Marcia, minha vida – Parte 6

A vida foi caminhando da melhor maneira possível, pois em alguns momentos erámos testados pelo preconceito não só da sociedade como também da nossa própria família, mas sempre defendidos pelo nossos pais, e no caso da Márcia eu não deixava ninguém a maltratar verbalmente, com brincadeiras ou com qualquer tipo de preconceito.
O tempo foi passando, estava bem adiantado na faculdade e Márcia estava iniciando a dela, tínhamos o propósito de nós formamos o mais breve possível e assim começarmos a trabalhar e conseguir nossa independência financeira. Meu pai era dono de uma imobiliária e logicamente eu iria assumir o negócio, e tinha ótimos planos para o futuro. Eu já estudava a noite e trabalhava durante o dia com ele. Márcia estava fazendo faculdade na área de estética, tinhas planos para abrir um negócio voltado para a beleza e para o bem-estar das mulheres.
Quando ela completou 20 anos, seu tratamento com hormônios já tinha feito muitas mudanças no seu corpo, mas ela tinha o sonho de colocar próteses de silicone nos seios e corrigir alguns detalhes no rosto e no corpo. Eu dizia que para mim ela estava perfeitamente linda e muito gostosa, mas a vaidade feminina sempre presente nas mulheres. Foi indicado pelo médico dela um cirurgião plástico amigo dele, ela marcou a primeira consulta e foi com sua mãe. Ficou decidido que seria aumentado os seios num tamanho bem proporcional ao seu corpo, tipo manequim 42, uma pequena correção na cintura, um pouco de aumento na bunda, o que achei desnecessário e só pedia para não estragar o que eu achava lindo, e uma correção também no nariz. A cirurgia foi marcada para uns 20 dias após. Nossa minha mulher, já a considerava assim, estava muito feliz e doida para ver o resultado, passou todos esses dias falando sobre esse assunto.
- Terei que ficar quantos dias de castigo? Perguntei a ela.
- Deixa de ser bobo, logo você terá uma mulher mais linda e mais confiante ainda, além de mais gostosa.
Rimos juntos, e fizemos amor imaginado nossa vida no futuro.
Tudo correu bem na cirurgia, e logo que recebeu alta foi para nossa casa, pois ela não saia mais de lá. No início fiquei bem preocupado com ela, pois estava bem inchada e com hematomas, mas o impressionante era a felicidade no seu rosto, seu sorriso estava mais brilhante ainda e a sua felicidade era a minha. Nesse período de recuperação em nenhum momento ela deixou eu ver como ficou seu corpo, nem quando ia ao médico deixava eu ir junto, ou ia minha mãe ou a dela e ninguém falava nada.
Quando ela se recuperou por completo, a mudança foi totalmente radical, nossa ela estava mais linda ainda, confiante, sexy, sensual. Márcia mudou seu corte de cabelo assim como a cor, ela realmente estava se sentindo muito mais mulher que antes, até a maneira de se vestir mudou se tornando mais leve e sexy, mas sem ser vulgar. Eu ficava olhando para ela e não me cansava de dizer como a amava e a desejava e que ela era a mulher da minha vida.
Para comemorar toda essa alegria, marcamos para viajar num final de semana só nos dois, e escolhemos um hotel fazenda no interior de Minas Gerais. Márcia fez a nossa mala e preparou tudo para a viajem, sem me perguntar nada ela tomou todas as decisões, tudo era segredo para mim. No dia da viagem nossos pais e Flávia nos desejaram felicidades e mandaram aproveitar muito.
- Pode deixar, é o que mais faremos. Disse Márcia com o rostinho de felicidade.
- Isso mesmo irmã, aproveita e usa muito esse novo corpo que tem.
- Mas com juízo e sem exagero, disse minha sogra.
A viagem foi supertranquila e quando chegamos hotel fomos levados para nosso chalé e nos desejaram ótima lua de mel, agradecemos e rimos um para outro. Adoramos as instalações e principalmente o banheiro, pois tinha uma banheira bem espaçosa, tudo era muito limpo, cheiroso e bem aconchegante. Fui desfazer a minha mala e Márcia fez o mesmo com a dela, mas não deixava eu ver o que trouxe.
- Quando vamos aproveitar esse cantinho só nos dois? Você me deixou de castigo esse tempo todo né amor.
- Calma teremos bastante tempo, se esperar não irá se arrepender. Agora que tal irmos a piscina?
- Nunca vou me arrepender de te esperar e estar com você, mas só vou a piscina se deixar eu ver você se arrumar.
- Isso não. Vou me arrumar no banheiro e você aqui no quarto. Quero lhe fazer uma surpresa.
Quando ela saiu do banheiro eu quase morri do coração, estava maravilhosa num biquíni preto com pequenos detalhes de dourado, seus seios estavam perfeitos, volumosos sem exagero, mas preenchiam totalmente o bojo do biquíni. Ela optou por deixar apenas cobrindo a metade dos seios, o que a deixava mais sexy ainda. A calcinha do biquíni também ficou ótima na nova bunda da minha amada, tudo era lindo nela, não tinha defeito. Meu pau ficou duro na hora dentro da sunga, estava impossível de esconder e disfarça.
- Nossa só em me ver ficou assim, imagina quando fizermos amor.
- Não podemos fazer agora? Não vou aguentar esperar.
- Vai sim, agora quero ir para piscina. O que achou, gostou?
- Amor eu adorei, você está linda e maravilhosa. Vou ter que brigar muito para te proteger.
- Deixa disso, sabe que sou só sua e sempre serei sua mulher. Agora vamos.
Quando chegamos na piscina não tinha ninguém que não reparasse na Márcia e quando ela só de biquíni então foi mais complicado ainda, as mulheres ficaram olhando sem nenhum constrangimento e ficaram analisando todo o corpo dela. Escolhemos um lugar mais tranquilo, não estávamos ali para sermos observados como um objeto e sim curtimos um ao outro e aproveitarmos o final da tarde na piscina.
- Amor, tem alguma coisa estranha com nós?
- Porque?
- As pessoas não param de ficar nos olhando.
- Estão apreciando a mulher mais linda do hotel. Relaxa amor e aproveita o sol.
- Então passa um pouco de protetor solar nas minhas costas, pois não quero ficar vermelha.
- Aí você está complicando a minha vida.
Márcia deitou de barriga para baixa e comecei a passar o protetor, mas confesso que cada vez que passava a mão em suas costas e principalmente na bunda estava impossível de controlar minha excitação. Ela sorria e me olhava querendo me provocar. Passado um tempo ela entrou na água e ficamos abraçados, parecia que minha sunga iria explodir de desejo na minha mulher, mas não aconteceu nada e já anoitecendo subimos para o chalé. Nos arrumamos sem muito olharmos um para outro, pois estávamos cheios de tesão e não queríamos nos atrasar para o jantar no hotel. Márcia vestia uma calça jeans, uma blusa branca meio transparente que deixava aparecer um pouco seu sutiã, uma sandália preta de salto e o cabelo muito bem penteado, estava linda como sempre. Eu coloquei uma calça jeans preta, uma blusa social, sapato e um blazer, pois mais tarde haveria um show e não estávamos com vontade de trocar de roupa novamente.
Dançamos muito a noite, era uma banda que tocava de tudo e aproveitamos bastante, além de tomarmos vinhos acompanhado de vários tipos de queijos. Conversamos com outros casais, rimos e namoramos muito. Já bem tarde voltamos para o chalé e ficamos namorando na varanda, ela sentada no meu colo, toda perfumada, linda, gostosa e cada beijo me levava a loucura. Desabotoei sua blusa e comecei a beija seus seios por cima do sutiã, sugava cada biquinho alternadamente e dava pequenas mordidas neles, estavam perfeitos após a cirurgia o que a deixava mais confiante como mulher. Entramos e nos beijando fomos tirando nossas roupas e quando chegamos no quarto só estávamos de cueca e ela de calcinha branca de renda. Ela deitou-se na cama e me puxando para cima dela continuamos a nos beijar e nos acariciarmos.
- Faz amor comigo, sou toda sua.
- É o que mais quero, pois não fazemos desde do início da cirurgia.
- Quero você dentro de mim. Estou sentindo falta do meu homem me possuindo.
- Eu de amar minha mulher, dos seus beijos, cheiro, corpo e de estar dentro de você.
Desci beijando seu corpo de encontro aos seus novos seios, e suguei os dois como se pudesse tirar leite deles, ela gemia de tesão e pedia para brincar com os bicos pois sente muito tesão neles. Eu juntei os dois e fiquei beijando os dois e dando pequenos chupões nos bicos. Márcia não aguentava mais de tesão, me empurrou para o lada da cama e veio por cima, nossa que visão maravilhosa da minha mulher sentada sobre mim, com seus novos seios balançado na minha frente, levei minhas mãos aos dois e acariciava, apertava, fazia tudo que era permitido e nos dava prazer. Não aguentávamos mais, Márcia tirou minha cueca, deu uma puxada na calcinha para o lado e sentou gostoso nele, indo descendo devagar até estar tudo dentro dela. O calor do interior do seu corpo era a coisa mais gostosa que poderia ter naquele momento, deitando sobre mim procurou a minha boca e nessa posição ficamos nos beijando e curtindo e penetração perfeita do meu corpo no dela. Depois de um tempo quis me mexer mais ela não deixou.
- Não espera mais um pouco, preciso sentir ele mais dentro de mim do jeito que está e hoje quem mexe sou eu. Quero cavalgar muito nele.
- Amor você está demais.
- Estou me sentindo muito mais mulher, e quero dar prazer ao meu homem.
- Mas também quero te dar amor, O meu prazer é te ver ter prazer.
- Então vem comigo e senti sua mulher que te ama muito sendo sua.
Márcia começou a mexer o quadril e a subir e descer seu corpo sem afastar muito do meu, sempre que descia até ele estar totalmente dentro dela rebolava me levando a loucura, eu acariciava com força sua bunda e coxa e não deixava de beija-la e quando ela levava seus seios a minha boca eu chupava os dois e a deixava mais tesuda ainda, e ela para me castigar rebolava só com a cabeça na portinha do seu paraíso. Estávamos em êxtase e não nos importávamos com mais nada, Márcia gemia alto e eu a chamava de gostosa, tesuda, maravilhosa, meu amor e pedia para cavalgar mais e mais. Ficamos assim por pelo menos 20 minutos, não queríamos mudarmos de posição e quando minha mulher gozou senti como eu a amava e a desejava.
- Vou gozar, vou gozar amor. Vem comigo goza dentro de mim.
- Goza gostoso para teu homem, goza tudo que tem vontade.
- Me enche com seu prazer amor, quero sentir ele despejando seu leite dentro de mim.
Ela mastigava meu pau me dando muito prazer. Não aguentei a virei de modo que ela ficasse embaixo de mim e comecei a meter com força nela, ela cruzou as pernas sobre o meu corpo e me beijava loucamente. Parecia que era a última vez que faríamos amor. Não aguentamos e gozamos juntos, ela mordendo meus lábios e todo dentro dela despejando todo meu amor no interior do meu corpo. Não nos desgrudávamos e nem mudamos de posição.
- Queria poder ficar grávida de você.
- Seria maravilhoso ter um filho seu, mas biologicamente é um pouco impossível, mas podemos ter uma família completa no futuro.
- Adoraria.
- Vamos com calma que tudo se resolve.
Comecei a mexer dentro dela de novo.
- Quer mais?
- Quero sim, você me deixou de castigo.
Ela riu e me beijou novamente.
A coloquei de quatro e entrei nela com carinho e firmeza e a cada estocada ela gemia maravilhosamente e pedia para não parar e queria com mais força. Gozamos novamente depois de um tempo e caímos juntos na cama para esperar a natureza fazer a sua parte.
- Eu te amo muito. Disse baixinho no seu ouvido.
- Eu também. Me promete que nunca vai me deixar.
- Nunca, você é a mulher da minha vida, meu amor e minha vontade de viver.
Depois de um tempo fomos tomar banho juntos, e quando voltamos para cama lhe questionei.
- Márcia porque você nunca tira a calcinha na minha frente. Tem algum problema?
- Não é você, sou eu. Não gosto do detalhe que carrego na frente, apesar de ser bem pequeno, do tamanho de um dedinho miúdo, mas me sinto desconfortável com ele aparecendo.
- Também não sinto nada nele e mesmo com os hormônios que o atrofiou mais ainda nada me impede de sentir prazer com meu homem. Sempre que fazemos amor, você me faz gozar gostoso. Meu gozo hoje em dia e como de uma mulher, não como de um homem. Aliás nunca gozei como um homem. Me sento mais feminina a cada dia que passa e mais a vontade com ele sempre escondido na calcinha. É como ele não pertencesse ao meu corpo.
- Amor, te amo de qualquer maneira.
Adormecemos agarrado um no outro.