faria? - O que é? - Outro dia perguntei a Flávia se ela gostaria de ser mãe e ela me disse que sim, mas que seria mais fácil para mim pois tenho uma vida estruturada e alguém que me ama muito. Você poderia ajudar a resolver esse problema? - Como assim Márcia? - Eu poderia conversar com ela e convence-la a transar com você para a gente termos nosso filho. - Nem pensar nessa história, te amo muito mais com isso não vou concordar. Nunca trairia você, nem para ter um filho e muito menos com sua irmã. Amor tudo tem seu tempo e hora, logo que resolvermos o problema da cirurgia adotaremos uma criança. - Você tem razão, me desculpe por te pedir esse absurdo. É por isso que te amo muito, você é muito correto nas suas atitudes. - Não amor, também tenho falhas, mas te amo e nunca vou te trair e magoar, por hipótese alguma isso irá acontecer
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